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Tese de Doutorado
DOI
https://doi.org/10.11606/T.5.2024.tde-05082024-151316
Documento
Autor
Nome completo
Luciana Tomanik Cardozo de Mello Tucunduva
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2024
Orientador
Banca examinadora
Rocha, Vanderson Geraldo (Presidente)
Duarte, Fernando Barroso
Guimarães, Thais
Simoes, Belinda Pinto
 
Título em português
Associação entre polimorfismos genéticos e complicações precoces pós- transplante autólogo de células tronco hematopoiéticas em pacientes adultos com linfoma ou mieloma múltiplo
Palavras-chave em português
Infecções
Polimorfismo genético
Toxicidade precoce
Transplante de células tronco hematopoiéticas
Resumo em português
O transplante autólogo de células tronco hematopoiéticas (ATCTH) é amplamente utilizado no tratamento de doenças linfoproliferativas e mieloma múltiplo (MM). Complicações precoces são comuns após ATCTH, sobretudo infecções bacterianas e toxicidades ao condicionamento, particularmente gastrointestinal (GI). Os polimorfismos de nucleotídeo único (SNP) são a forma mais comum de variabilidade genética e diversos estudos investigando sua implicação em infecções e toxicidades pós-quimioterapia têm sido publicados. A associação entre SNPs e complicações precoces pós-ATCTH é pouco estudada. Métodos: foram incluídos pacientes adultos com diagnóstico de linfoma ou MM submetidos a ATCTH no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP ou no hospital Sírio-Libanês de janeiro de 2015 a junho de 2021, com amostra de DNA disponível para estudo de polimorfismos. Foram analisados 7 SNPs, dos genes toll-like receptor (TLR)- 2:rs4696480, TLR9:rs352139, mannose-binding lectine (MBL2:rs1800450, rs1800451), cytotoxic T-lymphocyte-associated antigen 4 (CTLA4:rs3087243), receptor de vitamina D (VDRFokI: rs2228570), solute carrier family 7 member 5 (SLCA5:rs4240803). Os SNPs foram analisados de acordo com os genótipos e a presença do alelo polimórfico em homo ou heterozigosidade. As complicações avaliadas foram mucosite oral, náuseas e vômitos (GI), diarreia, hepatotoxicidade graus 3 ou 4 (G3-4) e infecções (bacterianas, fúngicas e virais) até 100 dias pós-ATCTH. Resultados: 323 pacientes com idade mediana de 55 anos foram incluídos. O diagnóstico mais comum era MM (56,7%, n=183) e 56,4% (n=181) foram transplantados em remissão completa ou remissão parcial muito boa. A quase totalidade dos pacientes apresentou alguma toxicidade (96,9%, n=315), sendo G3-4 em 45,8% (n=148): mucosite oral 21,4% (n=69), GI 12,1% (n=39), diarreia 27,6% (n=89) e hepatotoxicidade 3,1% (n=10). As frequências alélicas e genótipos mais frequentemente encontrados foram: rs4696480 A 0,46 e T 0,54; AT (47,4%, n=153), rs352139 T 0,42 e C 0,58; CT (72,4%, n=234), rs1800450 T 0,49 e C 0,51; CT (92,3%, n=298), rs1800451 T 0,04 e C 0,96; CC (81,7%, n=264), rs3087243 A 0,56 e G 0,44; AG (64,1%, n=207), rs2228570 A 0,34 e G 0,66; AG (46,1%, n=149), rs4240803 A 0,39 e G 0,61; AG (45,2%, n=146). O polimorfismo de VDR foi o único fator significativamente associado a toxicidade GI G3-4: AA 32,3% vs AG ou GG 10,8%, p=0,001; na análise multivariada genótipos GG ou GA OR 0,25 IC95%0,09-0,67, p=0,035. No total, 46,1% (n=149) dos pacientes contraíram algum tipo de infecção, sendo as mais frequentes infecções bacterianas (incidência de 31,8% em 100 dias). Não houve associação entre os SNPs estudados e infecções. Conclusão: A presença do polimorfismo de VDR FokI foi associado a menor toxicidade GI nesta coorte de pacientes, possivelmente pelo efeito imunomodulatório nas células da mucosa e consequente alteração da microbiota local. Futuros estudos avaliando a associação de níveis séricos de vitamina D, alteração da microbiota e toxicidades GI pós-ATCTH são necessários
 
