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Tese de Doutorado
DOI
https://doi.org/10.11606/T.5.2010.tde-27082010-173740
Documento
Autor
Nome completo
Caio Julio Cesar dos Santos Fernandes
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2010
Orientador
Banca examinadora
Souza, Rogério de (Presidente)
Deheinzelin, Daniel
Jardim, Carlos Viana Poyares
Rigato Junior, Otelo
Simonneau, Gerald Rene
Título em português
Sobrevida em hipertensão pulmonar associada à esquistossomose mansônica
Palavras-chave em português
Esquistossomose mansônica
Hemodinâmica
Hipertensão pulmonar
Mortalidade
Sobrevida
Resumo em português
Introdução: A esquistossomose (Sch) é uma das doenças infecciosas crônicas mais prevalentes do mundo. Entretanto, dados a respeito de uma de suas complicações, a hipertensão arterial pulmonar (HAP), são escassos. O objetivo deste estudo é avaliar a história natural de pacientes com HAP-Sch comparados a pacientes com HAP idiopática (HAPI). Métodos: Análise retrospectiva dos prontuários de todos os pacientes consecutivamente diagnosticados como HAP-Sch e HAPI no Instituto do Coração, São Paulo, Brasil, entre 2004 e 2008. Nenhum dos pacientes com Sch-PAH recebeu tratamento específico para HAP enquanto todos os pacientes com HAPI receberam. Resultados: Pacientes com HAP-Sch (n=54) apresentavam hipertensão pulmonar menos grave ao diagnóstico, com menores níveis de resistência vascular pulmonar (11.3 ± 11.3 vs 16.7 ± 10.6 UI; p=0.002) e pressão média de artéria pulmonar (56.7 ± 18.7 vs. 64.6 ± 17.4 mmHg; p=0.01) e ainda maior débito cardíaco (4.62 ± 1.5 vs. 3.87 ± 1.5 L/min; p=0.009) quando comparados com os pacientes com HAPI (n=95). Nenhum dos pacientes HAP-Sch apresentou resposta positiva ao teste agudo com vasodilatador enquanto 16.2% dos pacientes com HAPI apresentaram (p=0.015). As taxas de sobrevida em 1, 2 e 3 anos foram 95.1%, 95.1%, 85.9% e 95%, 86% e 82%, para HAP-Sch e HAPI, respectivamente (p=0.49). Ambos os grupos tinham uma maior taxa de sobrevida quando comparadas àquela estimada pela equação do NIH para os pacientes com HAPI sem tratamento específico para HAP (71%, 61% e 52%, respectivamente). Conclusão: HAP-Sch tem um curso clínico mais benigno do que HAPI apesar da falta de vasorreatividade aguda na avaliação hemodinâmica inicial
Título em inglês
Survival in schistosomiasis associated pulmonary arterial hypertension
Palavras-chave em inglês
Hemodynamics
Mortality
Pulmonary hypertension
Schistosomiasis
Survival
Resumo em inglês
Background: Schistossomiasis (Sch) is one of the most prevalent chronic infectious diseases in the world. Nevertheless data regarding one of its most severe clinical complications, pulmonary arterial hypertension (PAH), is scarce. The objective of this study was to evaluate the natural history of Sch-PAH patients as compared to idiopathic PAH (IPAH). Methods: We retrospectively analyzed case notes of all consecutive patients diagnosed of Sch-PAH and IPAH referred to the Heart Institute in São Paulo, Brazil, between 2004 and 2008. None of the Sch-PAH received PAH specific treatment whereas all IPAH patients did. Findings: Sch-PH patients (n=54) had less severe pulmonary hypertension as evidenced by lower levels of pulmonary vascular resistance (11.3 ± 11.3 vs 16.7 ± 10.6 IU; p=0.002) and mean pulmonary artery pressure (56.7 ± 18.7 vs. 64.6 ± 17.4 mmHg; p=0.01) and higher cardiac output (4.62 ± 1.5 vs. 3.87 ± 1.5 L/min; p=0.009) at presentation than IPAH patients (n=95). None of the Sch- PAH patients demonstrated a positive response to acute vasodilator testing, whereas 16.2% of IPAH patients did (p=0.015). Survival rates at 1, 2 and 3 years were 95.1%, 95.1%, 85.9% and 95%, 86% and 82%, for Sch-PAH and IPAH, respectively (p=0.49). Both groups had a higher survival rate when compared to untreated IPAH survival as estimated by the NIH equation (71%, 61% and 52%, respectively). Conclusion: Sch-PAH has a more benign clinical course than IPAH despite a lack of demonstrable acute vasoreactivity at hemodynamic evaluation
 
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Data de Publicação
2010-08-27
 
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