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Tesis de Habilitación
DOI
https://doi.org/10.11606/T.44.2016.tde-24062016-162627
Documento
Autor
Nombre completo
Vicente Jose Fulfaro
Instituto/Escuela/Facultad
Área de Conocimiento
Fecha de Defensa
Publicación
São Paulo, 1971
Tribunal
Mendes, Josué Camargo (Presidente)
Freitas, Ruy Osorio de
Landim, Paulo Milton Barbosa
Petri, Setembrino
Rocha Campos, A. C. (Antonio Carlos)
Título en portugués
Evolução tectônica e paleogeográfica da bacia sedimentar do Paraná pelo "trend surface analysis"
Palabras clave en portugués
Bacias sedimentares
Geologia histórica
Paraná
Resumen en portugués
O estudo da Bacia do Paraná pelo "trend surface analysis" permite uma reavaliação dos dados até agora existentes na literatura geológica específica. As espessuras das várias unidades estratigráficas que a compõe foram tratadas pelo método acima indicado, e um "trend" geral para as unidades foram obtidas refletindo os grandes traços da bacia no período de deposição dessas rochas. Paralelamente, os desvios desses mapas indicam as áreas residuais de maior e menor acumulação das rochas da unidade estudada. O Grupo Paraná, constituído pelas Formações Furnas e Ponta Grossa, mostra possuir um comportamento estrutural semelhante para as duas unidades, indicando pertencerem elas a um único evento geológico; pelo menos no que diz respeito ao comportamento estrutural da bacia. Os Grupos Tubarão e Passa Dois, foram separados em dois ciclos sedimentares, admitindo-se que não há quebra no processo de sedimentação, baseados no ambiente de deposição das rochas que constituem o seu registro geológico. O ciclo glacial da base, com as várias fases interglaciais intercaladas, revela um padrão estrutural da bacia diferente do período anterior, mostrando um modelo que indica um complexo sistema de deposição o que é comprovado pela análise do registro geológico preservado. É representado esse estádio de evolução da bacia pelas Formações Itararé e Rio Bonito. O ciclo seguinte, pós- glacial, marca uma evolução da bacia para um modelo mais clássico, uma bacia intracratônica linear, N-S, com um basculamento para leste a partir do Permiano Superior e uma tendência progressiva a interiorização culminando com o seu total assoreamento à época da sedimentação das rochas da Formação Rio do Rasto. A nova orientação da bacia que tem início a época da deposição dos sedimentos da Formação Palermo continua com as Formações Irati, Serra Alta, Estrada Nova, Rio do Rasto e segue ainda, grosso modo, no período de deposição das rochas da Formação Botucatu. O formato da atual bacia estrutural começa a surgir no Cretáceo Inferior com os derrames basálticos da Formação Serra Geral e atinge o seu máximo desenvolvimento no Cretáceo Superior na época da deposição dos sedimentos do Grupo Bauru. Baseado nessas características e nas discordâncias que separam essas unidades, da sua extensão geográfica, magnitude e persistência em períodos de subsidência prévias e posteriores da bacia sedimentar do Paraná, o A. sugere informalmente a divisão da coluna estratigráfica da bacia em três Sequências Estratigráficas, que são unidades estratigráfica maiores que megagrupo, grupo e supergrupo. Três sequências são sugeridas, uma, compreendendo o ciclo sedimentar que tem como limites estratigráficos uma superfície de discordância pré-Devoniana e pré-Stefaniana. Compreende esta sequência, as rochas sedimentares que constituem as Formações Furnas e Ponta Grossa. Uma segunda sequência incluiria as rochas dos ciclos glacial e pós-glacial que formam os Grupos Tubarão e Passa Dois, separados da última pela discordância Carbonífera e das rochas sobrejacentes, por uma grande discordância que é preferível chamar de pré-Botucatu, em vista das dúvidas sobre a idade dessa sequência sedimentar. A terceira sequência, compreendendo as rochas da Formação Botucatu mais Serra Geral, é limitada em seu topo por uma superfície de erosão que as separam de unidades estratigráficas de difícil correlação das quais a mais conhecida é a que forma o Grupo Bauru (Ksup.). A construção do diagrama tempo-espaço para as unidades estratigráficas da bacia, mostra que a sua divisão nas três sequências acima sugeridas tem um bom apoio na sua interpretação. Áreas com lacuna e suas correspondentes divisões em hiatos e vacuidades erosionais indicam uma subsidência prévia da área meridional da bacia e a migração no tempo do polo de máxima subsidência para norte. Demonstra, por outro lado, o caráter mais positivo da área sul da bacia rapidamente compensando o maior caráter subsidente da região norte. As várias sequências estratigráficas da bacia sedimentar do Paraná encontram-se falhadas, falhamentos estes, que podem ser agrupados em vários períodos e são, na sua maior parte, reativações de linhas tectônicas pré-Silurianas. Um período de falhamento pré-Devoniano é sugerido pela análise dos mapas de "trend surface" das formações dessa idade associado a observações de campo. O início de deposição dos sedimentos da Formação Itararé parece estar ligado a um ciclo tectônico pós-Devoniano que a antecedeu e governou a sua deposição a partir do retrabalhamento dos sedimentos da Formação Furnas como indicado na região de Itapeva, SP. O tipo de depósitos sedimentares dos ciclos glacial e pós-glacial sugerem que, pelo menos flutuações de nível da bacia devem ter ocorrido além de um soerguimento de suas bordas, com conseqüente erosão, como no Paraguai e NE do Estado de São Paulo. Seria este um ciclo penecontemporâneo a deposição das rochas dos dois grupos. Um ciclo tectônico posterior ao Grupo Passa Dois e anterior à Sequência Mesozóica, está bem marcado na bacia, e apresenta indícios de contribuição à sedimentação de pelo menos os depósitos da base da Formação Botucatu. Penecontemporâneamente aos derrames basálticos do Cretáceo Superior e posteriormente a sua consolidação, manifesta-se novo tectonismo que afeta sedimentos até o Grupo Bauru (Ksup.). Para o fim desse ciclo ou então em um mais novo, imediatamente posterior, uma "inversão tectônica" causa o início do levantamento das escarpas mais internas da bacia, cuja expressão topográfica é denominada de Serra Geral. Esse processo tectônico causa a formação dos ambientes de deposição das bacias sedimentares como a de Rio Claro, no flanco oriental do platô basáltico, originados a partir da desorganização da drenagem tipicamente conseqüente anterior, que, sentindo-se lentamente barrada, assoreia rapidamente o relevo a montante. São os depósitos descritos como "modernos" na literatura específica sul-brasileira.
Título en inglés
Not available.
Palabras clave en inglés
Not available.
Resumen en inglés
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Fecha de Publicación
2016-07-06
 
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