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Tese de Doutorado
DOI
https://doi.org/10.11606/T.47.2018.tde-04072018-153808
Documento
Autor
Nome completo
Thiago Moirinho Reis e Silva
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2018
Orientador
Banca examinadora
Bernardi, Maria Martha (Presidente)
Hunziker, Maria Helena Leite
Kirsten, Thiago Berti
Mijares, Miriam Garcia
Pinto, Frederico Azevedo da Costa
Título em português
Efeitos comportamentais, neuroquímicos e imunes do estresse de contenção em camundongos de alta e baixa imobilidade selecionados pelo teste de suspensão da cauda
Palavras-chave em português
Estresse
Eurotransmissores
Neuroimunomodulação
Resiliência
Teste de suspensão da cauda
Resumo em português
O estresse destaca-se como um importante fator de risco para o desenvolvimento de diferentes doenças. Reconhecido atualmente como uma epidemia global pela Organização Mundial da Saúde e afetando mais de 90% da população mundial, o estresse apresenta grande associação, em particular, com os transtornos mentais. Dentre esses, a depressão se sobressai afetando sozinha cerca de 350 milhões de pessoas em todo mundo. Poucas experiências talvez sejam tão comuns entre os organismos quanto a exposição a eventos estressantes Alguns tipos de estresses emocionais, como a tristeza, e outros no qual o organismo é afetado por períodos prolongados, tem demonstrado serem capazes de promover disfunções imunes e distúrbios comportamentais que podem ser compreendidos através do campo interdisciplinar de estudo da neuroimunomodulação, uma vez que podem desencadear respostas específicas no eixo hipotálamo-hipófise-adrenal, que, por conseguinte, podem modular diferentes efeitos fisiológicos decorrentes da exposição ao estresse. Dentre esses efeitos, é possível destacar a capacidade de resiliência e / ou resistência ao estresse, que podem conferir uma capacidade diferenciada de recuperação, como também aumento na susceptibilidade a doenças. Considerando os aspectos distintos do estresse e os diferentes estados patológicos a ele associados, esse trabalho teve como objetivo avaliar os efeitos comportamentais, neuroquímicos e imunes do estresse de contenção de duas horas em camundongos, selecionados para um perfil distinto de reatividade ao estresse inescapável pelo teste de suspensão da cauda. Para isso, camundongos machos de alta e baixa imobilidade foram previamente selecionados e submetidos diferentes testes pré e pós exposição ao estresse de contenção de duas horas: (i) análise dos comportamentos tipo-depressivos e ansiosos, (ii) análise dos neurotransmissores no córtex pré-frontal, hipotálamo e mesencéfalo e, (iii) análise de citocinas pró- inflamatórias no córtex pré-frontal e hipotálamo. Nossos resultados mostraram que animais de alta e baixa imobilidade apresentam comportamentos diferentes antes e após a exposição ao estresse, além de apresentar um comportamento de grooming distinto após o estresse de contenção. A exposição ao estresse também promoveu alterações entre as concentrações serotoninérgicas, dopaminérgicas e noradrenérgicas entre animais de alta e baixa imobilidade, tanto no córtex pré-frontal, hipotálamo e mesencéfalo. Além disso, o perfil imune também se revelou alterado entre esses animais, principalmente em TNF- no hipotálamo, revelando uma ativação dos sistemas relacionados ao estresse. Considerando o conjunto dos dados apresentados, nossos resultados sugerem uma ativação diferenciada do eixo hipotálamo-hipófise-adrenal entre camundongos de alta e baixa imobilidade e, ainda, que os animais de baixa imobilidade apresentam um perfil de resiliência ao estresse contenção, tendo animais de alta imobilidade o perfil oposto
Título em inglês
Behavioral, neurochemical and immune effects of restraint stress in mice of high and low immobility selected by the tail suspension test
Palavras-chave em inglês
Citokynes
Neuroimmunomodulation
Neurotransmitters
Resilience
Stress
Tail suspension test
Resumo em inglês
Stress stands out as an important risk factor for the development of different diseases. Currently recognized as a global epidemic by the World Health Organization and affecting more than 90% of the world population, stress can be strongly associated with mental disorders. Among these, depression can be highlight affecting alone about 350 million people worldwide. Few types of emotional stresses, such as sadness, and others which the organism is affected for long periods, have demonstrated to be capable of promoting immune dysfunctions and behavioral disorders. These changes can be understood through the interdisciplinary field of study of the neuroimmunomodulation, since it can trigger specific responses in the hypothalamic-pituitary-adrenal axis, which, therefore, could modulate different physiological effects resulting from the exposure to stress. Among these effects, it is possible to highlight the capacity of resilience and / or resistance to stress, which can confer a differentiated capacity of recovery, as well as increase in the susceptibility to diseases. Considering the distinct aspects of stress and the different pathological conditions associated, this study aimed to evaluate the behavioral, neurochemical and immune effects of two-hour of restraint stress in mice selected for a different profile of stress reactivity to the inescapable stress of the tail suspension test. For this, male mice of high and low immobility were previously selected and submitted to different tests before and after exposure to a two-hour restraint stress protocol for the analysis of: (i) the depressive and anxiety-like behaviors; (ii) concentrations of neurotransmitters in the prefrontal cortex, hypothalamus and midbrain; (iii) expression of proinflammatory cytokines in the prefrontal cortex and hypothalamus. Our results showed that animals of high and low immobility presented different behavioral profiles before and after exposure to stress and presented a distinct grooming behavior after the restraint stress. Exposure to stress also promoted changes between the serotonergic, dopaminergic and noradrenergic concentrations between animals of high and low immobility in the prefrontal cortex, hypothalamus and midbrain. In addition, the immune profile revealed to be altered among these animals, especially in TNF- in the hypothalamus, showing an activation of stress-related systems. Considering the set of data presented, our results suggest a differentiated activation of the hypothalamic-pituitary-adrenal axis between mice of high and low immobility and, also, that the animals of low immobility present a resilience profile to the restraint stress, having high immobility animals the opposite profile
 
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Data de Publicação
2018-07-10
 
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