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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.6.2017.tde-02082017-141242
Documento
Autor
Nome completo
Suelen Cristina Batista da Silva
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2017
Orientador
Banca examinadora
Duarte, Yeda Aparecida de Oliveira (Presidente)
Montero, Claudia Valencia
Nunes, Daniella Pires
Watanabe, Helena Akemi Wada
Título em português
Associação entre tabagismo e a síndrome da fragilidade 
Palavras-chave em português
Fragilidade
Idosos
Tabagismo
Resumo em português
Introdução: Fragilidade é uma síndrome clínica caracterizada pela diminuição da reserva de energia e pela resistência diminuída aos estressores, resultando em maior vulnerabilidade às condições adversas. A identificação do impacto causado pelo tabagismo na fragilidade permite uma melhor definição sobre a participação dos aspectos multidimensionais da síndrome e colabora na identificação de hábitos nocivos na proposta de abordagem terapêutica da fragilidade. Objetivo: Avaliar a associação entre tabagismo e fragilidade em idosos do município de São Paulo. Métodos: Estudo transversal de base populacional, com amostragem probabilística representativa, onde foram avaliados 1.413 pessoas com idade igual e superior a 60 anos em 2006. Foi adotado o fenótipo de fragilidade proposto por Fried e colaboradores (não frágil= nenhum componente, pré-frágil = 1 a 2 componentes; frágil = 3 ou mais componentes). O tabagismo foi mensurado em carga tabágica e status tabágico (fumante, ex fumante e não fumante). Os fatores associados foram obtidos por meio de análise do modelo de regressão logística multinomial a um nível de significância de 5 por cento no Stata/SE ® 10.0 for Windows. Resultados: Idosos fumantes apresentaram 1.54 vezes mais chance de serem pré-frágeis (p0,05). Foram identificados 14 por cento fumantes, 34,04 por cento ex-fumantes e 51,95 por cento não fumantes. Dentre os fumantes, 50,82 por cento estavam em processo de fragilização (4,35 por cento de frágeis e 46,47 por cento pré frágeis), enquanto que entre os não fumantes, 50,25 por cento estavam nesse processo (39,95 por cento pré-frágeis e 10,30 por cento frágeis). Conclusão: Foi encontrada associação significativa entre status tabágico e a condição de pré-fragilidade. Fumar não deve ser considerado uma forma eficaz de prevenir a fragilidade
Título em inglês
Association between smoking and fragility syndrome
Palavras-chave em inglês
Elderly
Frailty
Smoking
Resumo em inglês
Introduction: Frailty is a clinical syndrome characterized by decreased energy reserve and decreased resistance to stressors, resulting in increased vulnerability to adverse conditions. The identification of the impact caused by smoking in the fragility allows a better definition of the participation of the multidimensional aspects of the syndrome and collaborates in the identification of harmful habits in the proposal of a therapeutic approach to fragility. Objective: To evaluate an association between smoking and frailty in the elderly in São Paulo. Methods: This was a population-based, longitudinal observational study with representative probabilistic sampling, in which 1413 individuals aged 60 years or older were obtained in 2006. The frailty phenotype proposed by Fried et al. was used (non-frail = No component, pre-frail = 1 to 2 components; frail = 3 or more components). Smoking was measured in dose rate (pack-year) and smoking status (smoker, ex-smoker and non-smoker). The models were obtained through hierarchical logistic regression analysis and a significance level of 5 per cent in Stata / SE ® 10.0 for Windows. Results: Elderly smokers presented 1.54 times the chance of being pre-frail (p0.05). 14 per cent smokers, 34.04 per cent former smokers and 51.95 per cent non-smokers were identified. Among smokers, 50,82 per cent were in the frailty process (4,35 per cent frail and 46,47 per cent pre-frail), versus 50,25 per cent of non-smokers (10,30 per cent frail and 39,95 per cent pre-frail). Conclusion: There was an association between smoking status and pre-frailty. Smoking should not be considered an effective way to prevent frailty
 
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Data de Publicação
2017-09-01
 
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