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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.8.2023.tde-28062024-190016
Documento
Autor
Nome completo
Jorge Willian Pedroso
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2023
Orientador
Banca examinadora
Scher, Ana Paula (Presidente)
Nobrega, Vitor Augusto
Sandalo, Maria Filomena Spatti
Souza, Paulo Chagas de
Título em português
Morfossintaxe da negação em Japonês: uma abordagem não lexicalista
Palavras-chave em português
Morfologia Distribuída
Negação
Predicado Morfologicamente Complexo
Resumo em português
O presente trabalho trata da morfossintaxe da negação em japonês, que será observada no contexto do que é denominado pela literatura linguística do japonês como predicado morfologicamente complexo (cf. Miyagawa, 1980; Kageyama; Kishimoto, 2016). Por enquanto esta pesquisa está focada em predicados negativos não formais (e.g. kaku 'escrever'; kak-anai 'não escreve'; taberu 'comer'; tabe-nai 'não come'), deixando para desenvolvimentos futuros os predicados negativos formais (e.g. kakimase-n 'não escreve'; tabemase-n 'não come'). Nosso objetivo é revisitar as análises tradicionais sobre a formação desses predicados morfologicamente complexos que contenham o marcador de negação sentencial e propor uma alternativa de análise com uma abordagem não lexicalista. Seguindo os trabalhos de Shibata (2015), Kobayashi e Fujita (2016) e Kishimoto e Uehara (2016), proporemos uma análise baseada no arcabouço teórico da Morfologia Distribuída (cf. Halle; Marantz 1993, 1994; Embick; Noyer, 2001, 2007). Sendo a Morfologia Distribuída uma teoria realizacional, em nossa proposta de análise, assumiremos que o expoente fonológico -(a)na- é inserido pós-sintaticamente no nó terminal sintático do marcador de negação do japonês. Assumimos que esse marcador de negação é um elemento funcional que não é composto por uma raiz e um categorizador. Isto é, o núcleo da projeção NegP, uma categoria funcional que comporá o predicado verbal morfologicamente complexo negado, é realizado pelo expoente fonológico -(a)na-. Com essa assunção, refletimos o que se observa empiricamente, ou seja, que esses predicados verbais negados não se comportam como adjetivos. Com isso, colocamos em questão o caráter adjetival que é comumente atribuído ao marcador de negação sentencial do japonês na literatura tradicional sobre o tema, literatura essa em que o marcador seria um item lexical adjetival
Título em inglês
Morphosyntax of the Japanese negation: a non-lexicalist approach
Palavras-chave em inglês
Distributed Morphology
Morphologically Complex Predicate
Negation
Resumo em inglês
The present study deals with the morphosyntax of negation in Japanese, which will be examined in the context of what is referred to in the Japanese linguistic literature as morphologically complex predicates (cf. Miyagawa, 1980; Kageyama; Kishimoto, 2016). Currently, this research focuses on non-polite negative predicates (e.g., kaku 'write'; kak-anai 'does not write'; taberu 'eat'; tabe-nai 'does not eat'), leaving the polite negative predicates (e.g., kakimase-n 'does not write'; tabemase-n 'does not eat') for future developments. Our objective is to revisit the traditional analyses of the formation of these morphologically complex predicates that contain the negative marker and propose an alternative analysis within a non-lexicalist approach. Following the works of Shibata (2015), Kobayashi and Fujita (2016), and Kishimoto and Uehara (2016), we will propose an analysis based on the realizational theoretical framework of Distributed Morphology (cf. Halle; Marantz 1993, 1994; Embick; Noyer, 2001, 2007). In our proposed analysis we assume that the phonological exponent -(a)na- is inserted post-syntactically into the syntactic terminal node of the Japanese negation. We assume that the negative marker is a functional element that is not composed of a root and a categorizer. In other words, the core of the NegP projection, a functional category that will compose the morphologically complex negative verbal predicate, is realized by the phonological exponent -(a)na-. With this assumption, we reflect what is empirically observed, namely, that these negative verbal predicates do not behave like adjectives as assumed by many scholars before. Thus, we question the adjectival nature that is commonly attributed to the Japanese negative marker in the traditional literature on the subject in which the negative marker is considered to be a lexical adjectival item
 
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Data de Publicação
2024-07-01
 
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