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Disertación de Maestría
DOI
https://doi.org/10.11606/D.5.2018.tde-07112018-093940
Documento
Autor
Nombre completo
Patricia Cardoso Alarcon Hori
Dirección Electrónica
Instituto/Escuela/Facultad
Área de Conocimiento
Fecha de Defensa
Publicación
São Paulo, 2018
Director
Tribunal
Silva, Giovanio Vieira da (Presidente)
Bricola, Solange Aparecida Petilo de Carvalho
Elias, Rosilene Motta
Rodrigues, Cibele Isaac Saad
Título en portugués
Avaliação da adesão à terapia anti-hipertensiva na hipertensão resistente pelos métodos direto e indiretos
Palabras clave en portugués
Adesão à medicação
Cooperação do paciente
Cromatografia líquida de alta pressão
Hipertensão
Métodos de análise
Resumen en portugués
Introdução: A má adesão à terapia anti-hipertensiva medicamentosa é uma causa frequente de dificuldade de controle da pressão arterial. A prevalência de hipertensão resistente (HR) verdadeira não é conhecida pela dificuldade de estimar de maneira precisa a adesão ao tratamento medicamento anti-hipertensivo prescrito na prática clínica. Objetivos: Comparar os métodos direto e indiretos de avaliação da adesão ao tratamento anti-hipertensivo em pacientes com HR, medir a adesão ao tratamento medicamentoso pelo método direto em pacientes com HR, estimar a prevalência de HR verdadeira e identificar características clínico-demográficas associadas à adesão. Métodos: Foram recrutados pacientes com HR, definida como Pressão Arterial (PA) de consultório não controlada (PA Sistólica > 140 mmHg e/ou PA Diastólica > 90 mmHg), usando três ou mais classes de anti-hipertensivos em doses plenas, sendo um diurético; ou com PA de consultório controlada (PA Sistólica < 140 mmHg e PA Diastólica < 90 mmHg), usando quatro ou mais classes de anti-hipertensivos. O método direto de avaliação da adesão consistiu na análise de amostras de urina contendo os anti-hipertensivos prescritos pela técnica de cromatografia líquida de alta pressão (High Pressure Liquid Chromatography Mass - HPLC). As análises foram feitas em quatro oportunidades diferentes, com intervalo médio de 30 dias entre as coletas. Para comparação, foram realizados concomitantemente cinco métodos indiretos de avaliação da adesão: contagem de comprimidos (CTG CP), questionário de adesão MMAS-8, impressão médica, avaliação do farmacêutico e do próprio paciente. Foram considerados pacientes aderentes pelo método direto aqueles que apresentaram todos os anti-hipertensivos prescritos em pelo menos 3 das 4 amostras de urina coletadas; consumo >= 80% dos comprimidos pela CTG CP; pontuação >= 7 no questionário MMAS-8 e nota >= 4 nas avaliações médica, farmacêutica e do próprio paciente. Para a avaliação da concordância entre os métodos foi utilizado o coeficiente de correlação de Kappa (CCK). Resultados: 50 pacientes com HR foram recrutados: 68% mulheres, com idade média de 55,1 anos (± 8,2 anos), índice de massa corpórea 29 (± 3,3 kg/m2), PA de Consultório 149/86 mmHg (± 26/15 mmHg), PA de 24 horas pela Monitoração Ambulatorial da Pressão Arterial (MAPA) de 127/82 mmHg (± 19/11 mmHg) e número de classes de anti-hipertensivos prescritos por paciente de 4,6 (± 0,7). A frequência de não adesão encontrada pelo método direto foi de 66%. Classificando os pacientes de acordo com a adesão e o controle da PA pela MAPA, 42% foram considerados pseudo-hipertensos resistentes por má adesão e apenas 18% hipertensos resistentes verdadeiros. A concordância entre os métodos avaliados foi baixa de acordo com o CCK, variando de não existente [métodos CTG CP (-0,040), impressão farmacêutica (-0,040) e do paciente (-0,132)] a mínima [questionário MMAS-8 (0,055) e impressão médica (0,126)]. Nenhuma das características clínicodemográficas avaliadas mostrou qualquer associação com a adesão pelo método direto. Conclusão: A prevalência de não adesão é alta em pacientes com HR, sendo esta, provavelmente, a principal causa de resistência ao tratamento antihipertensivo. Os métodos de adesão indiretos avaliados não apresentaram concordância com o método direto, devendo ser questionável sua utilização como ferramenta de medida de adesão na prática clínica
Título en inglés
Adherence assessment to antihypertensive therapy in resistant hypertension by direct and indirect methods
Palabras clave en inglés
Analytical methods
High pressure liquid chromatography
Hypertension
Medication adherence
Patient compliance
Resumen en inglés
Background: Poor adherence to antihypertensive therapy is a frequent cause of resistant hypertension (RH). The real prevalence of true RH is still unknown due to the difficulty to accurately estimating adherence to the antihypertensive drug in clinical practice. Objective: Compare the direct and indirect methods of assessing adherence to hypertension treatment, measure the adherence to the drug treatment by the direct method in patients with RH, estimate the prevalence of true RH and to identify clinical and demographic characteristics associated with adherence. Methods: Patients with RH were enrolled: office blood pressure (BP) above goal (systolic BP > 140mmHg and/or diastolic BP > 90mmHg), taking three or more antihypertensive drugs of different classes at optimal dose, which one of them should be a diuretic; or office BP below goal (systolic BP < 140mmHg and/or diastolic BP< 90mmHg), taking four or more antihypertensive drugs. Adherence was assessed by direct method of High Pressure Liquid Chromatography (HPLC) analysis for antihypertensive drugs, in 4 different urine samples, in a 30-day interval. For comparison, five indirect methods of adherence assessment were performed simultaneously: pill count, MMAS-8 questionnaire, patient self-report, physician judgement and pharmaceutical judgement. Patient was considered adherent by direct method if every antihypertensive drug was found in 3 urine samples at least; if he consumed 80% of prescribed medication at least; if he reached score >= 7 on the MMAS-8; >= 4 on self-report, physician judgement and pharmaceutical judgement. Kappa correlation coefficient (KCC) was performed to evaluate the agreement between the methods. Results: 50 patients with HR were enrolled: 68% women, mean age 55,1 ± 8,2 years, body mass index 29 ± 3,3 kg/m2, office BP 149/86 ± 26/15 mmHg, mean 24 hs by Ambulatory Blood Pressure Monitoring (ABPM) 127/82 ± 19/11 mmHg and average of antihypertensive druhs prescribed 4,6 ± 0,7 classes. 66% of patients were non-adherent by direct method: 42% classified as pseudoresistant hypertensive patients due to low adherence and only 18% as true resistant hypertensive. Agreement between methods was low according to KCC, ranging from non-existent [pill count (-0,040), pharmaceutical judgement (-0,040) and self-report (-0,132)] to minimum [MMAS-8 questionnaire (0,055) and physician judgement (0,126)]. There is no association between clinical and demographic characteristics and adherence by direct methods. Conclusion: The prevalence of non-adherence is high in patients with RH, which is probably the main cause of resistance to antihypertensive treatment. The indirect adherence methods evaluated did not show agreement with the direct method, and its use as a tool to measure adherence in clinical practice should be questionable
 
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Fecha de Publicación
2018-11-08
 
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