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Tese de Doutorado
DOI
https://doi.org/10.11606/T.48.2019.tde-02052019-154938
Documento
Autor
Nome completo
Hamilton Harley de Carvalho Silva
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2018
Orientador
Banca examinadora
Tomizaki, Kimi Aparecida (Presidente)
Cruz, Elizabete Franco
Ferreira, Mônica Dias Peregrino
Gobbi, Marcia Aparecida
Jardim, Fabiana Augusta Alves
Título em português
A dimensão educativa da luta de mulheres por moradia no Movimento dos Trabalhadores Sem Teto de São Paulo
Palavras-chave em português
Militância
MTST
Mulheres
Política
Socialização
Resumo em português
Essa pesquisa, de caráter eminentemente qualitativo, trata dos processos de socialização política de mulheres militantes do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) em São Paulo e tem por objetivos: (i) apreender de que modo tais mulheres adquiriram, ao longo de suas trajetórias de vida, disposições para o engajamento político e, no mesmo sentido, (ii) compreender como são interiorizadas e transmitidas, na experiência do próprio movimento, novas disposições para a defesa e ação em causas coletivas; (iii) analisar as especificidades das práticas educativas propiciadas pela dinâmica e organização do MTST e, finalmente, (iv) investigar a posição das mulheres militantes na organização desse movimento. A pesquisa volta-se, portanto, para as (pré)disposições resultantes de processos de socialização anteriores à entrada no movimento e que contribuíram para tal engajamento (tais como família, escola, bairro, igreja) de um lado e, de outro, para as novas disposições que se desenvolvem por meio de diferentes processos formativos e de socialização política dessas mulheres no interior do próprio movimento. O MTST embora seja identificado como movimento de luta por moradia, é um movimento social que defende transformações sociais mais profundas, que vão além da reforma urbana e da luta contra a especulação imobiliária. Atualmente, o MTST é constituído por cerca de 40 mil famílias que vivem em algum tipo de ocupação, além das famílias que, mesmo não vivendo em terrenos ou imóveis ocupados, participam das atividades do movimento, tais como manifestações públicas, assembleias e curso de formação política, tendo em vista conquistar também sua casa própria. Praticamente a totalidade dessas famílias apresentam propriedades sociais que, num primeiro momento, poderiam ser consideradas desfavoráveis à participação e ação política dado as precárias condições de vida a que estão submetidas. Porém, tais características não parecem ser definidoras do engajamento haja visto que muitos dos movimentos sociais têm sua origem em parcelas empobrecidas da população. Os procedimentos metodológicos foram constituídos nas seguintes etapas: (i) observação das ocupações, das assembleias, cursos e reuniões, em especial, as atividades desenvolvidas no Casarão (sede do MTST em São Paulo); (ii) escolha dos depoentes para realização de entrevistas em profundidade e (iii) análise dos dados tendo em vista desvendar as especificidades das dimensões educativas envolvidas nos processos de socialização e engajamento político.
Título em inglês
The educational dimension of the struggle of women in the Homeless Workers Movement of São Paulo
Palavras-chave em inglês
Militancy
MTST
Policy
Socialization
Women
Resumo em inglês
This research, eminently qualitative, deals with political socialization processes Movement militants women of landless Workers (MTST) in São Paulo and aims to: (i) apprehending that such women so acquired, along its life trajectories, habitus for political engagement and, in the same direction, (ii) understand how they are internalized and passed on the experience of the movement itself, new habitus for the defence and action in collective causes; (iii) analysis the specifics of educational practices afforded by the dynamics and organization of MTST and finally (iv) to investigate the position of women activists in the organization of this movement. The research turns therefore to the (pre) habitus from previous socialization processes to entry and movement that contributed to such engagement (such as family, school, neighbourhood, church) on one side and on the other, to the new habitus that develop through different training processes and political socialization of these women within the movement itself. The MTST although it is identified as housing for fight of movement is a social movement that advocates deeper social transformations that go beyond urban reform and the fight against property speculation. Currently, the MTST consists of about 40 thousand families living in some kind of occupation, beyond the families that even not living in land or buildings occupied, participate in the activities of the movement, such as public manifestation, meetings and training course policy, with a view also to conquer your own home. Substantially all of these families have social properties that, at first, could be considered unfavourable to political participation and action given the precarious living conditions to which they are subjected. However, these characteristics do not seem to be defining engagement given the fact that many of the social movements have their origin in impoverished parts of the population. The methodological procedures will be made in the following steps: (i) observation of occupations, assemblies, courses and meetings, in particular the activities in the "Casarão" (MTST headquarters in São Paulo); (ii) selection of the deponents to conduct in-depth interviews and (iii) analysis the data in order to uncover the specifics of educational dimensions involved in the processes of socialization and political engagement.
 
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Data de Publicação
2019-05-13
 
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