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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.64.2002.tde-11052003-084625
Documento
Autor
Nome completo
Eduardo Fernando Nozella
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
Piracicaba, 2001
Orientador
Banca examinadora
Vitti, Dorinha Miriam Silber Schmidt (Presidente)
Bueno, Mauro Sartori
Costa, Ciniro
Título em português
Determinação de taninos em plantas com potencial forrageiro para ruminantes.
Palavras-chave em português
análise bromatológica
análise de alimentos para animal
degradabilidade
leguminosas forrageiras
PVPP
Resumo em português
Os objetivos deste estudo foram determinar os teores de compostos fenólicos em plantas com potencial forrageiro através de análises químicas, e avaliar o efeito desses compostos através de técnicas in vitro (crescimento microbiano e produção de gás) e degradabilidade ruminal in situ. Amostras de plantas forrageiras, coletadas de vários locais, foram secas a 40oC e analisadas quanto ao teores de fenóis totais, taninos totais e taninos condensados. As plantas analisadas apresentaram grande variação quanto aos teores de taninos totais (6,86 a 194,19 g.kg-1 MS), mostrando que algumas podem trazer prejuízo aos ruminantes. Diferentes valores de nitrogênio incorporado pelos microrganismos ruminais foram obtidos (0 a 8,92 mg N.g-1 MS) através da técnica de incorporação de radiofósforo (32P). A utilização do PVPP em associação com esse método não apresentou bons resultados. O volume de gases produzidos em fermentação in vitro foi negativamente relacionado ao conteúdo de taninos (r=-0,56; P<0,01). A adição do PVPP resultou em melhora na produção de gases apenas para o angico e jurema preta (P<0,01). Os valores de degradabilidade efetiva, obtidos através da técnica in situ, variaram de 26 a 70 %, mostrando o potencial forrageiro de algumas destas plantas. Os coeficientes de correlação (r) entre os teores de taninos e os parâmetros do modelo de degradabilidade ruminal foram de -0,59 (P<0,01) para a taxa de degradação (c) e -0,39 (P<0,05) para a degradabilidade efetiva (2 %.h-1). Estes resultados indicam o efeito adverso dos taninos na degradabilidade ruminal. As metodologias utilizadas possibilitaram identificar o efeito tóxico dos taninos aos ruminantes e selecionar plantas taniníferas que possuem potencial forrageiro. O uso do PVPP não foi adequado para indicar os efeitos adversos dos fenóis em técnicas in vitro.
 
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DisseracaoEduardo.pdf (361.89 Kbytes)
Data de Publicação
2003-05-16
 
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