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Tese de Doutorado
DOI
https://doi.org/10.11606/T.5.2010.tde-04112010-142335
Documento
Autor
Nome completo
Anna Cristina Collanieri
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2010
Orientador
Banca examinadora
Vasconcelos, Dewton de Moraes (Presidente)
Gomes, Claudia Maria de Castro
Kokron, Cristina Maria
Sato, Maria Notomi
Vilela, Maria Marluce dos Santos
Título em português
Imunodeficiência comum variável: distúrbio de diferenciação dos linfócitos B ou distúrbio de ativação dos linfócitos T?
Palavras-chave em português
Antígenos CD27
Imunodeficiência de comum variável
Imunodeficiências primárias
Linfócitos T
Resumo em português
A imunodeficiência comum variável (ICV) é uma imunodeficiência primária de origem heterogênea, definida como uma diminuição de pelo menos dois isótipos de imunoglobulinas, a falta de resposta anticórpica a imunizações e a exclusão de outras causas primárias de hipogamaglobulinemia. A ausência de níveis adequados de anticorpos em pacientes com ICV resulta em infecções bacterianas recorrentes, mais freqüentes no trato respiratório e digestivo, que podem levar a seqüelas sinusais e pulmonares. Nos últimos 6 anos iniciou-se a descoberta de genes relacionados à causa de doenças com o fenótipo de ICV, como os genes de TACI, BAFF-R, CD19 e ICOS. Dentre as alterações imunológicas, podemos também relatar deficiência de células B de memória (CD19+IgM-IgD-CD27+), levando a distúrbio de comutação isotípica e redução da secreção de imunoglobulinas. Atualmente tal característica vem sendo utilizada para classificar a ICV. No decorrer do presente trabalho pudemos observar que pacientes com ICV apresentam alterações na expressão de CD27 não somente em células B, mas também em células T, além de resposta linfoproliferativa ao estímulo de PHA reduzida. O CD27 consiste em uma molécula da família TNF presente constitutivamente em células T e após ativação em células B. Sua atuação na resposta imune está relacionada com a proliferação e co-ativação de células T específicas que atuam na interação T-B, na resposta de células B dependente de T. Dessa forma deficiências na via de CD27 podem resultar em defeitos nos mecanismos de comutação isotípica e de diferenciação de células B do centro germinativo, assim como de células de memória. Essas características podem ser observadas em modelos murinos de deficiências de CD27/CD70. Nossos achados permitem que uma nova janela se abra para o estudo da ICV. A avaliação dos distúrbios associados a defeitos de sinalização de CD27/CD70 em humanos pode se tornar uma nova ferramenta para a compreensão de uma deficiência tão pouco esclarecida. Tal enfoque pode eventualmente contribuir para o desenvolvimento de novos tratamentos, atuando diretamente na molécula em questão. Além disso, sugerimos também a utilização da fenotipagem das moléculas CD27 em linfócitos B e T, além da IgM e IgD de membrana para a caracterização da ICV, mais a análise da molécula CD154 para exclusão de outras imunodeficiências
Título em inglês
Common Variable Immunodeficiency: disturbance of differentiation of B lymphocytes or disorder of activation of T lymphocytes?
Palavras-chave em inglês
CD27 antigen
Common variable immunodeficiency
Primary immunodeficiency
T lymphocytes
Resumo em inglês
Common variable immunodeficiency (CVID) is a primary immunodeficiency disorder of heterogeneous origin, defined by a decrease of at least two immunoglobulin isotypes, lack of antibody response to immunization and the exclusion of other causes of primary hypogammaglobulinemia. The absence of adequate levels of antibodies in patients with CVID results in recurrent bacterial infections, most frequently in the respiratory and digestive tract, which can lead to sinusal and lung sequels. Over the past six years the discovery of genes related to the phenotype of CVID began, such as the genes of TACI, BAFF-R, CD19 and ICOS. Among the immunological changes, there is impairment of memory B cells (CD19+/IgM-IgD-CD27+), leading to disturbance of isotypic switching and reduced secretion of immunogobulins. Currently this feature has been used to classify CVID. During the present study we observed that patients with CVID present changes in the expression of CD27 not only in B cells, but also in T cells, and reduced lymphoproliferative response to PHA. CD27 molecule is a member of the TNF family present constitutively in T cells, and after activation in B cells. Its importance in the immune response is related to the proliferation and co-activation of specific T cells that act in T-B interaction, in the T cell dependent B cells response. Thus disturbances in the CD27 pathway can result in defects in isotypic switch and differentiation of germinal center B cells, as well as memory cells. These characteristics can be observed in murine models of CD27/CD70 deficiency. Our findings allow a new approach for the study of CVID. The evaluation of defects in CD27/CD70 signaling in humans might become a new tool for understanding an incompletely understood disease. Such an approach may contribute to the development of new treatments, acting directly on the molecule in question. In addition, we also suggest the use of phenotyping of CD27 molecules on B and T lymphocytes, in addition to membrane IgM and IgD to characterize CVID, associated to the analysis of the molecule CD154 to exclude other immunodeficiencies
 
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Data de Publicação
2010-11-09
 
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