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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.7.2004.tde-17112006-114733
Documento
Autor
Nome completo
Josinete Aparecida da Silva Bastos
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2004
Orientador
Banca examinadora
Cruz, Dina de Almeida Lopes Monteiro da (Presidente)
Gutierrez, Beatriz Aparecida Ozello
Pimenta, Cibele Andrucioli de Matos
Título em português
Graus de dificuldade para formulação de diagnósticos e intervenções de enfermagem.
Palavras-chave em português
Diagnósticos de enfermagem
Intervenção de enfermagem
Processos de enfermagem
Resumo em português
Este estudo objetivou identificar os diagnósticos que as enfermeiras reconhecem como: 1) mais freqüentes em sua prática clínica; 2) mais difíceis de serem formulados; 3) mais difíceis para propor intervenções e 4) verificar as associações entre a freqüência de diagnósticos, a dificuldade para formular diagnósticos e a dificuldade para propor intervenções. Os 155 diagnósticos de enfermagem (DE) estudados foram divididos, compondo três questionários. A estimativa de freqüência, a dificuldade de formulação, e a dificuldade para propor intervenções para cada diagnóstico foram indicadas em escala tipo Likert de 5 pontos. O alfa de Chronbach variou de 0,90 a 097 entre os 3 tipos de questionários. Cada tipo de questionário foi respondido por 49 enfermeiras do Hospital Universitário da Universidade de São Paulo, totalizando 147 enfermeiras (97% = sexo feminino, idade média=35,1±8,3 anos; tempo médio de formadas=11,1 ±7,8 anos). Considerando os totais de DE em cada tipo de questionário, os escores médios de freqüência variaram de 2,2 a 2,3, os de dificuldade para formular variaram de 2,5 a 2,6, e os de dificuldade para propor intervenções de 2,9 a 3,0. Considerando cada diagnóstico, escores médios =3 foram definidos como altos para as três variáveis do estudo: freqüência, dificuldade para formular e dificuldade para propor intervenções. Entre as enfermeiras que cuidam predominantemente de adultos, 40 DE foram de alta freqüência, 59 foram de alta dificuldade para formular e 90 de alta dificuldade para a proposição de intervenções. Entre as enfermeiras que cuidam de pacientes pediátricos e de obstetrícia, 22 DE foram de alta freqüência, 67 de alta dificuldade de formulação e 82 de alta dificuldade para propor intervenções. Houve correlações significativas entre as variáveis dificuldade para formular os diagnósticos e dificuldade para propor intervenções de enfermagem nos 3 questionários (Pearson, coeficientes entre 0,75 e 0,83, p=0,000).
Título em inglês
Levels of difficulty to state nursing diagnoses and nursing interventions.
Palavras-chave em inglês
Nursing diagnosis
Nursing intervention
Nursing process
Resumo em inglês
This study aimed to identify which diagnoses nurses estimate as: 1) the most frequent in their clinical practice; 2) the most difficult to formulate; 3) the most difficulty to propose interventions for and 4) to verify the associations among the nursing diagnoses (ND) frequency, the difficulty to state ND, and the difficulty to propose interventions The 155 nursing diagnoses (ND) studied were divided to compound 3 questionnaires. Frequency, difficulty to state, and difficulty to propose interventions for each ND were indicated in 5-point Likert scales. The Chronbach's alpha varied from 0.90 to 0.97 among the 3 questionnaires. Each questionnaire was answered by 49 nurses of the University Hospital of the University of São Paulo, totaling 147 nurses (97% female; mean age=35.1±8.3 years; mean years after bachelor´s degree=1.1±7.8). Considering the total of ND in each questionnaire, the mean scores of frequency varied from 2.2 to 2.3; the mean scores of difficulty to state ND, between 2.5 and 2.6; and the mean scores of difficulty to propose interventions, between 2,9 and 3.0. Considering each diagnosis, mean scores =3 were defined as high ones for the three variables: frequency, difficulty to state, and difficulty to propose interventions. Forty ND were high frequency ND among nurses who care of adult patients; 59 were ND of high difficulty to state; and 90 were ND of high difficulty to propose interventions for. For nurses caring of pediatrics and obstetrics' patients, there were 22 high frequency ND, 67 ND of high difficulty to state; and 82 of high difficulty to propose interventions for. There were significant positive correlations between the variables: difficulty to state ND and difficulty to propose interventions for the 3 questionnaires (Pearson test, coefficients between 0.75 and 0.83, p=0.000).
 
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Josinete_Bastos.pdf (1.35 Mbytes)
Data de Publicação
2006-11-17
 
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