Título em inglês
Association between genetic polymorphisms and early complications after autologous hematopoietic stem cell transplantation in adult patients with lymphoma or multiple myeloma
Palavras-chave em inglês
Early toxicity
Genetic polymorphism
Hematopoietic stem cell transplantation
Infections
Resumo em inglês
Autologous hematopoietic stem cell transplantation (ASCT) is widely used in the treatment of lymphoproliferative diseases and multiple myeloma (MM). Early complications are common after ASCT, especially bacterial infections and conditioning toxicities, particularly gastrointestinal (GI) toxicities. Single nucleotide polymorphisms (SNPs) are the most common form of genetic variability, and several studies investigating their implication in infections and toxicities post-chemotherapy have been published. However, the association between SNPs and early complications post- ASCT is understudied. Methods: Adult patients diagnosed with lymphoma or MM undergoing ASCT at the Hospital das Clínicas, School of Medicine, University of São Paulo, or at the Hospital Sírio-Libanês from January 2015 to June 2021, with available DNA samples for polymorphism studies, were included. Seven SNPs were analyzed: toll-like receptor (TLR)-2 gene: rs4696480, TLR9: rs352139, mannose-binding lectin (MBL2: rs1800450, rs1800451), cytotoxic T-lymphocyte-associated antigen 4 (CTLA4: rs3087243), vitamin D receptor (VDRFokI: rs2228570), solute carrier family 7 member 5 (SLCA5: rs4240803). The SNPs were analyzed according to genotypes and the presence of the polymorphic allele in homozygosity or heterozygosity. The complications evaluated were grade 3 or 4 (G3-4) mucositis, nausea and vomiting (GI), diarrhea, hepatotoxicity, and infections (bacterial, fungal, and viral) up to 100 days post-ASCT. Results: 323 patients with a median age of 55 years were included. The most common diagnosis was MM (56.7%, n=183), and 56.4% (n=181) were transplanted in complete remission or very good partial remission. Almost all patients experienced some toxicity (96.9%, n=315), with G3-4 in 45.8% (n=148): mucositis 21.4% (n=69), GI 12.1% (n=39), diarrhea 27.6% (n=89), and hepatotoxicity 3.1% (n=10). The allele frequencies and most frequently genotype found were: rs4696480 A 0.46 and T 0.54; AT (47.4%, n=153), rs352139 T 0.42 and C 0.58; CT (72.4%, n=234), rs1800450 T 0.49 and C 0.51; CT (92.3%, n=298), rs1800451 T 0.04 and C 0.96; CC (81.7%, n=264), rs3087243 A 0.56 and G 0.44; AG (64.1%, n=207), rs2228570 A 0.34 and G 0.66; AG (46.1%, n=149), rs4240803 A 0.39 and G 0.61; AG (45.2%, n=146). The VDR polymorphism was the only factor significantly associated with G3-4 GI toxicity: AA 32.3% vs AG or GG 10.8%, p=0.001; in multivariate analysis, genotypes GG or GA OR 0.25 CI95%0.09-0.67, p=0.035. Overall, 46.1% (n=149) of patients developed some type of infection, with bacterial infections being the most frequent (incidence of 31.8% at 100 days). There was no association between the studied SNPs and infections. Conclusion: The presence of the VDR FokI polymorphism was associated with lower GI toxicity in this patient cohort, possibly due to its immunomodulatory effect on mucosal cells and consequent alteration of the local microbiota. Future studies evaluating the association of serum vitamin D levels, microbiota alteration, and GI toxicities post-ASCT are needed
 
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Data de Publicação
2024-08-16
 
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