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Tese de Doutorado
DOI
https://doi.org/10.11606/T.5.2014.tde-14082014-092649
Documento
Autor
Nome completo
Rodrigo Azevedo de Oliveira
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2014
Orientador
Banca examinadora
Jorgetti, Vanda (Presidente)
Miorin, Luiz Antonio
Almeida, José Bruno de
Burdmann, Emmanuel de Almeida
Reis, Luciene Machado dos
Título em português
Avaliação do metabolismo mineral de pacientes com doença renal crônica em diálise peritoneal: correlação entre parâmetros clínicos, bioquímicos e de histologia óssea
Palavras-chave em português
Diálise peritoneal/efeitos adversos
Diálise renal
Hormônio paratireóideo
Insuficiência renal crônica
Osteodistrofia renal
Peptídeos e proteínas de sinalização intercelular
Remodelação óssea
SOST proteína humana
Resumo em português
INTRODUÇÃO: Os distúrbios minerais e ósseos da doença renal crônica (DMO-DRC) são influenciados por vários fatores, como idade, etiologia da DRC, toxinas urêmicas e modalidade dialítica. Os DMO-DRC são bem descritos em pacientes tratados com hemodiálise (HD). No entanto, na diálise peritoneal (DP) os estudos são escassos e, na maioria deles, não há dados de histologia óssea. OBJETIVOS: caracterizar os DMO-DRC em uma coorte de pacientes em DP; comparar os resultados com aqueles obtidos da HD; e analisar o desempenho de marcadores séricos para o diagnóstico das doenças de alto e baixo remodelamento ósseo. MÉTODOS: quarenta e um pacientes tratados com DP submeteram-se a avaliação clínica, bioquímica e biópsia óssea. RESULTADOS: a doença óssea adinâmica (DOA) foi o tipo de osteodistrofia renal (OR) predominante, correspondendo a 49% da amostra. Ao se analisar separadamente diabéticos e não diabéticos, a prevalência de DOA foi de 77,7% no primeiro grupo e 26% no segundo (p=0,001). Na comparação entre DP e HD, observou-se que os pacientes do primeiro grupo apresentavam 25(OH) vitamina D mais baixa, mineralização óssea mais comprometida e melhor volume ósseo. A fosfatase alcalina óssea (FAO) apresentou a melhor sensibilidade e especificidade tanto para o diagnóstico de alto, quanto de baixo remodelamento ósseo. CONCLUSÕES: a DOA é o tipo de OR mais prevalente na DP. No entanto, a influência do diabetes como fator de risco parece ser maior do que a própria modalidade dialítica
Título em inglês
Evaluation of mineral metabolism in peritoneal dialysis patients: correlation between bone histology, clinical features and biochemical parameters
Palavras-chave em inglês
Bone remodelling human
Intercellular signaling peptides and proteins
Osteodistrofia renal
Parathyroid hormone
Peritoneal dialysis/adverse effects
Renal dialysis
Renal insufficiency chronic
SOST protein
Resumo em inglês
INTRODUCTION: Chronic kidney disease - mineral bone disorder (CKD-MBD) is a complex syndrome influenced by various factors, such as age, CKD etiology, uremic toxins and dialysis modality. CKD-MBD has been extensively studied in hemodialysis (HD) patients. However, for peritoneal dialysis (PD), only a few, older studies exist, most of which contain no bone biopsy data. The present study sought to: characterize CKD-MBD in a cohort of prevalent PD patients; compare the results with that obtained from HD patients; and analyse performance of bone turnover serum markers to make the diagnosis of high or low bone turnover disease in PD patients. METHODS: Forty-one PD patients underwent to a clinical evaluation, biochemical analysis and bone biopsy. RESULTS: The most prevalent pattern of renal osteodystrophy (ROD) was adynamic bone disease (ABD), comprising 49% of the sample population. When we separately analyzed diabetic and non-diabetic patients, the ABD prevalence was 77.7% in the former group and 26% in the latter group (p=0.001). The comparison between DP and HD patients revealed low 25(OH) vitamin D level, worst bone mineralization and better bone volume parameters in the former group. Bone alkaline phosphatase (BAP) demonstrated the best sensitivity and specificity values to detect both high and low turnover disease. CONCLUSION: ABD is the most frequent type of ROD. However, the effect of diabetes on the development of ABD is more important than the dialysis modality itself
 
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Data de Publicação
2014-08-14
 
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