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Tese de Doutorado
DOI
https://doi.org/10.11606/T.5.2017.tde-28072017-093909
Documento
Autor
Nome completo
Mirko Babic
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2017
Orientador
Banca examinadora
Susanna Junior, Remo (Presidente)
Suzuki, Ricardo
Vaidergorn, Paulo Gelman
Alves, Milton Ruiz
Pimentel, Sérgio Luis Gianotti
Título em português
Reprodutibilidade do teste de sobrecarga hídrica em portadores de glaucoma de ângulo aberto sob tratamento clínico
Palavras-chave em português
Água/administração e dosagem
Estresse fisiológico
Glaucoma de ângulo aberto
Hipertensão intraocular
Reprodutibilidade dos testes
Resumo em português
OBJETIVO: avaliar a reprodutibilidade dos picos de pressão intraocular e a flutuação obtidas durante o teste de sobrecarga hídrica em pacientes glaucomatosos tratados com um longo intervalo de seguimento. MÉTODOS: análise retrospectiva de 34 pacientes portadores de glaucoma primário de ângulo aberto, sob tratamento clínico, atendidos durante o período de uma semana no ambulatório de um dos investigadores (RSJ). Os pacientes foram submetidos ao teste de sobrecarga hídrica, realizado em duas visitas consecutivas, sem alteração do regime terapêutico. O intervalo médio entre os testes foi de 4,85 (intervalo, 3-6) meses. A reprodutibilidade do pico e a flutuação durante o teste de sobrecarga hídrica foram avaliadas utilizando coeficientes de correlação intraclasse. A análise de Bland-Altman foi utilizada para avaliar a concordância entre os picos de pressão intraocular e a flutuação, medidos entre dois testes consecutivos. RESULTADOS: trinta e quatro olhos de 34 pacientes foram estudados. Não houve diferenças significativas nos valores de pressão intraocular basal (média ± desvio-padrão, 11,73 ± 2,36 e 11,61 ± 2,71 mmHg; p = 0,72) e picos (14,55 ± 3,41 e 15,02 ± 3,66 mmHg, respectivamente; p = 0,163) detectados durante o teste de sobrecarga hídrica entre a primeira e a segunda visitas. Também não houve diferença significativa entre os valores médios de flutuação da pressão intraocular (2,82 ± 1,99 e 3,41 ± 2,54 mmHg, respectivamente; p = 0,135). Os picos de pressão intraocular e a flutuação apresentaram coeficientes de correlação intraclasse de 0,85 (p < 0,001) e 0,50 (p < 0,001), respectivamente. CONCLUSÕES: neste estudo, os resultados demonstraram excelente reprodutibilidade dos picos de pressão intraocular durante o teste de sobrecarga hídrica. Entretanto, a flutuação da pressão intraocular não revelou boa reprodutibilidade
Título em inglês
Reproducibility of the water drinking test in treated glaucomatous patients
Palavras-chave em inglês
Glaucoma open-angle
Intraocular pressure
Reproducibility of results
Stress physiological
Water/administration e dosase
Resumo em inglês
OBJECTIVE: To evaluate the reproducibility of intraocular pressure peaks and fluctuation elicited during the water drinking test in treated glaucomatous patients with a long follow-up interval. METHODS: 34 treated primary openangle glaucoma patients evaluated in retrospective cohort study in a tertiary care practice. All patients underwent the water drinking test performed in two consecutive visits without any change in the therapeutic regimen. The mean interval between tests was 4.85 (range, 3-6) months. Reproducibility of peak and fluctuation during the water drinking test was assessed using intraclass correlation coefficients. Bland-Altman analysis was used to assess the agreement of intraocular pressure peaks and fluctuation measured between two consecutive tests. RESULTS: There were no significant differences in baseline intraocular pressure values (mean ± standard deviation, 11.73 + 2.36 and 11.61+2.71 mmHg; p=0.72) and peaks (14.55+3.41 and 15.02 ± 3.66 mmHg, respectively; p=0.163) detected during the water drinking test between the first and second visits. There was also no significant difference between the average intraocular pressure fluctuation values (2.82 ± 1.99 and 3.41 ± 2.54 mmHg, respectively; p=0.135). Intraocular pressure peaks and fluctuation presented intraclass correlation coefficients of 0.85 (p < 0.001) and 0.50 (p < 0.001), respectively. CONCLUSIONS: Our results demonstrate excellent reproducibility of intraocular pressure peaks during the water drinking test. Intraocular pressure fluctuation did not reveal good reproducibility, though
 
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Data de Publicação
2017-08-01
 
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