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Tese de Doutorado
DOI
https://doi.org/10.11606/T.8.2015.tde-31072015-152057
Documento
Autor
Nome completo
Celia Luiza Andrade Prado
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2015
Orientador
Banca examinadora
Esteves, Lenita Maria Rimoli (Presidente)
Allegro, Alzira Leite Vieira
Ghirardi, José Garcez
Saliba, Elias Thome
Veras, Maria Viviane do Amaral
Título em português
A tradução na Era Vargas de 1930 a 1940. O Tarzan brasileiro de Manuel Bandeira, Monteiro Lobato e Godofredo Rangel
Palavras-chave em português
Formação de público leitor
Literatura de entretenimento
Mercado editorial
Tradução
Resumo em português
Este trabalho tem como objetivo estabelecer o nexo entre a tradução do romance de aventura e o seu contexto, transcendendo o texto e seu valor estético. A tradução envolve uma relação dinâmica entre várias instâncias de práticas culturais. Tais relações demonstram que as obras não acontecem em um vazio e não se pode dissociá-las de seu contexto de produção e recepção. A adoção de obras de literatura de entretenimento como corpus deste estudo, concorda com a abertura às novas temáticas adotadas pela história cultural e revela seu valor para o enriquecimento do discurso historiográfico. Partindo da hipótese de que na prosa as condições de recepção e o momento histórico são fatores decisivos no resultado da tradução e do pressuposto que o gênero literário, além da questão da língua, restringe o caráter autoral e criativo da atividade, o estudo analisou três traduções da série Tarzan, publicadas pela Companhia Editora Nacional na primeira década de 1930: O tesouro de Tarzan, por Manuel Bandeira, Tarzan, o terrível, por Monteiro Lobato e Tarzan, o rei da jângal, por Godofredo Rangel. A partir desse cotejamento se organiza a discussão sobre como o tradutor negocia as condicionantes impostas pelo gênero e pelo contexto e até que ponto a "voz" dos tradutores se manifesta, tendo como arcabouço teórico a história cultural e os estudos da tradução com base, principalmente, a teoria dos polissistemas de Itamar Even-Zohar e a abordagem descritivista da tradução de Gideon Toury, e ainda as discussões de Mona Baker e Theo Hermans sobre a presença do tradutor no texto, buscando suporte também nos paratextos e na palavra dos agentes envolvidos no processo de produção e divulgação do livro a fim de se construir um contínuo entre a tradução e o entorno.
Título em inglês
Translation under the dictatorial regime from 1930 to 1940. The brazilian Tarzan by Manuel Bandeira, Monteiro Lobato and Godofredo Rangel
Palavras-chave em inglês
Mass literature
New public reader
Publishing market
Translation
Resumo em inglês
The aim of this work is to establish the link between adventure novel translation, in the 1930s, and its production context, going beyond the text and its aesthetic value. Translations involve a dynamic relationship between several frameworks of cultural practices. These relationships show that the works do not take place in a vacuum, and cannot be dissociated from their production and reception contexts. The use of entertaining literature to make the corpus of this study is in accordance to the acceptance of new themes by cultural history and shows its value in the enrichment of historiographical discourse. Starting from the hypothesis that, in prose, reception conditions, and the historical moment are more decisive factors to the resulting translation, and the literary genre imposes constraints that tend to limit the copyright and creative character of the activity, this study analyzed three translations of the Tarzan series, published by Companhia Editora Nacional, during the first decade of 1930: O tesouro de Tarzan, translated by Manuel Bandeira, Tarzan, o terrível, by Monteiro Lobato and Tarzan, o rei da jângal, by Godofredo Rangel. The comparison of these works heads the discussion about how the translator negotiates the constraints imposed by the genre, and by the context, and to what extent the voice of the translators is heard. Cultural history and translations studies, primarily, the polysystem theory of Itamar Even-Zohar and the descriptive approach to translation of Gideon Toury, in addition to discussions on the presence of a translators voice proposed by Mona Baker and Theo Hermans, make up the theoretical framework of this study. The strategies and resources used in the selected translations supported in paratexts and in the word of the agents involved in the production and promotion processes of the book, is considered in order to build a continuum between these translations and their environment.
 
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Data de Publicação
2015-07-31
 
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