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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.5.2024.tde-27062024-171031
Documento
Autor
Nome completo
Marcos Henrique Oliveira Sousa
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2024
Orientador
Banca examinadora
Silva, Andréa Tenório Correia da (Presidente)
Cavalcanti, Maria Tavares
Soárez, Patrícia Coelho de
Vilela, Mirella Bezerra Rodrigues
Título em português
A saúde mental dos trabalhadores da saúde no contexto da pandemia da COVID-19: um estudo de métodos mistos no município de São Paulo
Palavras-chave em português
COVID-19
Estudo de métodos mistos
Saúde mental
Trabalhador da saúde
Violência
Resumo em português
Objetivo: investigar aspectos relacionados à saúde mental de trabalhadores da Atenção Primária à Saúde (APS) no contexto da pandemia da COVID-19, em uma região do município de São Paulo, Brasil. Método: trata-se de um estudo de métodos mistos do tipo sequencial explanatório. Na fase quantitativa foram analisados os dados da linha de base no município de São Paulo do estudo multicêntrico The COVID-19 healthcare workers: HEROES study, que incluiu trabalhadores de 26 unidades básicas de saúde, sorteadas para participar do estudo. Na fase quantitativa, foram examinadas as associações das características sociodemográficas do trabalho no contexto da pandemia, e a exposição à violência com transtornos mentais comuns (TMCs), aqueles com escores maior ou igual a 5 no General Health Questionnaire-12. Para isso utilizou-se a regressão de Poisson com variância robusta. A associação entre violência e TMCs foi selecionada para ser estudada na fase qualitativa. Foram realizadas entrevistas semiestruturadas com 15 trabalhadores da saúde, escolhidos na perspectiva de garantir heterogeneidade da amostra. O material foi transcrito, lido e relido e submetido à análise de conteúdo. Resultados: participaram da fase quantitativa 815 trabalhadores da saúde. Destes, 35,5% da amostra apresentou TMCs. Um maior risco de TMCs foi observado em médicos (RPajustado 1,45; IC95% 1,05-2,01), em trabalhadores com acesso insuficiente aos equipamento de proteção individual (EPI) (pouco insuficiente 1,33; IC95% 1,08-1,65 e muito insuficiente RPajustado 1,72; IC95% 1,36-2,17), e naqueles expostos a no mínimo dois tipos de violência (RPajustado para dois episódios = 1,80; IC95% 1,39-2,32; RPajustado para três episódios = 2,05; IC95% 1,51-2,79). Os temas que emergiram da análise de conteúdo foram: (1) características da violência contra trabalhadores da APS, incluindo percepções das diferenças entre os episódios antes e durante a pandemia, tipos de violência e causas da violência na pandemia; (2) impactos da violência, com destaque para o sofrimento mental; e (3) medidas para mitigar a violência contra trabalhadores da saúde. Conclusão: a alta prevalência de TMCs em trabalhadores de saúde durante a pandemia da COVID-19 tem impacto para trabalhadores, gestores da saúde e para a população assistida. Garantir acesso adequado aos EPI e implementar estratégias para mitigar a violência contra profissionais da APS como o combate às fake News, devem ser prioridade para reduzir os efeitos sobre a saúde mental desses trabalhadores
Título em inglês
The mental health of healthcare workers in the context of the COVID-19 pandemic: a mixed methods study in the city of São Paulo
Palavras-chave em inglês
COVID-19
Health worker
Mental health
Mixed method study
Violence
Resumo em inglês
Objective: to investigate aspects related to the mental health of primary health care (PHC) workers in the context of the COVID-19 pandemic, in a region of the city of São Paulo, Brazil. Method: this is a mixed method study of the explanatory sequential type. In the quantitative phase, baseline data in the city of São Paulo from the multicenter study The COVID-19 healthcare workers: HEROES study, which included workers from 26 basic health units, drawn to participate in the study, were analyzed. In the quantitative phase, the associations of sociodemographic characteristics, work in the context of the pandemic, and exposure to violence with common mental disorders (CMDs) were examined, those with scores greater than or equal to 5 on the General Health Questionnaire-12. For this, Poisson regression with robust variance was used. The association between violence and CMDs was selected to be studied in the qualitative phase. Semi-structured interviews were carried out with 15 health workers, chosen with a view to ensuring sample heterogeneity. The material was transcribed, read and re-read and subjected to content analysis. Results: 815 health workers participated in the quantitative phase. 35.5% of the sample presented CMDs. A higher risk of CMDs was observed in doctors (Adjusted PR 1.45; 95% CI 1.05-2.01), in workers with insufficient access to personal protective equipment (PPE) (slightly insufficient 1.33; 95% CI 1. 08-1.65 and very insufficient AdjustedRP 1.72; 95%CI 1.36-2.17), and in those exposed to at least two types of violence (AdjustedRP for two episodes = 1.80; 95%CI 1.39- 2.32; PRadjusted for three episodes = 2.05; 95%CI 1.51-2.79). The themes that emerged from the content analysis were: (1) characteristics of violence against PHC workers, including perceptions of differences between episodes before and during the pandemic, types of violence and causes of violence in the pandemic; (2) impacts of violence, with emphasis on mental suffering; and (3) measures to mitigate violence against healthcare workers. Conclusion: the high prevalence of CMDs in healthcare workers during the COVID-19 pandemic has an impact on workers, healthcare managers and the assisted population. Ensuring adequate access to PPE and implementing strategies to mitigate violence against PHC professionals, such as combating fake news, must be a priority to reduce the effects on the mental health of these workers
 
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Data de Publicação
2024-07-10
 
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