• JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
 
  Bookmark and Share
 
 
Tese de Doutorado
DOI
https://doi.org/10.11606/T.47.2023.tde-30082023-171237
Documento
Autor
Nome completo
Rocio Del Pilar Bravo Shuña
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2023
Orientador
Banca examinadora
Silva, Luis Guilherme Galeão da (Presidente)
Brage, Eugenia
Lima, Aluísio Ferreira de
Waldman, Tatiana Chang
Yujra, Veronica Quispe
Título em português
O cuidado como exercício de direito à saúde e à vida de mulheres migrantes usuárias do SUS
Palavras-chave em português
acesso à saúde
Cuidados
Mulheres migrantes
Psicologia social
SUS
Resumo em português
Este estudo busca compreender o cuidado como exercício de direitos à saúde e à vida de mulheres migrantes usuárias do SUS. O percurso epistémico-metodológico realizado, parte da psicologia social crítica e de um olhar feminista interseccional de fazer ciência, reflexiva, localizada e posicionada, acolhendo e compreendendo o lugar de fala de cada interlocução. Ademais, de priorizar a escrita vivencial, em primeira pessoa, cujo referencial teórico foi inspirado nas reflexões e produções da Conceição Evaristo sobre escrevivências, a fim de ressaltar as vivências das dez interlocutoras, migrantes e residentes em São Paulo, entrevistadas com um roteiro semi-estruturado o que favoreceu os relatos livres de seu agenciamento do cuidado e de suas reflexões no acesso à saúde. Desse modo, observamos que diversas ferramentas, no plano individual e coletivo, são mobilizadas para conseguir atender os cuidados que nem sempre cobrem o necessário para terem uma vida digna, mas que colaboram com sua sobrevivência, de ela, da família e/ou de sua rede. Também, as suas vivências reafirmam como o cuidado e sua responsabilização continuam sendo prioritariamente feminino, algo que não muda com a migração, incluso pode ser maior para elas. Por outro lado, entraves burocráticos, xenofobia e racismo podem se apresentar quando procuram os cuidados nos serviços públicos de saúde, o que também dificulta sua vinculação com a instituição e coloca em avaliação tanto o princípio de integralidade do Sistema Único de Saúde como a Política Nacional de Humanização. Por último, a pesquisa reafirma o papel socioeconômico que tem o cuidado e que são mulheres que têm assumido esse papel há séculos. Nesse sentido, para que o estado assuma suas funções de ente garantidor de cuidados, de uma vida digna para todas as pessoas, incluindo migrantes, se propõe o cuidado como princípio de governo.
Título em inglês
Care as an exercise of the right to health and life of migrant women using the SUS
Palavras-chave em inglês
Access to health
Care health
Migrant women
Social psychology
SUS
Resumo em inglês
This study seeks to understand care as an exercise of the rights to health and life of migrant women using the SUS. The epistemic-methodological journey carried out, departs from critical social psychology and an intersectional feminist look at doing science, reflective, located and positioned, welcoming and understanding the place of speech of each interlocution. In addition, to prioritize experiential writing, in the first person, whose theoretical framework was inspired by the reflections and productions of Conceição Evaristo on writing, in order to highlight the experiences of the ten interlocutors, migrants and residents of São Paulo, interviewed with a semi-structured script. structured, which favored the free reports of their agency of care and their reflections on access to health. In this way, we observe that several tools, at the individual and collective level, are mobilized to be able to provide care that does not always cover what is necessary to have a dignified life, but that collaborate with her survival, hers, her family and/or her network. Also, their experiences reaffirm how care and accountability continue to be primarily female, something that does not change with migration, and may even be greater for them. On the other hand, bureaucratic obstacles, xenophobia and racism can arise when seeking care in public health services, which also makes it difficult to link with the institution and puts both the principle of integrality of SUS and the National Humanization Policy under review. Finally, the research reaffirms the socioeconomic role of care and that women have assumed this role for centuries. In this sense, for the state to assume its functions as a guarantor of care, of a dignified life for all people, including migrants, care is proposed as a principle of government.
 
AVISO - A consulta a este documento fica condicionada na aceitação das seguintes condições de uso:
Este trabalho é somente para uso privado de atividades de pesquisa e ensino. Não é autorizada sua reprodução para quaisquer fins lucrativos. Esta reserva de direitos abrange a todos os dados do documento bem como seu conteúdo. Na utilização ou citação de partes do documento é obrigatório mencionar nome da pessoa autora do trabalho.
Data de Publicação
2023-09-15
 
AVISO: Saiba o que são os trabalhos decorrentes clicando aqui.
Todos os direitos da tese/dissertação são de seus autores
CeTI-SC/STI
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP. Copyright © 2001-2024. Todos os direitos reservados.