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Tese de Doutorado
DOI
https://doi.org/10.11606/T.6.2012.tde-19012012-163412
Documento
Autor
Nome completo
Eliseu Verly Junior
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2012
Orientador
Banca examinadora
Marchioni, Dirce Maria Lobo (Presidente)
Baltar, Valéria Troncoso
Claro, Rafael Moreira
Corrente, Jose Eduardo
Yokoo, Edna Massae
Título em português
Ingestão habitual de alimentos entre indivíduos do Município de São Paulo - estudo de base populacional
Palavras-chave em português
Consumo Alimentar
Epidemiologia
Nutrição
Resumo em português
Introdução: A estimativa da ingestão habitual de alimentos requer o uso de técnicas estatísticas apropriadas. Para alguns alimentos, é possível observar consumo igual a zero em um ou vários dias de coleta, mesmo em indivíduos que os consomem periodicamente. Assim, os métodos devem ser capazes de tratar duas questões: 1) a distribuição com zero inflacionado; e 2) a correlação existente entre a probabilidade de consumir um alimento e a quantidade (tamanho da porção) consumida do mesmo. Objetivo: Investigar aspectos metodológicos do um método para estimar o consumo habitual de alimentos, bem como sua aplicação em estudo na população. Métodos: Inicialmente, utilizando amostra do National Health and Nutrition Examination Survey 2007-2008, foram estimadas distribuição do consumo habitual de vegetais verdes escuros a partir de amostras de diferentes tamanhos e diferentes percentuais de indivíduos com dois recordatórios de 24 horas (R24h). Posteriormente, foram utilizados dados do Inquérito de Saúde de São Paulo, estudo transversal, de base populacional, (n=716), cujos participantes responderam dois R24 horas e um questionário de freqüência alimentar (QFA). Verificou-se o efeito da inclusão do QFA como co-variável na melhora da predição do modelo do consumo de alimentos. Por fim, utilizando modelagem bivariada, estimou-se a ingestão habitual de porções de grupos alimentares recomendado pelo Guia Alimentar para População Brasileira, e calculou-se o percentual de indivíduo que não atingiram a recomendação. Para os três propósitos, a ingestão habitual foi estimada pelo método do National Cancer Institute. Resultados: A precisão das estimativas de consumo habitual reduziu quando menores taxas de replicação foram utilizadas. Para estudos que objetivam o cálculo da média ou o percentual de indivíduos com consumo abaixo de um dado ponto de corte, a redução da precisão pode não representar um importante viés. Para alimentos com elevado percentual de não consumidores, a inclusão simultânea do QFA e de uma variável indicadora de consumo resultou em melhor predição, ressaltando que a inclusão de somente a variável indicadora já se mostrou satisfatória. O percentual de indivíduos com consumo habitual das porções dos grupos de alimentos abaixo do recomendado pelo Guia Alimentar foi: 88 por cento para cereais, tubérculos, raízes e derivados; 43 por cento para feijões; 11 por cento para carnes e ovos; 100 por cento para leite e derivados; 95 por cento para frutas e sucos de frutas naturais; 72 por cento para legumes e verduras; 83 por cento para açúcares e doces; e 93 por cento para óleos, gorduras e sementes oleaginosas
Título em inglês
Habitual food intake among individual from São Pulo - Brazil a population-based survey
Palavras-chave em inglês
Epidemiology
Food Intake
Nutrition
Resumo em inglês
Introduction: The estimation of the habitual food intake requires the use of proper statistical techniques. For some foods, it is possible to find consumption equal to zero in one or several days, even to individuals who usually consume them. Then, methods must be able to deal with two concerns: the zero-inflated distribution; and the correlation between probability and amount of consumption. Objective: To investigate methodological issues of a method to estimate habitual food intake to use it to analyze dietary data from a population. Methods: First, using the National Health and Nutrition Examination Survey 2007-2008, it was estimated the habitual dark green vegetable intake from a samples with different size and percentual of individuals with two 24-hour recall (24hr). After, it was used a subsample of the Inquerito de Saúde de São Paulo, a population-based cross-sectional study (n=716), in which the participants answered two 24hr and one food frequency questionnaire (FFQ). It was verified the effect of the FFQ as covariate on the prediction improvement of the models to estimate habitual food intake. Finally, using a bivariate modeling, it was estimated the habitual serving consumption of the food groups with recommendation of consumption in the Brazilian Food Guide. The percentual of individual who did not meet the recommendations were calculated as well. To all purposes, the habitual food consumption was estimated using the National Cancer Institute method. Results: The precision of the usual intake estimates decreases when low replication rates are used. For studies that aim to estimate the average or the percentual of individual with consumption bellow the cut-offs, the loss of precision may not represent an important bias. Considering foods with moderate to high percentual of non consumers, the simultaneously inclusion of the FFQ and a indicator of consumption variable (consume yes or not) was enough. The percentual of individuals with consumption bellow the recomandation were: 88 per cent for cereals, tubers and roots; 43 per cent for beans; 95 per cent for fruits, including fresh juices; 72 per cent for vegetables; 100 per cent for milk and dairy products; 11 per cent for meat and egg; 93 per cent for oils, fats and oil seeds; and 83 per cent for sugar and sweets
 
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tese.pdf (3.79 Mbytes)
Data de Publicação
2012-02-27
 
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