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Tese de Doutorado
DOI
https://doi.org/10.11606/T.64.2016.tde-04072016-153041
Documento
Autor
Nome completo
Ana Claudia Koki Sampaio Issakowicz
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
Piracicaba, 2016
Orientador
Banca examinadora
Louvandini, Helder (Presidente)
Lean, Priscilla Ayleen Bustos Mac
Moreira, Marcelo Zacharias
Miranda, Késia Oliveira da Silva
Rosa, Alessandra Fernandes
Título em português
Efeitos do transporte e do tempo de espera no bem-estar e na qualidade de carne de cordeiros
Palavras-chave em português
Cortisol
Estresse
Haptoglobina
Ovinos
Termografia infravermelho
Resumo em português
Com este estudo objetivou-se avaliar os níveis de estresse e a qualidade de carne de cordeiros mestiços Santa Inês x Dorper, submetidos a transporte de percurso curto (duas horas) e longo (seis horas) e em dois períodos de espera pré-abate (12 ou 24 horas). Foram utilizados 32 cordeiros com 127 ± 7 dias de idade e 30,4 ± 2,1 kg de peso vivo. Antes de serem submetidos aos períodos de transporte, os animais estavam alocados em baias coletivas e receberam ração concentrada (farelo de soja e milho, calcário calcítico e núcleo com monensina), bagaço úmido de citros e capim Napier (Pennisetum purpureum) e água ad libitum. Foram realizadas avaliações de reatividade dos animais no momento do embarque, desembarque e durante a contenção dos animais para as colheitas de sangue, urina e temperatura ocular por termografia infravermelho. Durante o período de espera pré-abate, realizou-se a colheita de dados comportamentais dos animais. Foram avaliadas as concentrações de cortisol no soro, na urina e as concentrações de haptoglobina no soro nos períodos que antecederam a insensibilização, assim como no momento do abate. Os animais apresentaram baixa reatividade durante todos os manejos. Houve diferença significativa no comportamento dos cordeiros durante os períodos de espera (P < 0,05) que durante as 12 horas apresentaram frequência de comportamentos que indicaram bem-estar favorável, enquanto que o período de transporte não afetou (P > 0,05). Os níveis de cortisol no soro mantiveram-se semelhantes da saída dos animais para o transporte até o final do período de espera (P > 0,05), enquanto houve oscilação dessas concentrações no cortisol na urina (P < 0,05), com pico no desembarque dos animais de duas horas de transporte e diminuição ao final do período de descanso. Os níveis de haptoglobina mantiveram-se semelhantes da colheita realizada antes do transporte, no embarque e no desembarque (P > 0,05) e diminuíram no final do período de espera pré-abate (P < 0,05). A temperatura ocular elevou-se no embarque e no desembarque dos animais, com diminuição da temperatura ao final do período de espera (P < 0,05). No momento do abate, foi observado aumento das concentrações de haptoglobina (P < 0,05), enquanto não houve alteração nas concentrações de cortisol no soro (P > 0,05). Animais que permaneceram por 24 horas de espera pré-abate apresentaram maior força de cisalhamento e menor luminosidade (L*) e intensidade de amarelo (b*). As variáveis comportamentais foram pouco afetadas pelos períodos de transporte e de espera pré-abate, porém o período de 12 horas de espera favoreceu a qualidade da carne
Título em inglês
Effects of transport and lairage period in the welfare and meat quality of lamb
Palavras-chave em inglês
Cortisol
Haptoglobin
Sheep
Stress
Thermography Infrared
Resumo em inglês
This study aimed to evaluate the stress levels and the meat quality from crossbred Santa Inês x Dorper lambs transported in short route (two hours) and long route (six hours) and maintained in two lairage periods (12 or 24 hours). Thirty-two crossbred Dorper x Santa Inês lambs with 127 ± 7 days of age and 30.4 ± 2.1 kg of body weight were used. Before the transport, the animals were allocated in collective pens and received concentrated feed (soy and corn meal, limestone and nucleus with monensin), wet bagasse citrus, Napier grass (Pennisetum purpureum) and water ad libitum. Reactivity evaluations were performed at loading, unloading and restraint of animals during the blood and urine collection and eye temperature by infrared thermography. During the pre-slaughter period (lairage), behavioral data were collected. Cortisol and haptoglobin serum concentrations and urine cortisol concentrations were measured in periods prior to stunning and at bleeding. The animals had low reactivity for all managements. The lairage periods changed the behavior of lambs (P < 0.05) with animals which have remained for 12 hours showed frequency of behaviors that indicate favorable welfare. The transport period did not affect (P > 0.05) the behavior of animals. The serum cortisol levels remained similar of the output for transport to the end of the lairage period (P > 0.05), while there was oscillation these concentrations in urine (p < 0.05) with peak on unloading in animals transported for two hours and a decrease at the end of the lairage period. The haptoglobin levels were similar between the collection performed before transportation, loading and unloading (P > 0.05) and decreased at the end of pre slaughter lairage (P <0.05). Ocular temperature rose at loading and unloading, with decreasing at the end of lairage period (P <0.05). At slaughter was observed increase of haptoglobin concentrations (P < 0.05), while there was no change in cortisol concentrations in serum (P> 0.05). Animals that remained for 24 hours lairaged before slaughter had higher shear force and lower luminosity (L *) and yellow intensity (b *). Behavioral variables were little affected by transport and lairage periods, but 12 hours of lairage favored the quality of meat
 
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Data de Publicação
2016-07-11
 
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