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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.5.2016.tde-24032016-093904
Documento
Autor
Nome completo
Décio Roberto Kamio Teshima
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2015
Orientador
Banca examinadora
Zugaib, Marcelo (Presidente)
Elito Júnior, Julio
Francisco, Rossana Pulcineli Vieira
Título em português
Fator de crescimento endotelial vascular (VEGF): concentrações séricas e teciduais em gestações ectópicas ampulares e a profundidade da invasão trofoblástica
Palavras-chave em português
Estudos prospectivos
Fatores de crescimento do endotélio vascular
Gravidez ectópica
Gravidez tubária
Tubas uterinas
Resumo em português
Objetivo: Avaliar a correlação entre a concentração sérica e a expressão tecidual do fator de crescimento endotelial vascular (VEGF) na interface materno embrionária e avaliar a associação entre a profundidade da invasão trofoblástica e a expressão tecidual do VEGF em gestações ectópicas ampulares. Métodos: Estudo prospectivo com 34 mulheres com o diagnóstico de gestação ectópica ampular espontaneamente concebidas, submetidas à salpingectomia no período de 11 de julho de 2012 a 19 de agosto de 2013. Os critérios de exclusão foram: diagnóstico de gestação tubária não ampular, impossibilidade de coleta de sangue para a dosagem do VEGF sérico, da análise anatomopatológica ou da dosagem do VEGF na peça cirúrgica. Após a confirmação diagnóstica de gestação tubária e antes da realização da salpingectomia foram dosadas as concentrações séricas maternas de VEGF pela técnica de luminex. Após o procedimento cirúrgico foi analisada a expressão tecidual de VEGF por imuno-histoquímica e pela técnica de point-counting. Histologicamente, a invasão trofoblástica na parede tubária foi classificada em grau I: limitada à mucosa da tuba uterina; grau II: até a camada muscular; grau III: invasão de toda a espessura da tuba uterina. Resultados: 8 pacientes apresentaram invasão grau I, 7 pacientes com grau II e 19 com invasão grau III. Não se observou diferença estatisticamente significativa na associação entre o VEGF tecidual e os diferentes graus de invasão trofoblástica (p= 0,621) e a correlação do VEGF tecidual com a sua dosagem sérica pelo coeficiente de Spearman (Rho = -0,057) foi fraca (p= 0,748). Foi realizado modelo de regressão logística para comparar o desempenho do VEGF tecidual como fator de predição da profundidade da invasão do trofoblasto na parede tubária, comparando o grau I vs II e III e o grau III vs I e II e não houve diferença estatisticamente significativa. Conclusões: em gestações ectópicas ampulares, a profundidade da invasão do tecido trofoblástico na parede tubária não está associada com a concentração tecidual do VEGF e não há correlação entre as suas dosagens sérica e tecidual
Título em inglês
Vascular endothelial growth factor (VEGF): Serum and tissue concentration in ampular pregnancies and the depth of trophoblastic invasion
Palavras-chave em inglês
Fallopian tubes
Pregnancy ectopic
Pregnancy tubal
Prospective studies
Vascular endothelial growth factors
Resumo em inglês
Objetive: To evaluate the correlation between serum concentration and tissue expression of vascular endothelial growth factor (VEGF) at the feto-maternal interface and to associate the depth of trophoblastic invasion into the tubal wall with tissue VEGF in ampullary pregnancies. Methods: A prospective study was conducted on 34 spontaneously conceived ampullary ectopic pregnancies that were submitted to salpingectomy between July 11th, 2012 and August 19th, 2013. Exclusion criteria were: diagnosis of not ampullary pregnancy, impossibility of collecting blood sample for serum VEGF determination, impossibility of either anatomopathological or tissue VEGF analysis. Maternal serum VEGF concentrations were measured after the diagnosis confirmation and before salpingectomy. After surgery, tissue VEGF expression was measured by immunohistocemistry and point counting technique. Histologically, trophoblastic invasion into the tubal wall was classified as grade I when limited to the tubal mucosa, grade II when reaching the muscle layer and grade III when comprising the full thickness of the tubal wall. Results: 8 patients had tubal infiltration grade I, 7 had grade II and 19 had grade III infiltration. Depth of trophoblastic invasion was not associated with tissue VEGF expression (p= 0.621). The correlation between tissue expression and serum VEGF concentration was not present (Spearman's coefficient, Rho = -0.057) (p= 0.748). Logistic regression showed that tissue VEGF expression was not predictor of trophoblastic invasion and there was not statistically significant difference when comparing grade I vs II and III and grade III vs I and II. Conclusions: in ampullary pregnancies, the depth of trophoblastic penetration into the tubal wall is not associated with tissue VEGF expression. Serum VEGF do not show any correlation with tissue expression
 
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Data de Publicação
2016-03-24
 
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