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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.7.2021.tde-10102022-101751
Documento
Autor
Nome completo
Diego Ferreira da Silva
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2021
Orientador
Banca examinadora
Talarico, Juliana Nery de Souza (Presidente)
Duarte, Yeda Aparecida de Oliveira
Ferretti, Ceres Eloah de Lucena
Santos, Jair Licio Ferreira
Título em português
Disfunção familiar e declínio cognitivo no envelhecimento: estudo longitudinal populacional Saúde, Bem-Estar e Envelhecimento (SABE)
Palavras-chave em português
declínio cognitivo
enfermagem
envelhecimento
família
Resumo em português
Introdução: O declínio cognitivo relacionado à idade geralmente se intensifica por volta dos 60 a 65 anos de idade. Alguns fatores, como o estresse psicológico, podem impulsionar o declínio cognitivo no envelhecimento, acentuando prejuízos associados à idade e, consequentemente, afetando a independência e bem-estar na velhice; vários estudos já demonstraram que o estresse ao longo do envelhecimento não é incomum e que as relações familiares disfuncionais constituem fontes importantes de estresse nos idosos. Considerando o potencial estressor que a disfunção familiar representa, questiona-se se a exposição prolongada a arranjos familiares disfuncionais pode contribuir para o declínio cognitivo ao longo do envelhecimento. Objetivo: Verificar se a disfunção familiar é um fator preditivo de declínio cognitivo no envelhecimento. Método: Estudo secundário com análise de dados existentes do estudo longitudinal, de base populacional, Saúde, Bem-estar e Envelhecimento (SABE). Foram analisados dados de 791 idosos de duas coortes do estudo SABE entre o período de 2006 e 2015. A disfunção familiar foi avaliada pelo instrumento APGAR familiar, enquanto que o desempenho cognitivo foi avaliado pelo Mini-Exame do Estado Mental (MEEM), fluência verbal (animais) e extensão de dígitos na ordem inversa. O declínio cognitivo foi medido pela diferença dos escores entre os períodos de 2006 e 2015. Resultados: Aproximadamente 10% da amostra apresentou disfunção familiar. Embora tenha havido uma diminuição significativa nos escores do MEEM, fluência verbal e extensão de dígitos ao longo do tempo, o apgar familiar não se associou com o declínio cognitivo. A análise multivariada mostrou que os escores relacionados a cognição e a funcionalidade familiar, como: idade, escolaridade, morar sozinho, depressão e Apgar de Família, não explica o declínio cognitivo nos idosos. Conclusão: Os achados do presente estudo indicam que a funcionalidade familiar não está associada ao declínio cognitivo de idosos da comunidade. Novos estudos longitudinais são necessários para analisar a influência de características qualitativas das relações familiares no desempenho cognitivo de idosos.
Título em inglês
Family dysfunction and cognitive decline in the longitudinal population study Health, Well-being and Aging (SABE)
Palavras-chave em inglês
Cognitive aging
Cognitive decline
Cognitive dysfunction
Family
Healthy aging
Resumo em inglês
Introduction: Age-related cognitive decline usually intensifies around 60 to 65 years of age. Some factors, such as psychological stress, can drive cognitive decline in aging, accentuating age-related losses and, consequently, affecting independence and well-being in old age; several studies have shown that stress throughout aging is not uncommon and that dysfunctional family relationships are important sources of stress in the elderly. Considering the potential stressor that a family dysfunction represents, it is questioned whether prolonged exposure to dysfunctional family arrangements can contribute to cognitive decline over aging. Objective: To verify whether family dysfunction is a predictor of cognitive decline in aging. Method: Observational, longitudinal association study with a quantitative approach, which compared the proportion of elderly people who evolved with a decline in cognitive performance over 10 years between those who had family dysfunction and those who did not. Data were extracted from the longitudinal population-based study Health, Well-being and Aging (SABE). Results: There was no association between family functionality (assessed by the Apgar Apgar instrument) with cognitive decline over a 10-year follow-up. The multivariate analysis showed that scores related to family cognition and functionality, such as: age, education, living alone, depression and Apgar Family, do not explain cognitive decline in the elderly. Conclusions: These findings may suggest future studies that investigate possible biological or social causes, or both linked, that may be responsible for cognitive decline in the elderly. Understanding these age-related changes in cognition is important, given our growing elderly population and the importance of cognition in maintaining functional and communication independence.
 
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Data de Publicação
2024-05-27
 
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