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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.6.2018.tde-28032018-164559
Documento
Autor
Nome completo
Midori Ishii
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 1980
Orientador
Banca examinadora
Gandra, Yaro Ribeiro (Presidente)
Rosenburg, Cornelio Pedroso
Szarfarc, Sophia Cornbluth
Título em português
Estudo de uma população de origem japonesa e de seus hábitos alimentares quando integrada no sistema ecológico de duas localidades da expansão cafeeira paulista
Palavras-chave em português
Não disponível
Resumo em português
Foram levantados os hábitos alimentares de 139 famílias de origem japonesa, radicadas numa área de expansão cafeeira paulista, há algumas décadas (municípios de Getulina e Guaimbê). O confronto dos dados de menções médias anuais dos alimentos orientais, ocidentais e "comuns aos dois", constatou que os descendentes não mais consumiam os alimentos orientais, tanto quanto os isseis, e, a citação de alimentos ocidentais entre os isseis urbanos foi estatisticamente mais significativa do que entre os rurais. Os dados dos alimentos "comuns aos dois" mostraram-se semelhantes nos dois tipos de famílias. Os isseis mencionaram acima de 80 por cento ao ano o consumo dos seguintes alimentos orientais e ocidentais: "shoyu", alho, cebola, café e pão; entre 75 por cento a 80 por cento ao ano: "ajinomoto" e pimenta-do-reino; de 40 a 75 por cento ao ano: "missô", "tsuquemono", leite, margarina e chá-mate. Os descendentes citaram acima de 80 por cento ao ano os alimentos seguintes: "shoyu", alho, cebola, feijão, café, pão e pimenta-do-reino; entre 75 por cento a 80 por cento ao ano: "ajinomoto", leite e matgarina; de 40 a 75 por cento ao ano: "missô", banha e chá-mate. Cerca de 66 por cento dos isseis preferiam preparar os alimentos ao estilo oriental, enquanto que os descendentes 33 por cento assim o faziam. Os cardápios eram elaborados de acordo com a preferência e ao gosto de chefe de ambos os tipos de famílias. Em relação à alimentação infantil, verificou-se que 84,4 por cento das mães isseis suspendiam o leite materno após doze meses e as descendentes decrescendo para 61,3 por cento neste mesmo período. As razões do desmame mais alegadas pelas mães foram a "nova gestação" para as isseis e a "tradição familiar" para as descendentes. A introdução de alimentos não lácteos no primeiro ano de vida da criança, as mães isseis iniciavam tardiamente, com arroz à moda japonesa e sopa de "missô", enquanto que as descendentes começavam com alimentos infantis ocidentais, mais precocemente. Não foram detectadas diferenças pondo-estaturais entre a população pesquisada, quando quando comparadas com as estudadas em Sto André, pela Harvard e no Japão. Espera-se encontrar nas famílias descendentes futuras, crescente modificação de hábitos alimentares, do que a constatada neste momento.
Título em inglês
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Palavras-chave em inglês
Not available
Resumo em inglês
This study dealt with the feeding habits of 139 Japanese immnigrant families and their descendants. These people have been living for the past few decades in one of the coffee plantation areas in the interior of the state of São Paulo. Comparison of annual food intake averages showed that the descendants were not consumming Oriental foods as much as the Issei families were. The consumption of Occidental foods among urhan Isseis was more statistically significant than arnong rural Isseis. The data collected in relation to "common foods" consumed by both groups showed that there were no great differences in consumption habits. The Occidental and Oriental foods which the Issei families cited with a relative frequency of over 80.0 per cent in the annual period were: shoyu, garlic, onion, coffee and bread; between 75.0 per cent and 80.0 per cent : ajinomoto and pepper from 40.0 per cent to 75.0 per cent : misso, tsuquemono, milk, margarine and mate tea. The descendant s' families indicated an intake of the following foods as often as 80.0 per cent of the time in the annual period: shoyu , onion, beans, coffee, bread and pepper; between 75.0 per cent and 80.0per cent : ajinomoto, milk and margarine; from 40.0 to 75.0 per cent : misso, lard and mate tea. The food was prepared in the Oriental styleby 66.0 per cent of the Isseis and 33.0 of the descendants. The daily diet was made up according to the preference and taste of the head of the family in both groups. As regards infant feeding, 84.4 afther Issei mothers and 61.3 of the descendants mothers stopped breast feeding afther twelve months. The main reasons put forward by the mothers for weaning were "family tradition" (descendants) and "another pregnancy" (lssei mothers). In relation to the introduction of other infant foods during The first year of life, the Issei mothers gave rice cooked in The Japanese way and misso soup rather late, whilst The descendants began giving Occidental infant foods at an earlier stage. Analysis of height and weight measurements of the studied populations showed that they matched The Harvard, Japanese and Santo André patterns. One expects to find increasing changes in feeding habits in the future generations of the Japanese immigrants.
 
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Data de Publicação
2018-03-28
 
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