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Tese de Livre Docencia
DOI
https://doi.org/10.11606/T.59.2023.tde-12062024-104251
Documento
Autor
Nome completo
Ademilson Panunto Castelo
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
Ribeirão Preto, 2023
Banca examinadora
Guazzaroni, María Eugenia (Presidente)
Arruda Neto, Eurico de
Guimarães, Luis Henrique Souza
Rodrigues, Maria Carolina de Oliveira
Sartori, Alexandrina
Título em português
Imunoterapia da paracoccidioidomicose: passado, presente e futuro
Palavras-chave em português
Paracoccidioides
Fungo
Imunoterapia
Paracoccidioidomicose
Resumo em português
A descoberta de medicamentos iniciou-se, possivelmente, quando os primeiros hominídeos coletavam alimentos. Essas primeiras preparações eram basicamente produtos naturais e foram os únicos "remédios" que se teve notícia durante séculos. Uma nova fase de progresso nessa área ocorreu apenas após a idade média, com a purificação alquímica de drogas. Em relação às infecções, tudo mudou de figura na segunda metade do século XIX, com a Teoria Germinal das Doenças Infecciosas. Essa foi uma época impressionante de progresso nas ciências biomédicas, com muitos estudos incipientes que deram origem a grandes áreas de conhecimentos, dentre as quais se destaca a imunologia. Os estudos do sistema imunológico abriram várias possibilidades de uso de moléculas e micro-organismos que modificam as respostas imunitárias como terapia para eliminação de doenças ou mitigação dos seus sintomas. Essas formas de tratamentos, as imunoterapias, mostraram-se auspiciosas desde sua criação. Embora, nos vinte últimos anos, haja uma nova etapa de desenvolvimento de diversas formas de tratamentos imunoterápicos, isso se refere principalmente ao tratamento de cânceres. A despeito de alguns avanços em doenças infecciosas, a imunoterapia nas infecções sistêmicas por fungos do gênero Paracoccidioides - a paracoccidioidomicose (PCM), ainda é um campo pouco explorado, havendo até o momento apenas um estudo clínico, publicado em 1996. Aqui, relata-se os principais avanços em estudos pré-clínicos de imunoterapia para tratar a PCM, principalmente os relacionados às vacinas terapêuticas proteicas ou de DNA. Essas terapias seriam impactantes na vida dos pacientes com PCM, podendo ser usadas isoladamente ou em associação com os tratamentos antifúngicos convencionais, reduzindo o tempo de tratamento com esses antifúngicos, permitindo o tratamento de infecções com micro-organismos resistentes às drogas e prevenindo recidivas. Apesar das imunoterapias para PCM serem promissoras, ainda existe um longo caminho para se investigar a vasta quantidade de possíveis imunoterápicos, novos ou atualmente em testes, e desafios para que essas pesquisas sejam traduzidas em estudos clínicos.
Título em inglês
Immunotherapy for paracoccidioidomycosis: past, present, and future
Palavras-chave em inglês
Paracoccidioides
Fungus
Immunotherapy
Paracoccidioidomycosis
Resumo em inglês
The discovery of medicines possibly began while the first hominids collected food. These beginning preparations were natural products and were the only known forms of medicines for centuries. A new phase of progress in this area occurred only after the Middle Ages, with the alchemical purification of drugs. For infectious diseases, everything changed in the second half of the XIX century with the foundation of the Germ Theory of Disease. In this time of impressive progress in the biomedical sciences, many incipient investigations gave rise to large areas of knowledge, such as immunology. Studies of the immune system have opened several possibilities for using molecules and microorganisms that modify immune responses as therapies for eliminating diseases or mitigating their symptoms. These forms of treatment, the immunotherapies, have proved to be auspicious since their inception. Although there has been a new stage in the development of some types of immunotherapies in the last two decades, this mainly concerns the treatment of cancers. Despite some advances in immunotherapy for infectious diseases, it is still a little-explored field for systemic infections by fungi of the genus Paracoccidioides, the paracoccidioidomycosis (PCM), with only one clinical trial published in 1996. Here, we report the main advances in preclinical immunotherapy studies to treat PCM, mainly those related to protein or DNA therapeutic vaccines. These immunotherapies might have a considerable impact on the lives of PCM patients when used only or in combination with conventional antifungal treatments by shortening therapy time, allowing the treatment of infections with drug-resistant fungi, and preventing relapses. Although PCM immunotherapies show promise, there is still a long way to go to investigate the myriad of possible immunotherapies, new or in testing, and the many challenges for translating these studies into clinical trials.
 
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Data de Publicação
2024-07-19
 
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