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Tese de Doutorado
DOI
https://doi.org/10.11606/T.8.2010.tde-28042010-132312
Documento
Autor
Nome completo
Andrea Cachel
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2010
Orientador
Banca examinadora
Monteiro, Joao Paulo Gomes (Presidente)
Albieri, Sara
Barra, Eduardo Salles de Oliveira
Bolzani Filho, Roberto
Guimarães, Lívia Mara
Título em português
Regras gerais e racionalidade em Hume
Palavras-chave em português
Entendimento
Imaginação
Racionalidade
Regras gerais
Resumo em português
Hume, no Tratado da Natureza Humana, afirma haver duas formas de o hábito atuar na produção de inferências, a saber, conforme princípios regulares e irregulares da imaginação. Em decorrência, estipula determinadas regras gerais para marcar a atuação do hábito no primeiro modo, restringindo a ela o espaço da causa e efeito. A intenção desta tese é investigar o estatuto dessas regras, bem como as suas consequências quanto ao estabelecimento das fronteiras entre a razão e a imaginação. Trata-se de questionar, inicialmente, qual é o parâmetro que permite uma separação, nos juízos, entre operações regulares e irregulares da imaginação, considerando-se que Hume mostra não haver uma justificativa racional para a relação de causa e efeito. Em contrapartida, pretende-se indicar em que medida uma nova noção de racionalidade experimental é configurada a partir da interposição desse novo critério, bem como discutir como é também a estabilização do agir do entendimento sobre a imaginação que se encontra no horizonte da normatividade instaurada pela regulação, via regras gerais do juízo.
Título em inglês
Rules and rationality in Hume
Palavras-chave em inglês
General rules
Imagination
Racionality
Understanding
Resumo em inglês
In "A Treatise of Human Nature", Hume claims that there are two manners through which custom influences the production of inferences, namely, according to regular and irregular principles of imagination. Consequently, he stipulates certain general rules in order to point out the influence of custom on the first manner, circumscribing the realm of cause and effect to it. This thesis investigates these rules as well as their consequences regarding the establishment of the boundaries between reason and imagination. Considering that, according to Hume, there is not any racional justification to the cause-effect relationship, first we must question which is the parameter that allow us to separare, in reasoning, regular and irregular operation of the imagination. On the other hand, we intent to point in what extend a new notion of experimental rationality is constituted from the intervention of this new criteria. We also intent to discuss how the estabilization of understanding act works over imagination, which is placed in the range of normativity established by regulation, through the general rules of judgment.
 
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ANDREA_CACHEL.pdf (1.70 Mbytes)
Data de Publicação
2010-04-28
 
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