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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.60.2015.tde-25092015-143858
Documento
Autor
Nome completo
Douglas Sousa Amaral
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
Ribeirão Preto, 2015
Orientador
Banca examinadora
Torqueti, Maria Regina (Presidente)
Crott, Luciana Simon Pereira
Orellana, Maristela Delgado
Título em português
Avaliação de formulações contraceptivas por parâmetros hemostáticos, vasoativos e inflamatórios em cultura de células endoteliais humanas
Palavras-chave em português
Coagulação
Contraceptivos
Endotélio
Inflamação Vascular
Resumo em português
Contraceptivos orais combinados (COCs) são largamente utilizados e bem aceitos para se obter a contracepção. Estima-se que mais de 100 milhões de mulheres ao redor do mundo fazem uso deste método contraceptivo. Embora seja alcançada a contracepção, estas usuárias estão predispostas ao desenvolvimento de tromboembolismo venoso (TEV) ou arterial (TEA), e ao desenvolvimento de aterosclerose, em virtude da alteração hemostática causada pela dose de estrógeno e tipo de progesterona utilizada nas formulações. Como forma de obter uma formulação dita "ideal" e na esperança de que os efeitos adversos que podem ocorrer em detrimento da composição da formulação contraceptiva sejam minimizados, a literatura aponta um contraceptivo recentemente lançado, cuja composição contém o Valerato de Estradiol (chamado de estrógeno natural pela indústria farmacêutica) como componente estrogênico e o Dienogest como progesterona sintética, integrando o grupo dos assim classificados novos progestágenos. OBJETIVO: Dentro do contexto que acima apresentamos, o projeto de pesquisa teve como objetivo avaliar duas formulações contraceptivas, através de um estudo experimental comparativo, onde como grupo controle utilizamos o clássico Levonorgestrel (LVG) e Etinilestradiol (EE), para compará-lo com o novo progestágeno lançado no mercado brasileiro em 2011, composto por Dienogest (DNG) e Valerato de estradiol (17? Estradiol - metabólito ativo) - ambos medicamentos isolados e em mistura, representados por MIX I (LVG+EE) e MIX II (DNG+17?), respectivamente. Pelo fato de pouco se saber sobre os efeitos deste novo progestágeno sobre os fatores vasoativos, hemostáticos e inflamatórios, propusemos aqui trabalhar com cultura de células endoteliais extraídas de cordão umbilical humano, estimulá-las com agente inflamatório LPS e/ou TNF? para posteriormente dosar os seguintes fatores: em Célula Endotelial de Veia Umbilical Humana (HUVEC) - moléculas de adesão VCAM-I, ICAM-I e E-Selectina (sobrenadante e superfície celular de HUVEC); fatores vasoativos derivados do endotélio (NO, Prostaglandina PGE2 e Endotelina ET-1 - sobrenadante) e citocinas pró-inflamatórias IL-1? e IL-6 no sobrenadante. Em Célula Endotelial de Artéria Humana (HAEC): Fator Tecidual. Os medicamentos reduziram a expressão de moléculas de adesão no sobrenadante e na superfície celular, regularam a produção de fatores vasoativos derivados do endotélio, reduziram a produção de citocinas pró-inflamatórias e reduziram também a expressão de fator tecidual, de maneira preventiva e terapêutica. A mistura dos contraceptivos representada por MIX I e MIX II apresentou diferenças significativas quando comparadas aos demais grupos de estudo e MIX II apresentou maior efetividade na redução de alguns fatores aqui estudados, conferindo uma proteção endotelial. Desta maneira, podemos concluir que o novo progestágeno lançado no mercado brasileiro apresentou efeitos antitrombóticos e anti-inflamatórios, por reduzir de maneira significativa os níveis de moléculas de adesão, fatores vasoativos, fatores pró-inflamatórios e fator hemostático
Título em inglês
Evaluation of oral contraceptives for hemostatic, vasoactive and inflammatory parameters in human endothelial cells culture
Palavras-chave em inglês
Coagulation
Contraceptives
Endothelium
Vascular inflammation
Resumo em inglês
Combined oral contraceptives (COCs) are widely used and well accepted to provide contraception. It's estimated that over 100 million women around the world make use of this contraceptive method. Although contraception is achieved, these users are predisposed to developing venous thromboembolism or arterial and development of atherosclerosis due to the change caused by the hemostatic dose of estrogen and progestin type used in the formulations. In order to get a said formulation "correct" and hoping that the adverse effects that may occur at the expense of the contraceptive formulation composition are minimized, the literature indicates a contraceptive recently launched, whose composition contains Estradiol valerate (called natural estrogen by the pharmaceutical industry) as estrogen component and the Dienogest as synthetic progesterone, integrating the group of so classified new progestins. OBJECTIVE: Within the context that we present above, the research project aimed to evaluate two contraceptive formulations, through a comparative experimental study, where as the control group used the classic Levonorgestrel (LVG) and ethinylestradiol (EE), to compare it with the new progestin released in Brazil in 2011, composed of Dienogest (DNG) and estradiol valerate (17? Estradiol - active metabolite) - both alone and in combination medications, represented by MIX I (LVG plus EE) and MIX II (DNG plus 17?), respectively. 'Cause little is known about the effects of the progestogen on the new vasoactive factors, hemostatic and inflammatory proposed here work with cultured endothelial cells derived from human umbilical cord stimulus them with LPS inflammatory agent and / or TNF? to further quantitate the following factors: HUVEC (Human Umbilical Vein Endothelial Cell) - adhesion molecules VCAM-I, ICAM-I and E-selectin (supernatant and cell surface); endothelium-derived vasoactive factors (NO, PGE2 and Endothelin ET-1 - culture supernatant) and pro-inflammatory cytokines as IL-1? and IL-6 in the supernatant. HAEC (Human Arterial Endothelial Cell): Tissue factor on primary cell culture of umbilical cord artery. The drugs reduced the expression of adhesion molecules in the supernatant and the cell surface reduced the production of endothelium-derived vasoactive factors, regulated the production of cytokines proinflammatory and also reduced the expression of tissue factor, preventive and therapeutic way. The mixture of contraceptives represented by MIX MIX I and II showed significant differences when compared to the other study groups and MIX II showed greater effectiveness in reducing some factors studied here, giving an endothelial protection. Thus, we can conclude that the new progestogen released in Brazil showed antithrombotic effects and anti-inflammatory, to reduce significantly the levels of adhesion molecules, vasoactive factors, proinflammatory factors and hemostatic factor.
 
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Data de Publicação
2015-10-20
 
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