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Tese de Doutorado
DOI
https://doi.org/10.11606/T.5.2018.tde-03012018-114109
Documento
Autor
Nome completo
Camila Motta Venchiarutti Moniz
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2017
Orientador
Banca examinadora
Hoff, Paulo Marcelo Gehm (Presidente)
Bezerra Neto, João Evangelista
Camargo, Anamaria Aranha
Diz, Maria Del Pilar Estevez
Marques, Carlos Frederico Sparapan
Título em português
Perfil de expressão de biomarcadores no carcinoma de canal anal e correlação com falha ao tratamento com quimio-radioterapia
Palavras-chave em português
Biomarcadores
Canal anal
HIV
Neoplasias do ânus
Papillomaviridae
Terapia combinada
Resumo em português
Introdução: O tumor de canal anal é raro, sendo a histologia epidermóide a mais frequente. A quimio-radioterapia é capaz de curar a maioria dos casos de câncer de canal anal localizado, entretanto, um grupo de pacientes apresenta resistência primária ao tratamento multimodal. Métodos: Estudo de coorte prospectivo desenhado para avaliar a influência de biomarcadores (HIV, Ki-67, PD-L1, HPV e mutações no DNA tumoral) na resposta do câncer de canal anal ao tratamento com quimio-radioterapia. Resposta completa aos 6 meses após tratamento foi o desfecho primário. O DNA tumoral foi avaliado por sequenciamento genético, através do painel TruSight Tumor 26®. HPV foi testado pelo teste PapilloCheck®. Ki-67 e PD-L1 foram avaliados por imunoistoquímica. Sorologia para HIV foi realizada em todos os pacientes antes do início do tratamento. Resultados: Os pacientes foram recrutados de outubro/2011 a dezembro/2015 e 75 foram avaliados para resposta após o tratamento. A idade mediana foi de 57 anos, a maioria dos pacientes apresentou estadio III ao diagnóstico 65% (n=49) e 12% (n=9) tinha sorologia positiva para HIV. Aos 6 meses após término da quimio-radioterapia 62,7% (n=47) dos pacientes apresentou resposta completa, 24% (n=18) resposta parcial e 13,3% (n=10) progressão de doença. HPV foi avaliado em 67 amostras e encontrado em 70,1%, sendo o HPV 16 o tipo mais frequente. A pesquisa de PD-L1 foi realizada em 61 amostras e 16,4% (n=10) apresentou expressão > 1%. Idade, estadio clínico, HIV, expressão de Ki-67, presença de HPV, expressão de PD-L1 e interrupção de tratamento foram avaliados como preditores de resposta, aos 6 meses após o término do tratamento, por meio de regressão logística multivariada. Pacientes com estadio II apresentaram 4,7 vezes mais chance de resposta completa que pacientes com estadio III (OR=4,70; IC95%=1,36-16,30; p=0,015). Quando considerada resposta completa e/ou parcial, a presença do vírus HIV foi associada a pior resposta: pacientes HIV negativo apresentaram 5,7 vezes mais chance de resposta completa e/ou parcial que pacientes HIV positivo (OR=5,72; IC95%=2,5-13,0; p < 0,001). Foi possível a realização de sequenciamento do DNA tumoral em 25 pacientes avaliáveis para resposta, sendo as mutações mais frequentes encontradas nos genes PIK3CA (n=6) e MET (n=6). Não houve diferença em resposta de acordo com presença dessas mutações. Conclusões: Aos 6 meses após término do tratamento com quimio-radioterapia a expressão de Ki-67, PD-L1, presença de HPV e mutações em PIK3CA e MET não foram associadas com resposta ao tratamento. Pacientes com estadio III e pacientes portadores do vírus HIV apresentaram pior resposta ao tratamento
Título em inglês
Prospective study of biomarkers in squamous cell carcinoma of the anal canal and their influence on treatment outcomes
Palavras-chave em inglês
Anal canal
Anus neoplasms
Biomarkers, HIV
Combined modality therapy
Papillomaviridae
Resumo em inglês
Background: While chemoradiation is the curative treatment for squamous cell carcinoma of the anal canal, some patients present primary resistance. As a rare tumor, predictors of response remain unknown. Patients and Methods: Prospective cohort study aimed at evaluating biomarkers (Ki-67, PD-L1, Human papillomavirus (HPV), tumor mutations and HIV) possibly associated with tumor response to chemoradiation. Complete response at 6 months was the primary endpoint. Tumor DNA was analyzed by next-generation sequencing (TruSight Tumor 26 ®). HPV was tested by PapilloCheck®. KI-67 and PD-L1 were evaluated by immunohistochemistry. Results: Seventyeight patients were recruited from October/2011 to December/2015, and 75 were evaluable for response. Median age was 57 years, 65% (n=49) were stage III, and 12% (n=9) were HIV positive (HIV+). At 6 months 62.7% (n=47) presented complete response, 24% (n=18) partial response and 13.3% (n=10) disease progression. HPV was evaluated in 67 and found in 70.1%, the majority being HPV 16. PD-L1 was tested in 61 being 16.4% (n=10) positive. Age, clinical stage, HIV status, KI-67, HPV, PD-L1 and treatment interruption were tested as predictive factors for complete response at 6 months by logistic regression. On multivariate analyses, stage II patients were 4.7 more likely to achieve complete response than stage III (OR=4.70; IC95%=1.36-16.30; p=0.015). When we considered patients with complete and partial response, HIV+ was associated with a worse response (OR=5.72; IC95%=2.5-13.0; p < 0.001). Twenty-five patients had samples proper for NGS and 17 had at least one mutation, with PIK3CA (n=6) and MET (n=6) being the most common mutated genes. There were no differences in response according to MET or PIK3CA status. Conclusions: At 6 months after chemoradiation Ki-67, PD-L1, HPV and mutations in PIK3CA and MET were not associated with response. Patients with stage III disease and patients HIV+ had a significantly poor response
 
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Data de Publicação
2018-01-03
 
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