• JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
 
  Bookmark and Share
 
 
Tesis Doctoral
DOI
https://doi.org/10.11606/T.11.1900.tde-20240301-144020
Documento
Autor
Nombre completo
Chukichi Kurozawa
Instituto/Escuela/Facultad
Publicación
Piracicaba, 1972
Director
Título en portugués
Variabilidade de Septoria lycopersici Speg, agente causal da mancha foliar do tomateiro
Palabras clave en portugués
FUNGOS FITOPATOGÊNICOS
MANCHA FOLIAR
SEPTORIOSE
TOMATE
VARIAÇÃO GENÉTICA
Resumen en portugués
O presente trabalho teve por objetivo estudar a melhor idade da planta para inoculação e época de avaliação, o comportamento das principais variedades comerciais nacionais e importadas e das introduções de espécies selvagens de tomateiro à S. lycopersici e a variabilidade deste fungo. O estudo da influência da luz na produção de conídios, “cirros”, de S. lycopersici, mostrou, no regime de iluminação contínua e alternada, uma tendência para produzir mais “cirros” do que no regime sem iluminação. Nas condições de “casa de vegetação”, com a temperatura variando de 18ºC a 30ºC, o potencial de inóculo de 20.000 conídios por ml foi o mais indicado, enquanto que, para a avaliação dos sintomas, a época indicada foi aos 14 dias após a inoculação. Com relação a idade das plantas e das folhas nas plantas, verificou-se uma maior suscetibilidade a S. lycopersici das plantas mais novas e das folhas mais próximas dos cotilédones. Os resultados mostraram a ausência de variedade comercial resistente, entre as testadas, à S. lycopersici, enquanto que nas introduções de espécies selvagens, existem algumas com alto nível de resistência ao fungo em questão. O mais alto grau de resistência foi observado em Lycopersicon glandulosum (PI 126448), seguidos por L. peruvianum (PI 126441), L. glandulosum (PI 126440) e L. peruvianum (PI 212407, PI 251311, PI 143679 e T-55). As espécies L. peruvianum var. dentatum (PI 129145), L. hirsutum f. glabratum (Pl 134418), L. esculentum (PI 102721) e L. pimpinellifolium (PI 79532) foram introduzidas como sendo resistentes, mas nas condições deste trabalho e para o isolado S-111 mostraram-se suscetíveis. Os seis isolados e dois sub-isolados de S. lycopersici apresentaram variabilidade na patogenicidade quando inoculados em espécies selvagens de tomateiro resistentes. A variação no grau de patogenicidade foi devida às raças com maior ou menor agressividade, e não foi possível constatar raças virulentas com as espécies selvagens de tomateiro utilizadas no presente trabalho.
Resumen en inglés
The present work had for objetive the study of the best plant age for inoculation and the evaluation time; the behavior of the main national and imported commercial varieties and introductions of wild species of tomatoes to Septoria lycopersici Speg., and the variability of this fungus. The study of the influence of light in the production of conidia, “cirri”, of S. lycopersici, showed a tendency of continuous and alternate light to produce more “cirri” than the regime without illumination. Under greenhouse conditions, with a temperature range of 18ºC – 30ºC, an inoculum potential of 20,000 conidia per ml was found to be the most suitable, whereas, the best evaluation time of the symptoms was found to be 14 days after inoculation. Higher susceptibility was observed in younger plants and in leaves near the cotiledones. The results showed a lack of resistance in the commercial varieties tested, to S. lycopersici, whereas in the wild species there are some plant introductions with high level of resistance to this fungus. The highest degree of resistance was observed in Lycopersicon glandulosum C.H. Mull, (PI 126448), followed by L. peruvianum Mill. (PI 126441), L. glandulosum (PI 126440) and L. peruvianum (PI 212407, PI 251311, PI 143679 and T-55). The species L. peruvianum var. dentatum (PI 129145), L. hirsutum f. glabratum C.H.Mull. (PI 134418), L. esculentum Mill (PI 102721) and L. pimpinellifolium (Jusl.) Mill. (PI 79532) introduced as resistant to S. lycopersici, were susceptible to isolate S-111 in the conditions of this work. Six isolates and two sub-isolates of S. lycopersici varied in pathogenicity when inoculated in wild species of resistant tomato plants. This variation in the degree of pathogenicity was due to races with more or less agressiveness, and it was not possible to detect virulent races with the wild species of tomato used in the present work.
 
ADVERTENCIA - La consulta de este documento queda condicionada a la aceptación de las siguientes condiciones de uso:
Este documento es únicamente para usos privados enmarcados en actividades de investigación y docencia. No se autoriza su reproducción con finalidades de lucro. Esta reserva de derechos afecta tanto los datos del documento como a sus contenidos. En la utilización o cita de partes del documento es obligado indicar el nombre de la persona autora.
725314.pdf (14.61 Mbytes)
Fecha de Publicación
2024-03-12
 
ADVERTENCIA: Aprenda que son los trabajos derivados haciendo clic aquí.
Todos los derechos de la tesis/disertación pertenecen a los autores
CeTI-SC/STI
Biblioteca Digital de Tesis y Disertaciones de la USP. Copyright © 2001-2024. Todos los derechos reservados.