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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.47.2007.tde-14012008-162059
Documento
Autor
Nome completo
Camila Lousana Pavanelli
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2007
Orientador
Banca examinadora
Figueiredo, Luiz Claudio Mendonca (Presidente)
Delouya, Daniel
Loffredo, Ana Maria
Título em português
A teoria como objeto interno do analista e seus destinos na clínica : luto e melancolia como metáfora
Palavras-chave em português
luto
Ogden Thomas H.
psicanálise
relações de objeto
teoria psicanalítica
Resumo em português
As relações que se estabelecem entre teorias e práticas na clínica psicanalítica não costumam ser abordadas explicitamente nos escritos teóricos de psicanalistas; necessariamente, porém, elas subjazem às suas práticas e discursos. O presente trabalho propõe-se a investigar a complexidade inerente a essas relações, que a nosso ver não se restringem a uma concepção bidirecional e causal. Para tanto, recorremos a conceitos da epistemologia e, fundamentalmente, da própria psicanálise. O texto "Uma nova leitura das origens da teoria das relações de objeto" de Ogden permitiu-nos pensar as teorias como objetos passíveis de sofrerem investimentos libidinais: uma vez perdidas, exigirão do analista um trabalho de luto. Consideramos que essa perda ocorre quando a teoria deixa de responder às exigências da clínica, isto é, quando deixa de amparar o analista em seu contato com os pacientes. Luto e melancolia, assim, serviram-nos como metáfora para investigar os modos pelos quais as teorias se fazem presentes no analista e, conseqüentemente, na clínica, pois engendram objetos internos distintos. Se o analista faz o luto da teoria, ela é incorporada a seu conhecimento subsidiário, provendo as bases para um encontro traumático com os pacientes e com novas teorias. Se, por outro lado, esse luto não pode ser elaborado, a teoria fica então cristalizada no conhecimento subsidiário do analista, impedindo a clínica de irromper em sua dimensão traumática de alteridade.
Título em inglês
Theory as the analyst's internal object and its vicissitudes in the clinical situation : mourning and melancholia as metaphor
Palavras-chave em inglês
grief
object relations
Ogden Thomas H.
psychoanalysis
psychoanalytic theory
Resumo em inglês
Relationships established between theories and practices in the psychoanalytic clinical situation are not usually explicitly examined in the theoretical writings of psychoanalysts; such relationships, however, are necessarily implicit to their practices and discourses. The present work intends to investigate the complexities inherent to these relationships, which in our view are not limited to a causal and bidirectional conception. In order to do so, we have referred to concepts from epistemology and, most fundamentally, psychoanalysis itself. Ogden's "A new reading of the origins of object relations theory" has allowed us the consideration of theories as objects liable to receive libidinal cathexes, so that once they are lost, they will need to be mourned by the analyst. Such a loss occurs once the theory stops responding to clinical demands, that is, once it stops supporting the analyst in his contact with patients. Mourning and melancholia have thus served us as a metaphor to investigate the ways in which theories become present in the analyst and, consequently, in the clinical situation, for they engender different internal objects. If the analyst mourns the loss of the theory, it gets incorporated into his subsidiary knowledge, providing thus the bases for traumatic encounters with patients and new theories. If, on the other hand, the analyst cannot mourn, the theory gets then rigidly fixed into the analyst's subsidiary knowledge, therefore preventing the clinical situation to come forward in its full traumatic otherness.
 
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Pavanelli_tde.pdf (474.73 Kbytes)
Data de Publicação
2008-01-31
 
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