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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.5.2018.tde-28092018-102527
Documento
Autor
Nome completo
Gabriela Rodrigues e Fonseca
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2018
Orientador
Banca examinadora
Gryschek, Ronaldo Cesar Borges (Presidente)
Chieffi, Pedro Paulo
Pinto, Pedro Luiz Silva
Santo, Maria Cristina Carvalho do Espírito
Título em português
Toxocaríase murina experimental: diagnóstico por PCR e comparação com técnicas imunológicas
Palavras-chave em português
Camundongos
Ensaio de imunoadsorção enzimática
PCR
Toxocara canis
Toxocaríase
Western blotting
Resumo em português
A toxocaríase é considerada uma das cinco parasitoses negligenciadas pelo Centers for Disease Control and Prevention e recebe ainda pouca atenção. As metodologias diagnósticas conhecidas são bem estabelecidas, apresentando, porém, limitações caracterizadas, sobretudo, pela ocorrência de reações-cruzadas. A biologia molecular mostra grandes avanços para o diagnóstico eficaz de diversas parasitoses, mas ainda carece de estudos em amostras de fácil obtenção para o diagnóstico da toxocaríase. Para aprimorar o conhecimento sobre a importância da técnica da Reação em Cadeia da Polimerase Convencional (PCR) e sua relação com técnicas diagnósticas já conhecidas, foram utilizados 42 camundongos BALB/c, machos, entre 6 a 8 semanas de vida, divididos em três grupos, inoculados com 5, 50 ou 500 ovos larvados e sangrados pelo plexo orbital aos 15, 30, 60 e 90 dias pós infecção. Ainda, do total, 24 camundongos foram sangrados aos 120 dias pós infecção. Ao final do experimento, foi realizada a recuperação de larvas e a PCR de tecido hepático, cérebro e carcaça de camundongos dos grupos infectados. As amostras de soro foram processadas pelas técnicas de ELISA, Western-blotting e PCR. O ELISA e o Western-blotting mostraram resultados reagentes em todas as datas para a maioria dos inóculos de ovos, com relação diretamente proporcional entre a detecção de anticorpos e a carga parasitária. Durante o período da infecção, a detecção de IgG foi mais intensa próxima aos 60 dias pós-infecção para a maioria dos inóculos de ovos, por ambos os métodos imunológicos. Apesar de identificar DNA de larvas e vermes adultos, a PCR não foi capaz de detectar DNA do parasito em amostras de soro em todos os grupos e datas pós-infecção. Em contrapartida, foi detectado DNA do parasito em todos os órgãos com ao menos um dos primers utilizados. Foram recuperadas larvas na maioria dos órgãos com maior porcentagem de recuperação relatada nos animais inoculados com 50 ovos larvados. O diagnóstico molecular, utilizando sangue do paciente, ainda não pode ser considerado uma ferramenta para o diagnóstico dessa infecção
Título em inglês
Experimental murine toxocariasis: PCR diagnosis and its comparison with immunological techniques
Palavras-chave em inglês
Balb c
Blotting western
Enzyme-linked immunosorbent assay
Polymerase chain reaction
Toxocara canis
Toxocariasis
Resumo em inglês
Toxocariasis is considered by the Centers for Disease Control and Prevention one of the five neglected diseases and still receives little attention. The diagnostic methods are well established, presenting, however, limitations characterized mainly by the occurrence of cross-reactions. Molecular biology shows great advance for the effective diagnosis of several parasitic infections, but still lacks studies using samples that are easily obtained for the diagnosis of toxocariasis. In order to refine the knowledge about the importance of Conventional Polymerase Chain Reaction (PCR) and its relation with known techniques, 42 BALB/c male mice, between 6-8 weeks of age were inoculated with 5, 50 and 500 embryonated eggs respectively and bled by the orbital plexus at 15, 30, 60 and 90 days post infection. Also, 24 of 42 animals were bled the same way at 120 days post-infection. At the end of the experiment, larval recovery and conventional PCR were performed in liver, brain and carcass of mice of the infected groups. Serum samples were processed by ELISA, Western-blotting and PCR. The ELISA and Western-blotting techniques showed positive results in all days post infection for most eggs inocula and showed a directly proportional dependence between the infective dose and the level of antibodies. During the course of the infection, IgG detection was most intense near 60 days post infection for most eggs inocula, for both diagnostic methods. Despite positive DNA identification in larvae and adult worms, PCR wasn't able to detect parasite DNA in serum samples in all infected groups and days post infection. In contrast, parasite DNA was detected in all organs with at least one of the primers. Larvae were recovered from most organs, and animals inoculated with 50 embryonated eggs showed the highest percentage of larval recovery. Molecular diagnosis using patient's blood is not the best tool for toxocariasis diagnosis so far
 
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Data de Publicação
2018-10-01
 
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