Este trabalho pretende investigar de que modo a intuição em relação à experiência estética, formulada por Clement Greenberg, nas décadas intermediárias do século XX, permite compreender como se configurou uma apreciação nas artes visuais baseada na experiência sensível mediada por valores. O ponto de convergência dos termos de Greenberg está situado na experiência estética como modulador pedagógico da sensibilidade, inscrito em seus textos por meio da aproximação do próprio ponto de vista ao do espectador em geral, capaz de expressar uma reação honesta que faz conhecer obra e sensibilidade. Esse debate ocorre por meio de análises das características formais pintura do século XIX ao XX, de Manet à Pollock.

This work intends to investigate how intuition in relation on aesthetic experience, formulated by Clement Greenberg, in the middle decades of the 20th century, allows us to understand how an appreciation in the visual arts based on sensitive experience and mediated by values was configured. The point of convergence of Greenberg's terms is situated in the aesthetic experience as a pedagogical modulator of sensitivity, inscribed in his texts by bringing his own point of view closer to that of the spectator in general, capable of expressing an honest reaction that makes his work and sensitivity known. This debate takes place through analyzes of the formal characteristics of painting from the 19th to the 20th century, from Manet to Pollock.