Inúmeros fenômenos em Biologia e Medicina são modelados por fibras elásticas completamente imersas em um fluido, como por exemplo a locomoção de microorganismos ou o fluxo sanguíneo através de uma válvula cardíaca. Expansões ou contrações da fibra podem ser simuladas pelo método da fronteira imersa desenvolvido por Peskin. A expansão da fibra é controlada pelo valor da constante elástica e pela inserção de fontes e sorvedouros no domínio de estudo da interação fluido-fibra. Neste trabalho emprega-se o método da fronteira imersa para modelar a expansão do alvéolo pulmonar durante a inspiração. A resistência e a complacência pulmonar, assim como a ação da substância surfactante, são representadas por uma função que varia temporalmente a elasticidade ao longo de uma porção da fibra e pela distribuição de um número adequado de fontes e sorvedouros no domínio computacional

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