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Tese de Livre Docencia
DOI
https://doi.org/10.11606/T.44.2014.tde-11022014-155501
Documento
Autor
Nome completo
Miguel Angelo Stipp Basei
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2000
Banca examinadora
Cordani, Umberto Giuseppe (Presidente)
Brito Neves, Benjamim Bley de
Hackspacher, Peter Christian
Oliveira, Marcos Aurelio Farias de
Trouw, Rudolph Allard Johannes
Título em português
Geologia e modelagem geotectônica dos terrenos Pré-Cambrianos das regiões sul-oriental brasileira e uruguais |b possíveis correlações com províncias similares do sudoeste africano
Palavras-chave em português
Geologia (África)
Geologia (América do Sul)
Geologia (Brasil)
Resumo em português
O Cinturão Dom Feliciano representa uma faixa com cerca de 1200 km de extensão e largura média de 150 Km, orientada aproximadamente NS, que ocupa toda a porção oriental sul-brasileira e uruguaia. Desde seu limite norte em Santa Catarina até sua terminação no Uruguai, o Cinturão Dom Feliciano apresenta uma organização interna constituída por três segmentos crustais caracterizados, de sudeste para noroeste, por um "Granitoid belt" (rochas granitóides calcio-alcalinas a alcalinas deformadas em diferentes graus); "Schist belt" (rochas vulcanosedimentares metamorfisadas no facies xisto verde a anfibolito) e; "Foreland belt" (rochas sedimentares e vulcânicas anquimetamórficas) este último, situado entre o "schist belt" e os terrenos antigos localizados a oeste. Apesar de descontínuos, em parte resultante de seu recobrimento por coberturas sedimentares mais jovens, a continuidade desses três segmentos pode ser sugerida pelas similaridades dos litotipos que os contituem, por suas características estruturais, bem como, pela assinatura geofísica gravimétrica. Neste artigo o Cinturão Dom Feliciano é interpretado como produto de sucessivas subducções e colisões relacionadas a aglutinação de diferentes terrenos gerados ou intensamente retrabalhados no período compreendido entre o Neoproterozóico e o Cambriano, durante as orogêneses Brasiliana e Rio Doce, cujo intervalo máximo de tempo estaria compreendido entre 900 (abertura do oceano Adamastor) e 530 Ma (deformação das bacias de "foreland") relacionados aos eventos tectono-magmáticos associados a formação do Gondwana Ocidental. Além do Cinturão Dom Feliciano de idade neoproterozóica e seu ante-país, (Craton Rio de La Plata e Microplaca Luis Alves), constituído por rochas gnáissico-migmatíticas paleoproterozóicas, podem ser reconhecidos na região sul-oriental brasileira e uruguaia, duas outras unidades tectônicas: Bloco São Gabriel (RS), onde pode ser caracterizada a existência, em escala regional, de material neoproterozóico juvenil (em grande parte associado a arco de ilha), e o Terreno Punta Del Este que, na extremidade SE do Uruguai apresenta um embasamento ortognáissico com idades ao redor de 1000Ma e uma cobertura metassedimentar (Gr. Rocha) que podem corresponder, na porção sul-americana, as unidades Namaqua e Gariep observadas na borda sudoeste do continente africano. É sugerido que o segmento representado pelos batolitos costeiros (Florianópolis e Pelotas no Brasil e Aiguá no Uruguai), represente as raízes de um arco magmático gerado, principalmente entre 620 e 590Ma, em decorrência da subdução para oeste de uma crosta oceânica (Oceano Adamastor) que teria nas rochas supracrustais relacionadas ao cinturões Kaoko/Damara/Gariep seus depósitos de "back-arc".
Palavras-chave em inglês
Not available.
Resumo em inglês
The Neoproterozoic Dom Feliciano Belt (DFB) streches for ca. 1,200 km along southern Brazil and eastern Uruguay, with an average width of 150 km. The DFB is internally organized according three different crustal segments characterized, from southeast to northwest, by a Granitoid belt (deformed I-type medium to high calc alkaline granites and alkaline granitoid rocks; a Schist belt (volcano-sedimentary rocks metamorphosed from greenschist to amphibolite facies), and a Foreland belt (anchimetamorphic sedimentary and volcanic rocks), the latter situated between the Schist belt and the Paleoproterozoic foreland. Despite discontinuously covered by younger sediments, the continuity of these three crustal segments is suggested by the similar lithotypes, structural characteristics, ages and isotopic signature, as well as by the gravimetric data. In this new contribution, DBF is interpreted as the product of successive subductions and collisions related to the agglutination of different terranes generated or intensely, reworked from the Neoproterozoic to the Cambriam, during the Brasiliano-PanAfrican and Rio Doce orogenies, starting at 800 Ma (opening of the Adamastor Ocean) and ending at 530 Ma (deformation of the foreland basins) related to the tectono-magmatic events associated with the birth of the birth of the Western Gondwana. Besides the Neoproterozoic DFB and its foreland, the Rio de la Plata Craton-Luis Alves Microplate, constituted by Archean-Paleoproterozoic gneissic-migmatitic-granulitic rocks, two other tectonic units can be recognized in southern Brazil and eastern Uruguay: the São Gabriel Block (Brazil) where Neoproterozoic juvenile material can be characterized in regional scale (in great part associated with an island arc setting), and the Punta del Este Terrane (Uruguay) an 1.0 Ga orthogneissic basement and a low grade metassedimentary cover (Rocha Group), wich can correspond in the South-American portion, to the Namaqua terrane and Gariep belt observed in the southwest border of the African continent. The Granite Belt magmatic development would be associated with the generation of a mature magmatic arc with an important crustal participation, generated from easternward subduction. The probable back-arc basin for this belt would be situated on the African side (part of the Costal Damara, Kaoko and Gariep Belts). In this context The Nama basin would be a hinterland and not a foreland basin.
 
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Data de Publicação
2014-02-12
 
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