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Tese de Doutorado
DOI
https://doi.org/10.11606/T.8.2016.tde-09032016-154455
Documento
Autor
Nome completo
Yuri Cerqueira dos Anjos
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2015
Orientador
Banca examinadora
Willemart, Philippe Leon Marie Ghislain (Presidente)
Bons, Jeanne Marie Gagnebin de
Callipo, Daniela Mantarro
Fernandes, Terezinha Fátima Tagé Dias
Pinson, Guillaume
Título em português
Marcel Proust et la presse de la Belle Époque: ethos, poétique et imaginaire médiatiques
Palavras-chave em português
Analyse critique du discours
Histoire culturelle
Journalisme
Littérature Française
Resumo em português
Les écrits de presse de Marcel Proust, plus que de simples exercices préparatoires au roman, sont des productions amplement insérées dans le support où elles ont été publiées. À travers une étude qui associe analyse du discours, analyse du support et éléments intertextuels, la présente recherche veut investiguer le dialogue entre la présence de Proust dans la presse et son contexte médiatique. Pour ce faire, nous proposons un argument organisé autour de trois points centraux : l'ethos, la poétique et l'imaginaire. Premièrement, l'étude de l'ethos, c'est-à-dire l'image de soi présentée dans le discours, permet de comprendre comment Proust a dû gérer la spécificité de l'énonciation dans le texte de presse. Ensuite, nous avons voulu saisir comment divers écrits de Proust (manuscrits, réflexions théoriques, écrits de presse) dialoguent avec la poétique de la presse et évoquent une série de traits liés à l'écriture dans les périodiques (l'improvisation, les soumissions aux demandes, l'utilisation de clichés etc.). Finalement, nous abordons le problème de l'imaginaire médiatique, la série de représentations de la presse qui se fait présente dans les articles de Proust et qui cherche à appréhender de manière plus large les caractéristiques et les conséquences du phénomène médiatique. Ce parcours argumentatif en trois volets est soutenu par la lecture systématique des textes de Proust et des périodiques où il a publié, tout en se servant de connaissances plus larges sur l'histoire culturelle de l'époque. Considérant la diversité de la production journalistique proustienne - depuis les petites notes, jusqu'aux articles de fond, passant par des écrits mondains et des entretiens -, il est possible de conclure que le système de la presse est, en divers niveaux, un facteur essentiel pour leur compréhension. La presse est à la fois un facteur central dans la construction des diverses voix énonciatives et un élément essentiel de l'écriture, de la pensée et des représentations des écrits de presse de Marcel Proust.
Título em inglês
Marcel Proust e a imprensa da Belle Époque: ethos, poética e imaginário midiáticos
Palavras-chave em inglês
Análise crítica do discurso
História cultural
Jornalismo
Literatura francesa
Resumo em inglês
Os escritos de imprensa de Marcel Proust, mais do que simples exercícios preparatórios para o romance, são produções amplamente inseridas no suporte onde foram publicadas. Através de um estudo que conjuga análise discursiva, análise do suporte e elementos intertextuais, a presente pesquisa visa investigar o diálogo entre a presença de Proust na imprensa e seu contexto midiático. Para isso, propomos um percurso organizado em torno de três elementos centrais: o ethos, a poética e o imaginário. Em primeiro lugar, o estudo do ethos, a imagem de si apresentada no discurso, proporciona uma compreensão de como Proust lida com a especificidade da enunciação no texto de imprensa. Em seguida, procuramos entender como diversos escritos de Proust (manuscritos, reflexões teóricas, escritos de imprensa) dialogam com a poética da imprensa e evocam uma série de traços ligados à escrita periódica (improvisação, submissão à demanda, uso de clichês etc.). Por fim, abordamos o problema do imaginário midiático, a série de representações da imprensa que se mostra presente nos artigos de Proust e que busca apreender as características e consequências do fenômeno midiático de maneira mais ampla. Esse percurso argumentativo em três tempos é empreendido através da leitura sistemática dos textos de Proust e dos periódicos onde ele publicou, bem como da utilização de conhecimentos relacionados à história cultural da época. Considerando a produção jornalística proustiana na sua diversidade - de pequenas notas a contos e artigos de fundo, passando por escritos mundanos e entrevistas -, é possível concluir que o sistema da imprensa constitui, em diversos níveis, um traço fundamental para sua compreensão. A imprensa é, ao mesmo tempo, um elemento central na construção de diversas vozes enunciativas e um fator essencial da prática, do pensamento e das representações encontradas nos escritos de imprensa de Marcel Proust.
 
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Data de Publicação
2016-03-24
 
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