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Thèse de Doctorat
DOI
https://doi.org/10.11606/T.5.2019.tde-13022019-162817
Document
Auteur
Nom complet
Elen Cristina Batista de Oliveira
Adresse Mail
Unité de l'USP
Domain de Connaissance
Date de Soutenance
Editeur
São Paulo, 2018
Directeur
Jury
Tavares, Hermano (Président)
Castillo, José Carlos Ramos
Oliveira, Maria Paula de Magalhães Tavares de
Shavitt, Roseli Gedanke
Titre en portugais
Os aspectos psicopatológicos e fenomenológicos do transtorno de escoriação
Mots-clés en portugais
Comorbidade
Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais
Transtorno de escoriação
Transtorno de jogo
Transtorno obsessivo-compulsivo
Transtornos disruptivos do controle de impulsos e da conduta
Resumé en portugais
Introdução: O Transtorno de Escoriação (TE) é caracterizado pelo comportamento repetitivo e excessivo de escoriar a pele saudável, resultando em dano tecidual e significativo sofrimento, associado a ânsia incontrolável e falha em controlar tal comportamento repetitivo. Atualmente o TE é classificado na seção de transtornos relacionados aos Transtornos Obsessivo-compulsivos (TOC) da 5ª edição do Manual de Diagnóstico e Estatística de Transtornos Mentais (DSM). No entanto, ainda existem debates a respeito da sua classificação, se o mesmo está relacionado a transtornos relacionados ao TOC, ou se é melhor conceituado como uma dependência comportamental. Objetivos: O presente estudo comparou um grupo de indivíduos com TE com dois paradigmas dos transtornos obsessivo-compulsivos, i.e., TOC, e dos transtornos impulsivo-aditivos, i.e., Transtorno do Jogo (TJ), analisando suas características sociodemográficas, clínicas, categorias diagnósticas, perfil de comorbidades, sintomas obsessivo-compulsivos, traços impulsivos e atributos de personalidade. O objetivo de tal comparação foi avaliar se o TE estaria mais relacionado aos transtornos relacionados ao TOC ou ao TJ. Métodos: Participaram do estudo 121 pacientes, que procuraram o tratamento no Instituto de Psiquiatria (IPq) do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade São Paulo (HCFMUSP), Brasil. Do total de 121 participantes, 40 foram diagnosticados com TE, 41 com TOC e 40 com TJ. Foram utilizadas entrevistas clínicas estruturadas para diagnosticar e comparar os três grupos na sobreposição diagnóstica e nas comorbidades psiquiátricas atuais, e escalas de autopreenchimento padronizadas para avaliar os sintomas dimensionais e comparar os três grupos em análise dimensional. Resultados: O grupo TE apresentou maior preponderância de mulheres, mais jovens e com maior instrução acadêmica. Na análise categorial TE se aproximou, significativamente, mais de TOC (n = 14) do que de TJ (n = 3), se sobrepondo ao primeiro. Os grupos TE e TOC também foram mais propensos a apresentar outros Comportamentos Repetitivos Focados no Corpo (CRFC) e transtornos ansiosos em geral. A presença de CRFC diferenciou TE de TJ, por outro lado, TE se diferenciou de TOC pela presença de comportamentos aditivos. A análise dimensional demonstrou que TE se apresenta como um modelo híbrido de obsessividade-compulsividade e impulsividade. Finalmente, a análise de correlação mostrou que os escores de obsessividade-compulsividade e impulsividade não foram correlacionados à gravidade dos sintomas de escoriação da pele. Discussão: Os dados da análise categorial apoiam a classificação de TE como um transtorno correlato ao TOC. Já os achados das análises dimensionais sugerem que uma apresentação psicopatológica híbrida de TE, contendo tanto elementos obsessivo-compulsivos, como com traços impulsivos. No entanto, nenhum desses aspectos foram correlacionados à gravidade dos sintomas de escoriação no grupo TE, sugerindo que o comportamento de escoriação da pele é independente desses fatores nestes indivíduos. O conjunto de tal apresentação sucinta a alocação de TE junto ao grupo dos chamados CRFC. Conclusão: TE apresenta um perfil demográfico e clínico próprios. TE e TOC compartilham mais similaridades no perfil de comorbidades psiquiátricas do que TJ, a maioria baseada nos transtornos ansiosos. Por outro lado, TE se diferencia de TOC, por uma associação mais frequente com os transtornos aditivos. TE apresentou níveis intermediários de compulsividade e impulsividade na abordagem dimensional. O comportamento de escoriação não mostrou correlação relevante com as medidas dimensionais de compulsividade nem impulsividade. TE, de uma forma geral, teve uma associação robusta com os outros CRFC, diferenciando-se de TOC e de TJ. TE poderia ser classificado em uma sessão à parte juntamente com outros CRFC
