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Tesis Doctoral
DOI
https://doi.org/10.11606/T.5.2013.tde-08082013-085121
Documento
Autor
Nombre completo
Renato dos Reis Oliveira
Dirección Electrónica
Instituto/Escuela/Facultad
Área de Conocimiento
Fecha de Defensa
Publicación
São Paulo, 2012
Director
Tribunal
Pannuti, Claudio Sergio (Presidente)
David Neto, Elias
Lopes, Guilherme Santoro
Sabino, Ester Cerdeira
Yasuda, Maria Aparecida Shikanai
Título en portugués
Determinação da incidência e caracterização molecular do poliomavírus humano BK em pacientes submetidos a transplante renal
Palabras clave en portugués
Biologia molecular
Filogenia
Incidência
Polyomavirus
Reação em cadeia da polimerase
Transplante de rim
Resumen en portugués
Atualmente é reconhecida a importância clínica dos poliomavírus, especialmente a morbidade relacionada à infecção por BKV em pacientes submetidos a transplante renal. Apesar de já bem estabelecidas no exterior, existem em nosso meio poucas informações disponíveis sobre a incidência do poliomavirus BK nestes pacientes. O principal objetivo deste estudo foi o de determinar a incidência do poliomavírus BK em amostras sequenciais de urina e plasma de pacientes submetidos a transplante renal da Unidade de Transplante Renal do HC-FMUSP. Outros objetivos foram a genotipagem dos vírus circulantes, o sequenciamento da região VP1 do vírus para avaliar se a origem da infecção no receptor é oriunda do doador e ainda a investigação se rearranjos na região NCCR do BKV estariam associados a evolução para viremia. Os resultados mostraram que a densidade de incidência do BKV em receptores de transplante renal é de 8,1 casos de viruria por 100 receptores/mês e, entre os receptores virúricos, a densidade de incidência de viremia foi de 3,5 casos observados por cada 100 receptores/mês. A distribuição dos genótipos do BKV entre os receptores mostrou predomínio do genótipo I, em sua maioria pertencentes ao subgrupo Ia. Foram identificados os genótipos III e IV, considerados raros no exterior. A origem da infecção pelo BKV parece não ser exclusiva do doador, podendo estar relacionada à reativação de vírus do próprio receptor. Houve predomínio das formas arquetípicas de NCCR do BKV no sangue, sugerindo que formas rearranjadas do vírus não são uma condição para evolução para viremia. Outros estudos que incluam a análise sorológica, imunossupressão e dados clínicos devem ser elaborados para sustentar tais resultados
Título en inglés
Incidence and molecular characterization of human polyomavirus BK in patients undergoing renal transplantation
Palabras clave en inglés
Incidence
Molecular biology
Phylogeny
Polimerase chain reaction
Polyomavirus
Renal transplantation
Resumen en inglés
Currently, the clinical importance of polyomaviruses, especially the morbidity related to BKV infection in renal transplant patients, is well recognized. Although established abroad, in Brazil there is a lack of information available about the incidence of polyomavirus BK in these patients. The main objective of this study was to determine the incidence of BK polyomavirus in sequential samples of urine and plasma of patients undergoing renal transplantation at the Renal Transplant Unit of HCFMUSP. Other objectives were genotyping of circulating viruses, sequencing of VP1 region of the virus to assess the source of BKV infection from the donor and determine if BKV NCCR gene rearrangements would be associated with progression to viremia. The results showed that the incidence of BKV viruria in kidney transplant recipients was 8.1 cases per 100 receptors/month and, within the positive viruria receptors, the incidence of viremia was 3.5 cases per 100 receptors/month. The distribution of genotypes of BKV among recipients showed a predominance of genotype I, mostly belonging to subgroup Ia. Genotypes III and IV, which are considered rare abroad, were identified. The origin of BKV infection seems not to be exclusively from donor, and may be related to reactivation of BKV from the receptor. There was a predominance of archetypal forms of the NCCR BKV in the blood, suggesting that rearranged forms of the virus are not a mandatory condition for progress to viremia. Other studies including a serological analysis, immunosuppressant schedules and clinical data should be undertaken to sustain such results
 
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Fecha de Publicación
2013-08-08
 
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