• JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
 
  Bookmark and Share
 
 
Doctoral Thesis
DOI
https://doi.org/10.11606/T.5.2019.tde-29102019-110632
Document
Author
Full name
Camila de Siqueira Cardinelli
E-mail
Institute/School/College
Knowledge Area
Date of Defense
Published
São Paulo, 2019
Supervisor
Committee
Waitzberg, Dan Linetzky (President)
Neves, Carla Taddei de Castro
Oliveira, Daniel Riccioppo Cerqueira Ferreira de
Pereira, Claudia Cristina Alves
Title in Portuguese
Metabolômica fecal de pacientes obesos com diabetes tipo 2 submetidos a derivação gástrica em Y-Roux (DGYR) com ênfase em ácidos biliares
Keywords in Portuguese
Cirurgia bariátrica
Derivação gástrica
Diabetes mellitus tipo 2
Metabolômica
Obesidade
Abstract in Portuguese
A cirurgia bariátrica (CB) é um método efetivo para promover perda de peso sustentável. A Derivação Gástrica em Y de Roux (DGYR) é uma modalidade de CB muito indicada para obesos graves, especialmente devido ao seu impacto positivo sobre alterações metabólicas como o Diabetes Mellitus tipo 2 (DM2). Apesar das altas taxas de melhora ou remissão, os mecanismos metabólicos pelos quais a DGYR influencia a glicemia ainda não são completamente conhecidos. Nesse sentido, os ácidos biliares (ABs) têm sido apontados como fatores determinantes, especialmente devido à sua potente ação no metabolismo sistêmico. Ao atuar como reguladores metabólicos, os ABs mediam a sinalização de diversos processos de utilização de substratos energéticos em diferentes órgãos. Assim, o aumento dos níveis plasmáticos de ABs - frequentemente observado após a DGYR - pode promover alterações metabólicas importantes e contribuir para a promoção da homeostase glicêmica. O aumento plasmático de ABs é acompanhado da alteração da excreção fecal, já previamente demonstrada em estudos experimentais. Atualmente, pouco se sabe sobre a metabolômica fecal e o perfil de ABs de seres humanos após a DGYR, bem como a sua influência na remissão pós-operatória do DM2. Nossa hipótese considera que a DGYR altera o perfil de metabólitos e de ABs fecais de mulheres obesas portadoras de DM2 e que isso pode estar relacionado com a melhora do DM2 pós-operatório. Recrutamos 20 mulheres obesas portadoras de DM2, candidatas à DGYR, em atendimento no Departamento de Cirurgia Digestiva do Hospital das Clínicas, da Faculdade de Medicina da USP. Foram coletadas amostras de fezes no pré e pós-operatórios de 3 e 12 meses. As pacientes foram classificadas em responsivas (R) e não responsivas (NR) à remissão do DM2, de acordo com os critérios da American Diabetes Association (ADA). Variáveis clínicas e bioquímicas também foram avaliadas. Amostras fecais foram submetidas à: (1) análise metabolômica untargeted pela técnica de espectrometria de massas acoplada à cromatografia líquida (LC-MS) (n=10), para identificar o perfil metabolômico global; e (2) análise metabolômica targeted para quantificação de ABs, realizada pela empresa Biocrates® (Innsbruck, Áustria) por LC-MS tandem. O software MetIDQTM foi aplicado para a exportação de dados. As análises estatísticas incluíram análise de componentes principais supervisionada PLS-DA, com auxílio do software Pirouette 3:11 e da plataforma on-line MetaboAnalyst 3.0. Diferentes métodos estatísticos foram aplicados: ANOVA, fold change, teste t de student, Wilcoxon e Mann-Whitney, para identificar diferenças nas concentrações de ABs fecais antes e após a DGYR. Os resultados indicam que a DGYR promoveu melhora nas variáveis clínicas e bioquímicas em todas as pacientes avaliadas, apesar de níveis de glicemia e hemoglobina glicosilada (HbA1c) terem sido significativamente menores no grupo R. Identificamos alterações do perfil metabolômico global e redução significativa de 10 ABs fecais após a DGYR (p <= 0,05). As mudanças em ABs fecais nos períodos pós-operatórios foram diferentes entre pacientes R e NR, com redução significativa em mais subfrações no grupo R, acompanhada de diferença significativa no comportamento temporal do ácido cólico (CA) e ácido quenodeoxicólico (CDCA). Isso também refletiu em mudanças na razão CA/CDCA e nos níveis de ácido tauroursodesoxicólico (TUDCA) entre os grupos ( <=0,05 ). Pacientes submetidas à colecistectomia (COLE) apresentaram um perfil de ABs distinto do perfil das pacientes que não realizaram colecistectomia (NOCOLE). Concluímos que a DGYR promove alterações metabolômicas fecais com redução significativa na concentração de ABs. Essa redução foi diferente entre as pacientes R e NR e entre as pacientes COLE e NOCOLE
