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Tese de Doutorado
DOI
https://doi.org/10.11606/T.5.2024.tde-28082024-142034
Documento
Autor
Nome completo
Isa da Silva Sorrentino
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2024
Orientador
Banca examinadora
Couto, Marcia Thereza Cavalcanti (Presidente)
Mota, André
Ferraz, Dulce Aurelia de Souza
Olivar, José Miguel Nieto
 
Título em português
Entre os estigmas e o autocuidado: experiências e percepções de uso de PrEP, PEP e autoteste de HIV entre trabalhadoras sexuais cisgênero na cidade de São Paulo
Palavras-chave em português
Autoteste
Discriminação social
Enquadramento interseccional
HIV
Profilaxia pós-exposição
Profilaxia pré-exposição
Saúde da mulher
Trabalho sexual
Resumo em português
A epidemia de HIV/aids eclodiu no final do século XX como um dos grandes desafios de saúde pública global, e representa uma das principais causas de morte por doenças infecciosas no mundo. Mas as trabalhadoras sexuais (TS) cisgênero e outras populações socialmente marginalizadas são desigualmente atingidas pela epidemia, e as profilaxias pré-exposição e pós-exposição sexual e o autoteste de HIV tornaram-se centrais nas estratégias para reduzir essas disparidades, sob o paradigma da prevenção combinada. Por outro lado, esse paradigma pressupõe políticas interligadas e baseadas em evidências para atender a múltiplas dimensões e diferentes populações. Essa pesquisa investiga como a intersecção dos estigmas da prostituição, do HIV/aids e outros marcadores sociais da diferença produzem experiências e percepções sobre os novos métodos biomédicos de prevenção entre TS cisgênero. Metodologicamente, realizaram-se entrevistas semi-estruturadas com 32 mulheres do município de São Paulo, como parte do componente qualitativo do Estudo Combina!. Aplicou-se o método da análise temática para a análise do material empírico, orientada pela perspectiva da interseccionalidade. Os resultados apontam que os estigmas internalizados, antecipados, percebidos e vivenciados pelas entrevistadas se estruturam basicamente em torno das categorias de gênero e trabalho sexual, entrelaçados ao estigma do HIV. Quanto ao papel desses estigmas nas experiências e percepções sobre os métodos de prevenção, emergiram as desigualdades de poder na negociação do uso do preservativo; as restrições do direito à saúde e ao autocuidado; e a falta de divulgação dos novos métodos. O trabalho contribui para o debate sobre as demandas das TS no tocante às políticas de prevenção ao HIV. Espera-se também que ele fomente reflexões sobre a contribuição dos referenciais teóricos das ciências sociais e humanas para refirmar a centralidade dos direitos humanos como princípio norteador no campo da saúde coletiva
 
Título em inglês
Between stigma and self-care: experiences and perceptions of PrEP, PEP, and HIV self-testing among cisgender female sex workers in the city of São Paulo
Palavras-chave em inglês
HIV
Intersectional framework
Post-exposure prophylaxis
Pre-exposure prophylaxis
Self-testing
Sex work
Social discrimination
Women's health
Resumo em inglês
The HIV/AIDS epidemic emerged in the late 20th century as one of the great challenges of global public health and represents one of the leading causes of death from infectious diseases worldwide. However, cisgender female sex workers (FSWs) and other socially marginalized populations are disproportionately affected by the epidemic, and pre-exposure and post-exposure prophylaxis and HIV self-testing have become central to strategies aimed to reduce these disparities, under the paradigm of combination prevention. On the other hand, this paradigm presupposes interconnected and evidence-based policies to address multiple dimensions and different populations. This research investigates how the intersection of the stigmas of prostitution, HIV/aids, and other social markers of difference produce experiences and perceptions about the biomedical prevention methods among cisgender FSWs. Methodologically, semi-structured interviews were conducted with 32 women from the municipality of São Paulo, as part of the qualitative component of the Combina! Study. The thematic analysis method was applied to the analysis of the empirical material, guided by the perspective of intersectionality. The results indicate that the internalized, anticipated, perceived, and experienced stigmas by the interviewees are structured mainly around the categories of gender and sex work, intertwined with the stigma of HIV. Regarding the role of these stigmas in experiences and perceptions about prevention methods, inequalities of power in negotiating condom use emerged; restrictions on the right to health and self-care; and lack of dissemination of the new methods. The work contributes to the debate on the demands of FSWs regarding HIV prevention policies. It is also expected to stimulate reflections on the contribution of theoretical frameworks from the social and human sciences to reaffirm the centrality of human rights as a guiding principle in the field of collective health
 
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Data de Publicação
2024-09-06
 
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