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Thèse de Doctorat
DOI
https://doi.org/10.11606/T.8.2023.tde-14082023-121732
Document
Auteur
Nom complet
Luiz Eduardo Gonçalves Oliveira Freitas
Adresse Mail
Unité de l'USP
Domain de Connaissance
Date de Soutenance
Editeur
São Paulo, 2023
Directeur
Jury
Bolzani Filho, Roberto (Président)
Lopes, Daniel Rossi Nunes
Muniz, Fernando Decio Porto
Renaut, Olivier
Titre en portugais
A vergonha nos Diálogos de Platão
Mots-clés en portugais
Aidôs
Aischunê
Elenchos
Mimêsis
Platão
Psicologia
Psicologia moral
Tripartição da alma
Vergonha
Resumé en portugais
O objetivo deste estudo é analisar como a noção de vergonha (aidôs / aischunê) é concebida nos Diálogos de Platão. Embora seja difícil delimitar passagens no corpus em que haja um tratamento sistemático do conceito, as alusões à vergonha permeiam o texto platônico. O vocabulário relacionado, que inclui, por exemplo, o adjetivo aischron (feio/vergonhoso), figura frequentemente nos argumentos discutidos por Sócrates e seus interlocutores. O próprio elenchos muitas vezes resulta na vergonha dos personagens cujas posições estão sendo examinadas, como é representado no proeminente caso do Górgias. E nas discussões de psicologia moral, vislumbra-se um papel de importância para a vergonha: na tripartição da alma na República, essa emoção caracteriza uma parte da alma, o thumos, como distinta da parte racional e da parte apetitiva. O nosso estudo conjuga esses diferentes elementos dispersos nos Diálogos para compreender como Platão concebia a vergonha, situando o seu papel em meio aos demais conceitos-chave e teorias nas reflexões psicológicas, epistemológicas e políticas. Para isso, utilizamos uma abordagem que associa os argumentos formulados explicitamente com aquilo que chamamos de elementos dramáticos do texto, que consistem nas indicações oferecidas pela caracterização e pelo comportamento dos personagens em interação. Ao ler os diálogos desse modo, emerge e se complexifica a visão de Platão sobre a vergonha: ao mesmo tempo, uma disposição da alma que conecta a pessoa ao seu entorno e uma emoção moral que intermedeia a relação entre cognição e prazer.
Titre en anglais
Shame in Plato's Dialogues
Mots-clés en anglais
Aidôs
Aischunê
Elenchos
Mimêsis
Moral psychology
Plato
Psychology
Shame
Tripartition of the soul
Resumé en anglais
This study aims to analyze how Plato conceives the notion of shame (aidôs/aischunê) in his Dialogues. Despite the lack of systematic discussions or definitions about this concept, there are a lot of references to shame throughout Plato's works. The corresponding vocabulary, including the adjective aischron (ugly/shameful) is often cited in Socrates' arguments with his interlocutors. Different characters turn out to be embarrassed or ashamed of having their positions examined by the end of their elenchos, as in the prominent case of the Gorgias. And in the discussions on moral psychology in the Republic, shame plays an important role: it characterizes thumos, a part of the soul distinct from reason and appetite. Our study combines these different elements in the Dialogues in order to understand how shame is conceived and to determine its role amidst the key concepts and theories in Plato's psychological, epistemological and political frameworks. To do so, we associate the more explicitly formulated philosophical arguments with what we call the dialogues' dramatic devices, i.e., the meaning proposed by the personalities and behaviors of the characters as represented in the Dialogues. I believe that, by doing so, we can get a better grasp of Plato's complex views on shame, both as a disposition of the soul that connects one with their social environment and a moral emotion that intermediates the relation between cognition and pleasure.
 
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Date de Publication
2023-08-14
 
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