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Disertación de Maestría
DOI
https://doi.org/10.11606/D.3.2024.tde-10072024-141745
Documento
Autor
Nombre completo
Giovanni Rubinich Moraes
Dirección Electrónica
Instituto/Escuela/Facultad
Área de Conocimiento
Fecha de Defensa
Publicación
São Paulo, 2024
Director
Tribunal
Tomi, Giorgio Francesco Cesare de (Presidente)
Martins, Antonio Carlos da Costa
Ortiz, Carlos Enrique Arroyo
Título en portugués
Determinação da duração ideal de um turno de trabalho por meio de análise comparativa de horas ativas e inativas em uma mineração subterrânea: um estudo de caso.
Palabras clave en portugués
Desmonte em minas
Explosivos em minas
Mineração subterrânea
Tempo de trabalho efetivo
Trabalho por turnos
Resumen en portugués
Este estudo analisa as horas produtivas e improdutivas para quatro cenários de duração de turno em uma mina subterrânea: 6, 8, 10 e 12 horas. Além disso, dois subcenários foram analisados em relação ao impacto de realizar um ou dois horários de desmontes por explosivos por dia. A análise procurou compreender as diferenças no número de horas de trabalho efetivo para um dia. Ambas as análises usaram dados da Mina Cuiabá, a maior e mais profunda mina de ouro subterrânea do Brasil em operação. No primeiro subcenário, que presume dois horários de desmontes diários, o turno de 6 horas resultou em um tempo de trabalho efetivo (TTE) de 13 horas e 30 minutos, 56,3% do dia. No cenário de turno de 8 horas, o TTE subiu para 15 horas e 20 minutos (63,9%). Os cenários de 10 e 12 horas produziram o mesmo resultado, com um TTE de 15 horas e 30 minutos (64,6%). Considerando um horário de desmonte diário, o segundo subcenário encontrou que o turno de 6 horas tem um TTE de 16 horas e 15 minutos (67,7%). Para o turno de 8 horas, o TTE aumentou para 18 horas e 25 minutos diariamente (76,7%). Os turnos de 10 e 12 horas tiveram resultados idênticos, com um TTE de 18 horas e 35 minutos diariamente (77,4%). Quando os resultados de cada subcenário são comparados, é razoável deduzir que o TTE se correlaciona positivamente com a duração do turno. O aumento incremental do TTE do turno de 6h para o de 8h é o maior (7,6% para o subcenário 1 e 9% para o subcenário 2). O aumento incremental do TTE do turno de 8 horas para o de 10/12 horas é 0,7%. Este resultado é o mesmo para ambos os subcenários. Ao comparar os dois subcenários, a paralisação das operações para desmonte uma vez ao dia é a alternativa mais eficiente em termos de TTE, com o subcenário com um único horário de desmonte produzindo um TTE médio 12,5% maior do que o outro subcenário. Reduzir a frequência de desmonte e revisar as restrições sobre a duração do turno de minas subterrâneas pode melhorar a viabilidade econômica das mesmas.
Título en inglés
Determining an optimal shiftwork duration by comparative analysis of active and inactive hours in underground mining: a case study.
Palabras clave en inglés
Blasting
Effective work time
Mine utilization
Shiftwork
Underground mining
Resumen en inglés
This study analyzes productive and unproductive hours throughout four shift-length scenarios at an underground mine: 6-hour, 8-hour, 10-hour, and 12-hour. Furthermore, two sub-scenarios were investigated regarding the impact of performing a single or two blasts daily. The analysis sought to comprehend differences in the number of effective working hours in a day at an underground mine. Both investigations used data from Brazil's Cuiabá Mine, Brazils largest and deepest underground gold mine currently in operation. In the first sub-scenario, which assumes two blasts daily, the 6-hour shift resulted in an Effective Working Time (EWT) of 13 hours and 30 minutes, or 56.3% of the day. In the 8-hour shift scenario, the EWT rose to 15 hours and 20 minutes, accounting for 63.9% of the day. The 10-hour and 12-hour scenarios produced the same result, with 15-hour and 30-minute EWT taking up 64.6% of the day. Considering one blast daily, the second sub-scenario discovered that the 6-hour scenario had an EWT of 16 hours and 15 minutes (67.7%). In the 8-hour scenario, the EWT increased to 18 hours and 25 minutes daily (76.7%). The 10-hour and 12-hour scenarios had identical results, with an EWT of 18 hours and 35 minutes daily (77.4%). When the findings from each sub-scenario are compared, it is reasonable to deduce that the EWT positively correlates with shift length. The incremental step from 6-h to 8-h situations is significantly higher (7.6% for sub-scenario 1 and 9% for sub-scenario 2). EWT increases from 8-hour to 10/12-hour shifts by 0.7% for single and two blasts daily. When comparing the two sub-scenarios, halting operations for blasting once a day is the most efficient alternative in terms of EWT, with the sub-scenario with a single blast yielding an average EWT 12.5% greater than sub-scenario of two blasts daily. Reducing the frequency of blasting and revising constraints on underground mine shift duration can improve the economic viability of underground mine development.
 
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Fecha de Publicación
2024-07-11
 
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