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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.10.2004.tde-23082007-170313
Documento
Autor
Nome completo
Wagner Loesch Vianna
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2004
Orientador
Banca examinadora
Moretti, Anibal de Sant'Anna (Presidente)
Bombonato, Pedro Primo
Franceschini, Paulo Henrique
Título em português
Estudo da relação morfométrica de útero e placenta com a capacidade uterina em leitoas
Palavras-chave em português
Feto (mortalidade)
Leitoa
Placenta
Útero (capacidade)
Resumo em português
Nos suínos a capacidade uterina influencia o tamanho de leitegada, podendo servir como parâmetro para seleção de animais com melhor desempenho reprodutivo. Evidências destacam que a profundidade da penetração da pipeta correlaciona-se positivamente com o tamanho do útero, servindo de ferramenta para métodos de seleção de leitoas com maior capacidade uterina. Sessenta e seis leitoas pré-púberes de linhagem comercial tiveram a puberdade induzida através de combinação hormonal (eCG e LH). A medida de comprimento da penetração da pipeta de IA foi realizada nas 40 leitoas que apresentaram o 2º cio de maneira sincronizada, sendo que 4 leitoas retornaram o cio. Aos 69 dias de gestação, em média, as 36 leitoas foram abatidas, analisando-se os dados de tamanho de útero, placenta e sobrevivência fetal. O comprimento e peso uterino apresentaram uma correlação positiva significativa com a taxa de sobrevivência gestacional (r=0,43 e r=0,37, respectivamente). Verificou-se que a penetração da pipeta no animal não foi capaz de predizer a capacidade uterina, embora o tamanho uterino tenha influenciado positivamente a taxa de sobrevivência gestacional. A área da placenta correlacionou-se positivamente com o peso da placenta (r=0,66; P<0,0001), e estas com o peso fetal (r=0,60; P<0,0001 e r=0,59; P<0,001, respectivamente). O número de fetos, o comprimento uterino e o peso uterino não se associaram com peso fetal. Fundamentando-se nos resultados obtidos, a penetração da pipeta no momento da inseminação artificial não foi capaz de predizer a capacidade uterina, tampouco sobrevivência dos conceptos aos 70 dias de gestação.
Título em inglês
Morfometric relation between uterus and placentae with the uterine capacity gilts
Palavras-chave em inglês
Gilt
Phoetus (mortality)
Placentae
Uterus (capacity)
Resumo em inglês
Swines uterine capacity affects litter size, and it could be used as selection parameter of animals with a high reproductive performance. Evidences show that the catheter penetration length is positively correlated with uterine size, and it can be used as selection tool of high uterine capacity in gilts. Sixty six prepubertal gilts of commercial line had the puberty inducted by a hormonal combination (eCG and LH). The Artificial Insemination (AI) catheter penetration length was tested on fourty gilts at the second estrus, but four gilts returned to estrus. The thirty-six remained gilts were slaughtered an average at age sixty-nine of gestation, analyzing the uterus and placental size, and the concepts survival. The uterine length and weight showed a significative and positive correlation with the concepts survival rate (r=0,43 and r=0,37, respectively). The catheter penetration length was not able to predict the uterine capacity, however the uterine size had positively influentied the survival rate. The average of placental area was positively correlated with the average placental weight (r=0,66; P<0,0001), and those ones with the average fetal weight (r=0,60; P<0,0001 and r=0,59; P<0,001, respectively). Analyzing the results obtained, the catheter penetration length measurement during artificial insemination did not predict the uterine capacity, neither the concepts survival on seventy days of gestation age.
 
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Data de Publicação
2007-09-11
 
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