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Tese de Doutorado
DOI
https://doi.org/10.11606/T.5.2014.tde-12012015-124717
Documento
Autor
Nome completo
Renata Ribeiro de Mendonça Pilan
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2014
Orientador
Banca examinadora
Voegels, Richard Louis (Presidente)
Nakanishi, Marcio
Abdo, Tatiana Regina Teles
Kosugi, Eduardo Macoto
Lima, Wilma Terezinha Anselmo
Título em português
Prevalência da rinossinusite crônica através de inquéritos domiciliares na cidade de São Paulo
Palavras-chave em português
Análise por conglomerados
Brasil/epidemiologia
Coleta de dados
Doença crônica
Epidemiologia
Hábito de fumar/epidemiologia
Inquéritos epidemiológicos
Políticas públicas de saúde
Prevalência
Sinusite
Sinusite/epidemiologia
Resumo em português
INTRODUÇÃO: A rinossinusite crônica (RSC) é uma doença comum na população, com documentada repercussão na qualidade de vida e com alto custo direto em saúde pública que engloba consultas médicas, exames complementares e radiológicos, internações hospitalares, cirurgias e tratamento medicamentoso. Apresenta também custos indiretos como diminuição da produtividade no trabalho e absenteísmo. Os dados epidemiológicos sobre rinossinusite crônica são escassos; e as definições de rinossinusite crônica estabelecidas, as metodologias das pesquisas e as taxas de respostas diferem muito entre si. A pesquisa epidemiológica da RSC é importante para avaliar sua distribuição, analisar seus fatores de risco e fornecer dados para promoção de políticas de saúde pública, entretanto não existem dados epidemiológicos sobre a prevalência desta doença em nossa população. MÉTODO: Foi realizado um inquérito transversal de base populacional (survey) com plano de amostragem complexo realizado em dois estágios: setor censitário e domicílio. Entrevistas foram conduzidas pessoalmente, através de entrevistadores treinados, em 2003 indivíduos com idade de 12 anos ou mais, residentes da cidade de São Paulo. O questionário incluiu o diagnóstico de rinossinusite crônica segundo os critérios epidemiológicos estabelecido pelo EP3OS. Dados demográficos, diagnóstico médico autorreferido de doenças respiratórias (asma, sinusite, rinite), tabagismo, renda familiar, nível educacional e características do domicílio também foram incluídas. RESULTADOS: A taxa de resposta total foi de 87,8%. A idade média foi de 39,8 anos (DP= 21, 12-92), 45,33% do sexo masculino. A prevalência da rinossinusite crônica na cidade de São Paulo foi de 5,51% (IC 95%=3,99-7,58). Não existiu uma diferença estatisticamente significativa na prevalência segundo o sexo. Foi encontrada uma associação estatisticamente significativa do diagnóstico de RSC com o diagnóstico de asma (OR=3.88), de rinite (OR=5,02) e com o subgrupo de baixa renda (OR=2,28) As prevalências de RSC segundo o estado tabágico (p=0,43), consumo tabágico em anos.maço (p=0,26) e tabagismo passivo intradomiciliar (p=0,18) não apresentaram uma diferença estatisticamente significativa. CONCLUSÃO: A prevalência estimada de RSC na população da cidade de São Paulo é de 5,51% (aproximadamente 500.000 indivíduos). Foi encontrada associação com rinite, asma e com o subgrupo de baixa renda. Não houve associação com tabagismo
Título em inglês
Prevalence of chronic rhinosinusitis by household surveys in the city of São Paulo
Palavras-chave em inglês
Brazil/epidemiology
Chronic disease
Cluster analysis
Data collection
Epidemiology
Health public policy
Health surveys
Prevalence
Sinusitis
Sinusitis/epidemiology
Smoking/epidemiology
Resumo em inglês
INTRODUCTION: Chronic rhinosinusitis (CRS) is a common disease with proven repercussions on quality of life and a high burden of direct costs to public health, which included physician visits, laboratory tests and medical imaging, hospital admissions, surgical intervention, and medical treatment. It also carries indirect costs, such as decreased productivity in the workplace and absenteeism. Epidemiological data on CRS are scarce, and the established definitions of CRS, study methods, and response rates vary widely. Epidemiological research into CRS is important to assess its distribution, analyze its risk factors, and provide data to subsidize public health policies; however, there are no epidemiological data on the prevalence of this disease in our population. METHOD: This was a cross-sectional population-based survey with a complex cluster sampling plan carried out in two stages: census sector and household. Interviews of 2,003 individuals, aged 12 years or older and living in the city of São Paulo, were conducted face-to-face by trained investigators. The questionnaire included diagnosis of CRS according to the epidemiological criteria established by EP3OS. Demographic data, a self-reported history of physician-diagnosed respiratory diseases (asthma, sinusitis, rhinitis), smoking, family income, educational attainment, and household characteristics were also included. RESULTS: The overall response rate was 87.8%. The mean age was 39.8 years (SD = 21 years; range = 12-92), and 45.33% were male. The prevalence of CRS in the city of São Paulo was 5.51% (95%CI = 3.99-7.58). There was no statistically significant difference in prevalence between the sexes. Statistically significant associations were found between diagnosis of CRS and diagnosis of asthma (OR=3.88), of rhinitis (OR=5.02), and belonging to the low-income subgroup (OR=2.28) The prevalences of CRS according to smoking status (p=0.43), tobacco intake in pack years (p=0.26) or exposure to passive smoking in the household (p=0.18) did not exhibit a statistically significant difference. CONCLUSION: The estimated population-wide prevalence of CRS in the city of São Paulo is 5.51% (approximately 500,000 individuals). Associations were found with rhinitis, asthma, and low income. There was no association with smoking
 
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Data de Publicação
2015-01-12
 
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