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Tese de Doutorado
DOI
https://doi.org/10.11606/T.5.2010.tde-25112010-143116
Documento
Autor
Nome completo
Vera Lucia Alvarez Beltran
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2010
Orientador
Banca examinadora
Soriano, Francisco Garcia (Presidente)
Chiamolera, Murilo
Kawabata, Vitor Sérgio
Menezes, Paulo Rossi
Nogueira, Antonio Carlos
Título em português
Expectativa média de vida, morbidades e desempenho escolar para idade, de crianças que estiveram internadas na unidade de terapia intensiva pediátrica da Santa Casa de Maringá, após no mínimo cinco anos da alta da UTI pediátrica
Palavras-chave em português
Baixo rendimento escolar
Cobertura de serviços privados de saúde
Cobertura de serviços públicos de saúde
Desempenho psicomotor
Desnutrição
Escolaridade
Mortalidade
Pais
Sobrevida
Transtornos cognitivos
Unidade de terapia intensiva
Resumo em português
O desenvolvimento de Unidades de Terapia Intensiva Pediátrica (UTIP) aumentou a sobrevida de pacientes graves, que passaram a receber alta das UTIP e, conseqüentemente, aumentou o número de doenças crônicas sequelares. A proposta deste trabalho é identificar se houve diminuição da expectativa média de vida das crianças, após cinco anos de alta da UTIP, quais tipos de co-morbidades apresentam e identificar alterações no desempenho escolar, observando se necessitam de escola regular ou especial, os índices de reprovação e abandono escolar, correlacionando-os com situação sócio-econômica, doença da internação e tipo de atendimento prestado, público ou privado, no momento da internação. A pesquisa iniciou identificando as crianças internadas na UTIP da Santa Casa de Maringá, que possui atendimento misto (SUS E NÃO SUS), desde que, no momento da internação, apresentassem mais de vinte e oito dias de idade, ficassem internadas por mais de 24 horas e não evoluíssem para óbito durante a internação. Após seleção, aplicamos dois questionários, o primeiro relacionado à internação, com dados pessoais e clínicos, e o segundo aplicado às famílias das crianças encontradas após cinco anos da alta. Encontramos 84% da amostra, com taxa de sobrevida de 88% e 98% para NÃO SUS e SUS respectivamente. Observamos que 35% das crianças estão em escola especial e 18% com seqüelas motoras. No restante das crianças, o índice de reprovação chega a 45%, com 5% de abandono escolar
Título em inglês
Average life expectancy, morbidity and school performance of children, five years after discharge from PICU
Palavras-chave em inglês
Cognition disorders
Educational status
Malnutrition
Mortality
Parents
Pediatric intensive care unit
Private health care coverage
Psychomotor performance
State health care coverage
Survival
Underarchievement
Resumo em inglês
The development of Pediatric Intensive Care Units (PICU) increased the survival of critically ill patients, now discharged from PICU, and consequently, increased the number of chronic diseases and sequelae. The purpose of this study is to identify whether there was a decrease of average life expectancy of children after five years of discharge from PICU, what types of co morbidities present and identify changes in school performance, noting if they need regular or special school, the failure rates and dropout, correlating them with socioeconomic status, disease hospitalization and type of care provided, public or private, at the time of admission. The research began by identifying the children admitted to the PICU at Santa Casa de Maringá, which has mixed attendance (SUS AND NON SUS) since, at the time of admission, presented more than twenty-eight days old, stayed in hospital for more than 24 hours and not died during hospitalization. After selection, we applied two questionnaires, the first related to the hospital, with personal and clinical data, and the second applied to childrens families found five years after discharge. We found 84% of the sample, with survival rate of 88% and 98% for NO SUS and SUS, respectively. We observed that 35% of children are at special school and 18% of them with motor sequelae. In the remaining children, the failure rate is about 45%, with 5% of dropout
 
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Data de Publicação
2010-11-26
 
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