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Tese de Doutorado
DOI
https://doi.org/10.11606/T.27.2024.tde-18072024-145132
Documento
Autor
Nome completo
Anais Alves Murakami
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2024
Orientador
Banca examinadora
Tavares, Ana Maria da Silva Araujo (Presidente)
Barreto, Jorge Mascarenhas Menna
Ishiki, Michiko Okano
Rosenthal, Dália
Versieux, Raquel de Melo
Título em português
Ervas-rochas-coisas: conversações e travessias com nomes dados e não-nomes
Palavras-chave em português
Animismo
Colonialismo
Imperialismo
Japão
Minerais
Não-vida
Natureza
Plantas
Roça
Sertão
Vida
Resumo em português
Tratar da síntese desta tese é antagônico ao trajeto nela exposto: o da complexidade. As numerosas relações de interdependência aqui expostas não se pretendem resumidamente compreensíveis, mas geram percursos que atravessam a incompreensão. Questionando as ontologias da natureza e da vida, bem como seus rastros coloniais, a tese indaga relações que brotam da linguagem. Propõem o entrelaçamento entre o roçar e a intuição para expor a forma múltipla, invisível e efêmera das comunicações com as ervas, rochas, coisas e o solo. O anteparo conceitual aqui discutido se estende pelo novo animismo de Shoko Yoneyama; as forma de mundificação propostas por Donna Haraway, as críticas ao plantationloceno apontadas por Anna L. Tsing, o sistema de mandala criado por Kumagusu Minakata, a dupla fratura colonial exposta por Malcom Ferdinand, a interdependência entre as coisas (mono) nas obras de Kishio Suga, as cosmogonias de Ailton Krenak, a relação com a terra tecida por Nego Bispo, a geontologia explicitada por Elizabeth Povinelli, o saber intuitivo de Kinji Imanishi, a história da ciência analisada por Isabelle Stengers, entre outros. Mas tem como fundação os saberes mais ou menos localizados em minhas relações ancestrais e comprometimentos com os sertões do Ceará e de Minas Gerais, as florestas de árvores coníferas, os rios e montanhas do Japão, e os sonhos. Por ser constituída por travessias, a tese não se trata da discussão de meu processo artístico; é em si o processo, em si uma obra em forma de escrita.
Título em inglês
-
Palavras-chave em inglês
Animism
Backlands
Colonialism
Cultivation
Imperialism
Japan
Life
Minerals
Nature
Non-life
Plants
Resumo em inglês
Trying to synthesize this thesis is an effort antagonistic to the path it sets out: that of complexity. The numerous interdependent relations exposed here are not intended to be easily comprehensible, but to reinforce incomprehensibility. Questioning the ontologies of nature and life, as well as their colonial traces, the thesis investigates the forces that are imbed on language. Proposing the intertwining of sowing and intuition it exposes the multiple, invisible and ephemeral forms of communication that sprouts from the herbs, stones, soil and things. The conceptual framework discussed here extends to Shoko Yoneyama's new animis; the forms of worldification proposed by Donna Haraway, the criticism of plantationlocene pointed out by Anna L. Tsing, the mandala system created by Kumagusu Minakata, the double colonial fracture exposed by Malcom Ferdinand, the interdependence between things (mono) in the artworks of Kishio Suga, the cosmogonies of Ailton Krenak, the relationship with the land experienced by Nego Bispo, the geontology explained by Elizabeth Povinelli, the intuitive knowledge of Kinji Imanishi, the history of science analyzed by Isabelle Stengers, among others. But the basis of this thesis is the knowledge located in my ancestral relationships and commitments with the backlands of Ceará and Minas Gerais, the coniferous forests, the rivers and mountains of Japan, and dreams. Because it is formed by a path, it does not intend to present a discussion about my artistic process, because it is the process itself, a work of art in the form of writing.
 
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Data de Publicação
2024-07-18
 
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