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Tese de Doutorado
DOI
https://doi.org/10.11606/T.59.2024.tde-16072024-101810
Documento
Autor
Nome completo
Vinicius Marques Lopez
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
Ribeirão Preto, 2024
Orientador
Banca examinadora
Ferreira, Rhainer Guillermo Nascimento (Presidente)
Almeida, Eduardo Andrade Botelho de
Monteiro, Cecília Waichert
Roque, Fabio de Oliveira
Título em português
Ecologia evolutiva das cores antipredatórias em formigas-feiticeiras (Hymenoptera: Mutillidae)
Palavras-chave em português
Ciência da cor
Coloração animal
Dasymutillini
Mimetismo
Morfologia da cor
Vespas
Resumo em português
As cores nos animais podem estar sujeitas aos efeitos de processos evolutivos e ecológicos inerentes a estratégias para evitar a predação. Nesse contexto, a luminosidade ambiental e a capacidade visual de predadores e outros observadores promovem as condições evolutivas e ecológicas para que essas estratégias evoluam e sejam mantidas. Na presente tese, buscamos aprofundar nesse campo teórico do estudo da coloração animal analisando a coloração de Mutillidae sob uma perspectiva eco-evolutiva. No primeiro capítulo, exploramos os fatores ambientais que moldam a evolução de uma estratégia de cor antipredatória (i.e., manchas conspícuas) em formigas-feiticeiras. Os resultados sugerem que a presença de manchas conspícuas no gênero Dasymutilla depende das condições de luz ambiental, enquanto o generalismo de habitat e a diversidade de predadores têm influência limitada. A seguir, estudamos a coloração das formigas-feiticeiras na perspectiva de observadores i.e., predadores e hospedeiros em diferentes contextos de luminosidade ambiental. Resultados de espectrometria óptica e modelagem visual sugerem que a detectabilidade é afetada pela luminosidade ambiental, mas também depende do sistema visual do observador. No terceiro capítulo, apresentamos a descoberta inédita de cores ultraescuras em formigas-feiticeiras. Os resultados mostram que a microestruturação e melanização da cutícula atuam como antirefletores e como absorbantes. Modelagens visuais sugerem que os padrões de cores ultraescuras e listras brancas podem estar relacionadas a camuflagem em diferentes contextos luminosos. O quarto capítulo é parte de um experimento global que visa compreender como as estratégias de cores aposemáticas e crípticas se relacionam com o ambiente luminoso. Os resultados para o Brasil sugerem que as estratégias aposemáticas e crípticas apresentam sobrevivência diferentes em dois ambientes luminosos. Finalmente, concluímos a tese com uma reflexão crítica sobre as abordagens tradicionais de estudos de coloração animal. Em conjunto, os resultados desta tese destacam a importância dos fatores ambientais na condução da evolução das cores em formigas-feiticeiras.
Título em inglês
Evolutionary ecology of antipredatory colors in velvet ants (Hymenoptera: Mutillidae)
Palavras-chave em inglês
Animal coloration
Color morphology
Color science
Dasymutillini
Mimicry
Wasps
Resumo em inglês
Colors in animals can undergo the effects of evolutionary and ecological processes inherent in strategies to avoid predation. In this dynamic, environmental luminosity and the visual capacity of predators and other observers promote the evolutionary and ecological conditions for these strategies to evolve and be maintained. Here, we seek to delve into this theoretical field of the study of animal coloration by analyzing the coloration of Mutillidae from an eco-evolutionary perspective. In the first chapter, we explore the environmental factors that shape the evolution of an antipredator color strategy (i.e., conspicuous spots) in velvet ants. The results suggest that the presence of conspicuous spots in the genus Dasymutilla depends on light conditions, while habitat generalism and predator diversity have limited influence. Next, we study the coloration of velvet ants from the perspective of observers, i.e., predators and hosts, in different environmental luminosity contexts. Optical spectrometry results and visual modeling suggest that detectability is affected by environmental luminosity, but also depends on the observer's visual system. In the third chapter, we present the novel discovery of ultrablack colors in velvet ants. The results show that cuticle microstructuring and melanization act as anti-reflectors and absorbers. Visual modeling suggests that patterns of ultra-dark colors and white stripes may be related to camouflage in different luminous contexts. The fourth chapter is part of a global experiment aimed at understanding how aposematic and cryptic color strategies relate to the luminous environment. Results for Brazil suggest that aposematic and cryptic strategies show different survival in two luminous environments. Finally, we conclude the study with a critical reflection on traditional approaches to the study of animal coloration. Here, our findings highlight the influence of environmental factors on the evolutionary mechanisms driving coloration in velvet ants.
 
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Data de Publicação
2024-07-19
 
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