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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.8.2015.tde-11112015-133853
Documento
Autor
Nome completo
Thiago Silva Augusto da Fonseca
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2015
Orientador
Banca examinadora
Santiago, Homero Silveira (Presidente)
Guimaraens, Francisco de
Pereira, Luciano
Título em português
Hardt, Negri e a organização do desejo
Palavras-chave em português
Biopolítica
Comum
Desejo
Hardt
Império
Leninismo
Multidão
Negri
Organização
Resumo em português
Esta pesquisa vai às obras filosóficas de Michael Hardt e Antonio Negri a fim de investigar possibilidades de organização de lutas contra o presente estado de coisas, ou seja, de lutas revolucionárias. Hardt e Negri desenvolvem o tema a partir de uma apreensão do leninismo, entendido não como fórmula de organização de um partido de vanguarda, mas como adequa-ção da composição política dos trabalhadores (forma da organização) à sua composição técni-ca (forma hegemônica da produção). Nesta chave, acompanhamos a investigação que fazem das novas formas de produção, chamadas por alguns de pós-fordistas e, por eles, recorrendo à terminologia foucaultiana, de produção biopolítica, que consiste num trabalho socializado que produz o que chamam de comum. Esse novo paradigma da produção tem por sujeito e objeto a vida, cuja principal força é o desejo. Posto isso, a questão que eles nos oferecem e que tomamos como central para nossa pesquisa é: como organizar o desejo? Seguimos sua trilha em busca dessa renovação do leninismo, a fim de compreender o que entendem por de-sejo tal que possa ser organizado, e o resultado disso, que vem a ser o conceito de multidão. A multidão, como desejo organizado, luta contra o presente estado de coisas, isto é, dentro de e contra um mercado mundial totalizante que Hardt e Negri chamam de império.
Título em inglês
Hardt, Negri and the organization of desire
Palavras-chave em inglês
Biopolitics
Common
Desire
Empire
Hardt
Leninism
Multitude
Negri
Organization
Resumo em inglês
This dissertation goes to Michael Hardts and Antonio Negris philosophical works in search of possibilities for the organization of struggles against the present state of things, or for the organization of revolutionary struggles. Hardt and Negri develop this subject from a unique approach of Leninism, understood not as some party of vanguard formula but as an adequacy between workers technical and political compositions (or between the way people work and the way they struggle). In this sense, we follow the inquiry Hardt and Negri make on the new forms of production, post-fordist produc-tion to some and biopolitical production to them, resorting to Foucaults terminology. Such production consists on a socialized work that produces that which they call the common. This new paradigm of production takes life itself both as its subject and ob-ject, and its main strength is desire. From this point, the questioning they offer us and that we take as central in this research is: how to organize desire? We follow their tracks on this renewal of Leninism, trying to understand what desire is in order to be organized, and its outcome, i.e., the concept of multitude. Multitude, as organized de-sire, struggles against the present state of things, inside and against a totalizing world market that Hardt and Negri call empire.
 
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Data de Publicação
2015-11-11
 
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