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Tese de Doutorado
DOI
https://doi.org/10.11606/T.8.2011.tde-06062011-144137
Documento
Autor
Nome completo
Ilton Jardim de Carvalho Júnior
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2011
Orientador
Banca examinadora
Azevedo, Tarik Rezende de (Presidente)
Conti, Jose Bueno
Souza, Rodolfo de Oliveira
Suzuki, Julio Cesar
Vitte, Antonio Carlos
Título em português
Dos mitos acerca do determinismo climático/ambiental na história do pensamento geográfico e dos equívocos de sua crítica: reflexões metodológicas, teórico-epistemológicas, semântico-conceituais e filosóficas como prolegômenos ao estudo da relação sociedade-natureza pelo prisma da idéia das influências ambientais
Palavras-chave em português
Clarence Glacken
Climatologia
Crítica ao rótulo
Determinismo ambiental
Determinismo geográfico
Edgar Morin
Ellen Semple
Emaranhado semântico
Epistemologia e metodologia
Falsa dualidade
Geografia física
Geografia sócio-ambiental
Hipócrates
História das idéias
Huntington
Lamaçal teórico-conceitual
Montesquieu
Pensamento geográfico
Relação homem-meio
Relação sociedade-natureza
Schopenhauer
Resumo em português
Na história do pensamento geográfico há um grande equívoco na maneira pela qual é concebida a teoria do determinismo geográfico/ambiental. Isso significa que o tema tem sido tratado sob estereotipada roupagem, empobrecendo a Geografia e difamando e subestimando inúmeros geógrafos, bem como suas obras e idéias. O primeiro grande objetivo é o de demonstrar a importância histórica, científica e filosófica da idéia das influências ambientais que subjaz ao determinismo ambiental, a inevitabilidade de sua existência enquanto hipótese básica, e a impossibilidade epistemológica de se negá-la como uma hipóteses básica da Geografia, com ênfase em alguns autores rotulados de deterministas, como Hipócrates, Montesquieu, Semple e Huntington. O segundo grande objetivo é realizar uma crítica da crítica, minando algumas generalizações e equívocos dentre tantos que historicamente têm permeado o temário geográfico, e explicar o emaranhado semântico, filosófico, conceitual e epistemológico do tema das influências ambientais sobre a esfera humana, com ênfase na falsa dualidade determinismo/possibilismo. Assim, deve ser concebida como não mais que um mero prolegômeno, essencial, todavia, ao estudo da relação homem-ambiente, e em particular, ao estudo da história do pensamento geográfico, da idéia das influências ambientais e do determinismo ambiental. Ao final da pesquisa foi possível demonstrar a insustentabilidade da suposta dicotomia entre a escola determinista e a escola possibilista; a confusão conceitual, semântica e filosófica dos textos que comentam os autores deterministas; a impertinência, a leviandade e imprecisão da crítica ao determinismo, baseada mais no rótulo criado do que nas idéias em si; a riqueza de idéias de autores como Huntington e Semple, o pioneirismo possibilista de Hipócrates e Montesquieu e outros autores; a importância do modelo de modos de narrativa e dos estratagemas erísticos de Schopenhauer para a análise textual dos autores deterministas e de seus críticos, culminando com a elaboração de vinte e dois problemas essenciais de pesquisa, lançados como propostas metodológicas e epistemológicas iniciais ao estudo da história da Geografia e de suas idéias
Título em inglês
On myths around climate/environmental determinism in geographic thought history and mistakes of its criticism: methodological reflections, theoretical-epsitemological, semantic-conceptual and philosophical introduction of the study in relation to nature-society through environmental influence view
Palavras-chave em inglês
Clarence Glacken
Climatology
Edgar Morin
Ellen Semple
Environmental determinism
Epistemolgy and methodology
False antagonism
Geographical determinism
Geographical thinking
Hipócrates
History of ideas
Huntington
Man-environment relationship
Montesquieu
Physical geography
Schopenhauer
Semantic tangle
Theoretical and conceptual handicaps
Resumo em inglês
Environmental determinism has been a controversial theme within human sciences and geography. There has been much misunderstanding and understatement concerning this fundamental explanatory hypothesis. A varied assortment of geographical works and authors have been incorrectly labeled and suffered from biased criticism and general misconceptions. The long-standing debate around environmental determinism is marked by a chaotic semantic tangle which shades its real and proper meaning. The first objective is to show the historical, philosophical and scientific importance of environmental determinism in terms of its underlying principle and hypothesis, called the idea of the environmental influences and point to its relevance as a craddle of modern geography and as valid approach to the man-milieu relationships.The second objective is to lauch a counter-criticism on those who irresponsibly dismissed environmental determinism without recognizing its underlying and unavoidable basic hypothesis and who did not read the labeled works in full. Criticism has been frequently incomplete, biased, crude, distorted, unscientific, politically oriented or naïve. The third objective is to disentangle the semantic, epistemologic and philosophic traps that threaten any attempt of covering the theme in full perspective and detail. The fourth objective is to analyse some environmentalists, such as Semple and Huntington, in order to deny the wrong labels attached to them. The fifth objective was to deconstruct the false determinism/possibilism dualism and to present a new way of interpreting this issue. The last objective was to bring a preliminary discussion of the literature of the theme, a short history of environmental ideas from the Greeks to the modern geography in the United States. After a careful analysis some myths were proven incorrect, or misleading and inaccurate at best, and as a final evaluation, twenty-one epistemological and methodological devices were listed as a contribution to the research in history of geography.
 
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Data de Publicação
2011-06-06
 
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