Titre en anglais
Psychopathological and phenomenological features associated with excoriation disorder
Mots-clés en anglais
Comorbidity
Diagnostic and statistics manual of mental disorders
Disruptive impulse control and conduct disorders
Excoriation disorder
Gambling disorder
Obsessive-compulsive disorder
Resumé en anglais
Introduction: Excoriation Disorder (ED) is characterized by repetitive and excessive picking on healthy skin, resulting in significant skin damage and psychological distress associated with uncontrollable urge and failure to control this repetitive behavior. ED is currently classified under the Obsessive-compulsive and Related Disorders (OCRD) section of the Diagnostic and Statistics Manual of Mental Disorders - 5th edition. Nevertheless, there is still no consensus whether ED is more closely related to OCRDs or it would be better conceptualized as a behavioral addiction. Objectives: Compare ED patients with two paradigms of obsessive-compulsive disorders (OCD) and impulsive-addictive disorders (gambling disorder), analyzing their sociodemographic and clinical characteristics, diagnostic categories, comorbidity profile, obsessive-compulsive symptoms, impulsive traits, and personality features. The purpose of this comparison was to assess whether ED was more related to OCD-related disorders (OCDRD) or to behavioral addictions, e.g., Gambling Disorder (GD). Methods: Study participants were 121 patients seeking treatment at Instituto de Psiquiatria (IPq), Hospital das Clinicas da Faculdade de Medicina da Universidade Sao Paulo (HCFMUSP), Sao Paulo, Brasil. Of the 121 participants, 40 were diagnosed with ED, 41 with OCD, and 40 with GD. Structured clinical interviews were used to diagnose and compare the three groups in diagnostic overlap and current psychiatric-comorbidities, and standardized self-reports were used to evaluate the dimensional variables. Results: Participants in the ED group were more likely to be women, young, and with higher levels of education compared with those of the other groups. In the categorical analysis, ED was more significantly approached to OCD (n=14) than to GD (n=3), overlapping the first. In general, ED and OCD were also more likely to exhibit other body-focused repetitive behaviors (BFRB) and anxiety disorders. The presence of BFRB differentiated ED from GD. In contrast, ED differed from OCD by the presence of addictive behaviors. The dimensional analysis found that ED is a hybrid model of obsessive-compulsivity and impulsivity. Discussion: Categorical analysis supports the classification of ED as OCDRD; however, ED presented differences that may share underlying characteristics with OCD (e.g., compulsivity) and behavioral addiction (e.g., impulsivity). Dimensional analysis suggests a heterogeneous psychopathological in ED with both obsessive-compulsive and impulsive features. Correlation analysis shows that obsessive-compulsivity and impulsivity scores were not correlated to skin excoriation severity symptoms. The overall viewpoints to the allocation of ED points to its own diagnostic category, that is, Body-focused Repetitive Behaviors (BFRB). Conclusion: ED shows a peculiar demographic and clinical profile. ED and OCD share more similarities in the profile of psychiatric comorbidities than GD, mostly based on anxiety disorders. In contrast, ED differs from OCD by a more frequent association with addictive disorders. ED presented intermediate levels of compulsivity and impulsivity between OCD and GD in the dimensional approach. The excoriation behavior showed no relevant correlation with dimensional measures of compulsivity or impulsivity
 
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Date de Publication
2019-02-14
 
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