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Disertación de Maestría
DOI
https://doi.org/10.11606/D.5.2023.tde-05042024-150438
Documento
Autor
Nombre completo
Gabriela Elsbeth Bitiati Schwab
Dirección Electrónica
Instituto/Escuela/Facultad
Área de Conocimiento
Fecha de Defensa
Publicación
São Paulo, 2023
Director
Tribunal
Silva, Paulo Henrique Braz da (Presidente)
Corrêa, Maria Elvira Pizzigatti
Lindoso, José Angelo Lauletta
Macedo, Leandro Dorigan de
Título en portugués
Manifestações orais em pacientes hospitalizados com COVID-19: implicações clínicas e epidemiológicas
Palabras clave en portugués
COVID-19
Herpesvirus Humano 1
Infecções oportunistas
SARS-CoV-2
Úlceras orais
Resumen en portugués
Introdução: A COVID-19 é uma doença que afeta vários órgãos e sistemas humanos, na qual o vírus interage com os receptores da enzima conversora de angiotensina 2. Esses receptores estão presentes na cavidade oral, mas a relação direta entre tal interação e possíveis manifestações orais da COVID-19 ainda não está clara. Objetivo: Avaliar a presença de manifestações orais em uma coorte de pacientes com COVID-19 durante o período de internação hospitalar. Método: Foi avaliada a cavidade oral de 154 pacientes com formas moderadas e graves de COVID-19 duas vezes por semana até o desfecho final, alta ou óbito. As lesões orais observadas nos pacientes foram agrupadas e distribuídas no Grupo 1 (condições orais pré-existentes e infecções oportunistas) e no Grupo 2 (alterações da cavidade oral relacionadas à internação hospitalar.) Resultados: A Prevalência de alterações na cavidade oral do Grupo 1 subiu de 5,2% na avaliação inicial para 7,1% até o desfecho. Já no Grupo 2, a prevalência de alterações da mucosa oral relacionadas à internação foi de 9,7% para 24,7% (P < 0,001). Todas as alterações orais encontradas nos pacientes do grupo 1 foram observadas em indivíduos em uso de cateter de oxigênio, e os pacientes do grupo 2 apresentaram maior prevalência de alterações orais nos pacientes intubados. (P < 0,001). O tempo de internação hospitalar também foi associado com a presença de alterações orais no grupo 2, que apresentou uma média de internação hospitalar de 17,87 ± 20,62. Conclusão: Não foi observada associação direta entre lesões orais e SARS-CoV-2. As alterações orais encontradas neste estudo foram associadas ao quadro de comprometimento do indivíduo enfermo, como tempo de internação hospitalar e tipo de suporte ventilatório. Neste sentido, destacamos a importância da multidisciplinariedade nas equipes que prestam cuidados a pacientes com COVID-19
Título en inglés
Oral manifestations in hospitalized COVID-19 patients: clinical and epidemiological implications
Palabras clave en inglés
COVID-19
Herpesvirus 1 Human
Opportunistic infections
Oral ulcer
SARS-CoV-2
Resumen en inglés
Introduction: COVID-19 is a disease affecting various human organs and systems, in which the virus seeks to interact with angiotensin-converting enzyme 2 receptors. These receptors are present in the oral cavity, but the direct relationship between such an interaction and possible oral manifestations of COVID-19 is still unclear. Aim: The present study evaluated oral manifestations in a cohort of COVID-19 patients during the period of hospitalisation. Methods: In total, 154 patients presenting moderate-to-severe forms of COVID-19 had their oral mucosa examined twice a week until the final outcome, either discharge or death. The oral alterations observed in the patients were grouped into Group 1 (pre-existing conditions and opportunistic oral lesions) and Group 2 (oral mucosal changes related to hospitalization). Results: The prevalence of oral cavity alterations in Group 1 increased from 5.2% at the initial assessment to 7.1% by the endpoint. In Group 2, the prevalence of oral mucosal alterations related to hospitalization increased from 9.7% to 24.7% (P < 0.001). All the oral alterations found in group 1 patients were observed in individuals using an oxygen catheter, and group 2 patients had a higher prevalence of oral alterations in intubated patients (P < 0.001). The length of hospital stay was also associated with the presence of oral alterations in group 2, which had a mean hospital stay of 17.87 ± 20.62. Conclusion: There was no direct association between oral lesions and SARS-CoV-2. The oral alterations found in this study were associated with the condition of the infected individual, such as length of hospital stay and type of ventilatory support. In this sense, we highlight the importance of multidisciplinarity in the teams that care for patients with COVID-19
 
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Fecha de Publicación
2024-04-23
 
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