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Tese de Doutorado
DOI
https://doi.org/10.11606/T.5.2007.tde-13022008-080950
Documento
Autor
Nome completo
José Ricardo Negreiros Vicente
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2007
Orientador
Banca examinadora
Croci, Alberto Tesconi (Presidente)
Etchebehere, Mauricio
Guarniero, Roberto
Lopes, Ademar
Puertas, Eduardo Barros
Título em português
Estudo comparativo entre a via de acesso minimamente invasiva posterior e a via de acesso lateral direta nas artroplastias totais do quadril não cimentadas
Palavras-chave em português
Artroplastia do quadril
Estudo comparativo
Hemorragia
Procedimentos cirúrgicos minimamente invasivos
Resumo em português
Um estudo terapêutico comparativo prospectivo é realizado para avaliar o acesso posterior minimamente invasivo em artroplastia total do quadril comparado com o acesso lateral direto tradicional. O estudo inclui 76 pacientes submetidos à artroplastia total do quadril primárias não cimentadas por diagnóstico de osteoartrose primária e secundária. Não são incluídos, pacientes com qualquer tipo de coagulopatia, em uso de anticoagulantes ou antiagregante plaquetário, pacientes hipertensos sem controle medicamentoso, pacientes submetidos à qualquer cirurgia prévia do quadril, e pacientes com seqüela de displasia do desenvolvimento do quadril que tenham a cabeça femoral ectópica. O objetivo principal deste estudo é avaliar a perda volêmica que ocorre nestes pacientes. Há diferença de média de idade (p=0,017) no acesso minimamente invasivo (50,1 anos) em relação ao grupo controle (56,8 anos), porém não observamos diferenças entre os grupos quanto ao índice de massa corpórea, lado operado e diagnóstico inicial. Observa-se um sangramento menor (p<0,001) no período intra-operatório (745,6 ml contra 1282,8 ml), assim como, menor sangramento total (p<0,001) no acesso minimamente invasivo posterior (1083,5 ml contra 1682,3 ml). Relatamos diferença entre os grupos quanto à necessidade de transfusão alogênica, favorável aos pacientes do grupo minimamente invasivo (p=0,02), com 8,8% dos pacientes sendo transfundidos em relação a 28,6% dos pacientes do grupo controle. Nossa estimativa de sangramento no acesso minimamente invasivo posterior é significativamente maior que a literatura, porém a quantidade de unidades de concentrados de hemáceas transfundidas,assim como, a proporção de pacientes transfundidos são menores em relação aos outros autores. Concluímos que os pacientes submetidos ao acesso minimamente invasivo posterior apresentam menor sangramento, melhor resultado clínico precoce e posicionamento adequado dos componentes da prótese.
Título em inglês
Prospective comparative study of the minimally invasive posterior approach and the direct lateral approach to total hip uncemented arthroplasty
Palavras-chave em inglês
Arthroplasty replacement hip
Comparative study
Hemorrhage
Surgical procedures minimally invasive
Resumo em inglês
A therapeutic, comparative, prospective study was carried out to evaluate the minimally invasive posterior approach to total hip arthroplasty in relation to the traditional direct lateral approach. The study included 76 cases of primary total hip arthroplasty due to a diagnosis of primary or secondary osteoarthrosis. Patients were excluded from the study if they presented any type of coagulopathy and were using anticoagulants or platelet antiagregants; hypertension without medicinal control; any previous hip surgery; and sequelae of hip developmental dysplasia that might have led to an ectopic femoral head. The objective of our study was to evaluate the blood loss among patients for whom the minimally invasive posterior access is used. Regarding our patients' ages, we observed a significant difference between the two groups: the mean age of the mini-incision group (50,1 years) was lower than the mean of the control group (56,8 years), p= 0.01. Lower total estimated bleeding was found in the mini-incision group (means of 1083,5 ml versus 1682,3 ml; p < 0.001) and lower intraoperative bleeding (means of 745,6 ml versus 1282,8 ml; p <0.001). There was difference in the need of allogenic transfusion between the two groups (8,8% versus 28,6%,p = 0.13). Our volumes of bleeding from the minimally invasive posterior approach were significantly higher than in the literature, but the mean quantity of transfused red cells and the proportion of transfused patients were both significantly lower than in the literature. Our final impression of the minimally invasive approach is positive with regard to lower blood loss, better clinical results after six months and a satisfactory alignment of the acetabular and femoral components.
 
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JoseRNVicente.pdf (1.64 Mbytes)
Data de Publicação
2008-03-18
 
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