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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.5.2018.tde-15082018-090700
Documento
Autor
Nome completo
Arnaldo Barbieri Filho
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2018
Orientador
Banca examinadora
Abdo, Carmita Helena Najjar (Presidente)
Cohen, Claudio
Hoexter, Marcelo Queiroz
Zampieri, Ana Maria Fonseca
Título em português
Associação de traços de transtorno obsessivo-compulsivo e/ou de transtorno de personalidade obsessivo-compulsiva com traços de parafilias e/ou de transtornos parafílicos em alunas de uma faculdade de medicina
Palavras-chave em português
Mulheres
Transtorno de personalidade obsessivo-compulsiva
Transtorno obsessivo-compulsivo
Transtornos parafílicos
Resumo em português
Introdução: Ao longo da história, as parafilias foram ora consideradas patologias, ora não consideradas. O Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-5) estabeleceu a distinção entre parafilias e Transtornos Parafílicos (TP), sendo que apenas os TP foram considerados doenças. Por outro lado, a associação entre sintomas obsessivos e parafilias já foi cogitada por muitos autores. Porém, a falta de melhores definições dos sintomas parafílicos dificultava tais estudos. Objetivos: Avaliar a presença de TP e/ou parafilias em mulheres e a possível associação com transtorno obsessivo-compulsivo (TOC) e/ou com transtorno de personalidade obsessivocompulsiva (TPOC). Casuística e Métodos: As alunas (N=190) foram avaliadas por meio de questionários anônimos e autorresponsivos de TOC, TPOC, parafilias e TP. Para o TOC foi utilizada a escala de Yale-Brown. Para as demais variáveis foram utilizadas escalas baseadas no DSM-5, segundo o qual indivíduos parafílicos com comportamentos exibicionistas, frotteuristas, voyeuristas e pedofílicos são considerados portadores de TP porque, por definição, seus impulsos são realizados com quem não consentiu ou não tem capacidade de consentir essas práticas sexuais. Porém, se o indivíduo preenche os critérios para estas parafilias e não tem o respectivo comportamento nem sofrimento, ele terá a respectiva parafilia, mas não o TP. Resultados: As fantasias parafílicas mais frequentes foram: pelo menos uma parafilia (53,2%), Voyeurismo (30,2%) e Fetichismo (25,4%). As parafilias mais frequentes foram: pelo menos uma parafilia (24,5%), Voyeurismo (9%) e Fetichismo (8,5%). Quanto aos TP, os mais frequentes foram: pelo menos um TP (13,8%), Voyeurista (6,9%), do Masoquismo (3,7%) e Frotteurista (3,7%). O TOC subclínico (Yale-Brown entre 8 e 15) foi estatisticamente significativo quando associado a fantasias parafílicas, enquanto o TOC (Yale-Brown >= 16) quando associado a parafilias e TP. O TPOC foi estatisticamente significativo quando associado a fantasias, parafilias e TP. Conclusões: A intensidade dos sintomas de TOC foi diretamente relacionada à intensidade dos sintomas parafílicos, enquanto que o TPOC foi relacionado a fantasias parafílicas, parafilias e TP. Devido a limitações metodológicas como a ausência de instrumentos padronizados validados, os resultados obtidos nesta pesquisa foram considerados traços de associação
Título em inglês
Association of traits of obsessive-compulsive disorder and/or obsessive-compulsive personality disorder with traits of paraphilias and/or paraphilic disorders in students of a faculty of medicine
Palavras-chave em inglês
Obsessive-compulsive disorder
Obsessivecompulsive personality disorder
Paraphilic disorders
Women
Resumo em inglês
Introduction: Throughout history, paraphilias have been at times considered pathologies or not. The Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders (DSM-5) established the distinction between paraphilias and Paraphilic Disorders (PD), with only PD considered as a disease. On the other hand, the association between obsessive symptoms and paraphilias has been considered by many authors. However, the lack of better definitions for paraphilic symptoms made such studies more difficult. Objectives: To assess the presence of PD and/or paraphilias in women and its possible association with obsessive-compulsive disorder (OCD) and/or with obsessive-compulsive personality disorder (OCPD). Case Series and Methods: Students (N=190) were assessed by means of anonymous, self-reported questionnaires on OCD, OCPD, paraphilias and PD. For OCD, the Yale-Brown scale was used. For the other variables scales based on DSM-5 were used, according to which paraphilic individuals with exhibitionistic, frotteuristic, voyeuristic, and pedophilic behaviors were considered as having PD, since, by definition, their impulses are carried out with non-consenting individuals or those unable to consent with such sexual practices. However, if the individual meets the criteria for such paraphilias but does not have the respective behavior or distress, he/she will have said paraphilia, but not PD. Results: The most frequent paraphilic fantasies were: at least one paraphilia (53.2 %), Voyeurism (30.2 %) e Fetishism (25.4 %). The most frequent paraphilias were: at least one paraphilia (24.5 %), Voyeurism (9 %) e Fetishism (8.5 %). As regard to PD, the most frequent were: at least one PD (13.8%), Voyeurist (6.9 %), of Masochism (3.7 %) and Frotteurist (3.7 %). Sub-clinical PD (Yale-Brown between 8 and 15) was statistically significant when associated with paraphilic fantasies, whereas OCD (Yale-Brown >= 16) when associated with paraphilias and PD. OCPD was statistically significant when associated with fantasies, paraphilias, and PD. Conclusions: The intensity of OCD was directly related to the intensity of paraphilic symptoms, whereas OCPD was related to paraphilic fantasies, paraphilias, and PD. The results point to traits of association between these clinical conditions, which recommends research in this direction
 
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Data de Publicação
2018-08-15
 
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