Title in English
Fecal metabolism of obese patients with type 2 diabetes undergoing gastric bypass in Y-Roux (DGYR) with emphasis on bile acids
Keywords in English
Bariatric surgery
Bile acid changes
Gastric by-pass
Obesity
Type 2 diabetes mellitus
Abstract in English
Bariatric surgery (BS) is an effective method to promote sustained weight loss. Roux-en-Y gastric bypass (RYGB) is highly indicated to severe obesity, especially due to its positive impact on metabolic complications like type 2 diabetes (T2D). Although the high rates of remission or improvements, the mechanisms by which RYGB influences glycemia are still not fully recognized. Therefore, bile acids (BAs) are being pointed as determinant factors, especially due to its potent action on systemic metabolism. BAs act as metabolic regulators by mediating signaling of several process, including substrate utilization in different organs. Thus, increased levels of plasma BAs - frequently observed after RYGB - could promote important metabolic alterations and contribute to glucose homeostasis. Increased plasma BAs is followed by alterations of fecal excretion, as was previously demonstrated by experimental studies. Nowadays, little is known about fecal global metabolomics and its BAs profile in human beings subjected to RYGB, as well as its influence on T2D remission. Our hypothesis considers that RYGB alters metabolomic and BAs profile of obese women with T2D and this could be related to postoperative glucose homeostasis. We recruited 20 obese women with T2D, candidates to RYGB, under attendance on the Digestive Surgery Department of Hospital das Clínicas, School of Medicine - University of São Paulo. Fecal samples were collected before, 3 and 12 months after RYGB. Patients were classified as responsive (R) and nonresponsive (NR) to T2D improvement, according the American Diabetes Association (ADA). Clinical and biochemical variables were also evaluated. Fecal samples were evaluated by: (1) untargeted metabolomic analysis, by using liquid chromatography gas spectrometry (LC-MS) (n=10), in order to determine global metabolomics profile; and (2) targeted metabolomic analysis by Biocrates® (Innsbruck, Áustria) to quantify BAs profile by tandem LC-MS. MetIDQTM software was applied to export data. Statistical analysis included supervised principal component analysis PLS-DA, by Pirouette 3:11 and the online platform MetaboAnalyst 3.0. Different statistical methods were applied: ANOVA, Fold change, teste t student, Wilcoxon and Mann Whitney, to identify diferences of fecal BAs concentrations before and after RYGB. Results indicate that RYGB induced improvement of clinical and biochemical variables in all patients, although glycemic levels were significantly lower on R group. Global metabolomic profile was altered, presenting a significant reduction of 10 fecal BAs after RYGB (p <= 0,05). Changes on postoperative BAs profile were different between R and NR, with a significant decrease of BAs sub fractions on R group, including a significant change on cholic acid (CA) and chenodeoxycholic acid (CDCA) temporal behavior. This reflected on the CA/CDCA ratio and tauroursodeoxycholic acid (TUDCA) between groups ( <=0,05 ). Patients subjected to cholecystectomy (COLE), showed a distinct pattern of BAs profile in comparison with non cholecystectomized patients (NOCOLE). We concluded that RYGB promote fecal metabolomic alterations, followed by a significant reduction of BAs. This reduction was distinctive between R and NR and COLE and NOCOLE patients
 
WARNING - Viewing this document is conditioned on your acceptance of the following terms of use:
This document is only for private use for research and teaching activities. Reproduction for commercial use is forbidden. This rights cover the whole data about this document as well as its contents. Any uses or copies of this document in whole or in part must include the author's name.
Publishing Date
2019-10-29
 
WARNING: Learn what derived works are clicking here.
All rights of the thesis/dissertation are from the authors
CeTI-SC/STI
Digital Library of Theses and Dissertations of USP. Copyright © 2001-2024. All rights reserved.