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Tese de Doutorado
DOI
https://doi.org/10.11606/T.5.2008.tde-05082008-135611
Documento
Autor
Nome completo
João Isuk Suh
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2008
Orientador
Banca examinadora
Velasco, Irineu Tadeu (Presidente)
Baruzzi, Antonio Claudio do Amaral
Bérgamo, Ronaldo Roberto
Seguro, Antonio Carlos
Souza, Heraldo Possolo de
Título em português
Efeito do uso de carvedilol no sistema nervoso simpático de pacientes submetidos à hemodiálise
Palavras-chave em português
Estudos de validação
Questionários
Transtorno autístico
Transtornos globais do desenvolvimento infantil/diagnóstico
Resumo em português
A hiperatividade do sistema nervoso simpático do paciente com insuficiência renal crônica em hemodiálise pode ser causada por vários fatores, entre eles a estimulação freqüente deste sistema pelas constantes alterações no "status volêmico" decorrentes do procedimento dialítico. Tal fato leva a alterações cardiovasculares que elevam a mortalidade destes pacientes, fazendo com que esta seja uma das maiores causas de óbito nesta população. Com o advento do uso de carvedilol, bloqueador adrenérgico de terceira geração, nos pacientes portadores de insuficiência cardíaca congestiva, constatou-se melhora na sua morbi-mortalidade, fato que se repetiu ao se estudar o paciente renal crônico em hemodiálise. A correlação do seu efeito clínico com a influência nos níveis de norepinefrina sérica oriundos do uso de carvedilol durante a realização de procedimento hemodialítico nos pacientes portadores de insuficiência renal crônica terminal, foi o principal objetivo do estudo. Foram estudados prospectivamente 26 pacientes estáveis em regime de hemodiálise três vezes por semana durante 14 dias, todo os pacientes usaram placebo por 7 dias e carvedilol por mais 7 dias em doses crescentes, alcançando um máximo de 18, 75mg /dia no fim do estudo (dia 14). No dia 0 e no dia 14 foram dosados os níveis de Norepinefrina antes e depois da realização de hemodiálise. Os pacientes responderam ao mesmo questionário a respeito da sintomatologia mais freqüente antes, durante e após hemodiálise nos dias 0, 7 e 14. A ocorrência de arritmias durante a hemodiálise foi registrada por holter no dia 0 e no dia 14. Todos os pacientes terminaram o estudo. Com o uso de placebo, os níveis médios de norepinefrina após a realização de hemodiálise aumentaram em relação ao seu nível inicial ( 253,50pg/ml x 336,50pg/ml, p=0,01), durante o uso de carvedilol as concentrações de Ne mantiveram-se constantes (350,00pg/ml x 333,50pg/ml, p=0,809). Houve menor ocorrência de arritmias ventriculares com o uso de carvedilol (17,50 x 1,00, p=0,016). Pôde-se então constatar que durante o uso de placebo houve aumento nos níveis de norepinefrina sérica após a realização de hemodiálise, que não foi verificado com o uso de carvedilol, sem haver, contudo, alteração na tolerância ao procedimento, melhorando assim o perfil do nível de Norepinefrina sérica e a ocorrência de extra-sístoles ventriculares.
Título em inglês
Effect of Carvedilol in the Sympathetic Nervous Sistem on dialisys pacients.
Palavras-chave em inglês
Autistic disorder
Child development disorders pervasive/diagnosis
Questionnaires
Validation studies
Resumo em inglês
Hemodialysis patients with chronic renal insufficiency always show evidence of hyperactivity of the Sympathetic Nervous System that causes cardiovascular alterations and consequently greater mortality. With the use of Carvedilol in patients with Congestive Heart Failure, improvement in its morbi-mortality was evidenced, that was also verified with the population of hemodialysis patients. The correlation of its clinical effect with the levels of Norepinephrine during hemodialysis, absent in other publications, was the objective of the present study. We prospectively studied 26 stable patients on hemodialysis three times a week during 14 days, all of them used Placebo for 7 days and Carvedilol for 7 more days in increasing doses, reaching a maximum of 18, 75mg /day at the end of the study (day 14). At day 0 and day 14 were measured Norepinephrine plasma levels before and after hemodialysis, patients answered the same questionary regarding symptoms before, during and after hemodialysis at day 0 , 7 and 14, the occurrence of arrhythmias during hemodialysis were recorded by Holter at day 0 and day 14. All patients completed the study. With Placebo, pre and post dialysis Norepinephrine was 253,50pg/ml and 336,50pg/ml (p=0,01), and with Carvedilol, was 350,00pg/ml and 333,50pg/ml (p=0,81) respectively. There were less ventricular arrhythmias with the use of Carvedilol (17,50 x 1,50 , p=0,02). Hemodialysis increased Norepinephrine levels during Placebo whereas with Carvedilol, Norepinephrine plasma levels remained constant without changing tolerance during hemodialisys procedure.
 
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joaoisuksuh.pdf (275.27 Kbytes)
Data de Publicação
2008-09-08
 
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