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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.8.2023.tde-28062024-165054
Documento
Autor
Nome completo
Amanda Bezerra dos Santos
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2023
Orientador
Banca examinadora
Rocha, Marília Librandi (Presidente)
Maciel, Márcia Nunes
Rangel, Lucia Helena Vitalli
Silva, Elizângela Cardoso de Araújo
Título em português
A retomada das indígenas: reflorestando o lugar de mulher
Palavras-chave em português
Colonial
Corpo
Indígenas
Invasão
Mulheres
Território
Resumo em português
A partir da vivência de mulher indígena (Pankararu) em contexto urbano passei a me interessar sobre o tema da desigualdade de gênero, já bastante discutido em termos teóricos e como ação política na sociedade ocidental. Tal curiosidade veio a ser problematizada em termos mais sistemáticos e me levou a pensar em uma pesquisa que partisse das seguintes questões: Como são os impactos na construção do lugar social dos corpos femininos indígenas? Como as indígenas mulheres têm reagido frente ao cenário de luta? Como têm se organizado as percepções das indígenas mulheres quanto à desigualdade de gênero? Identifico que há espaços cada vez mais consolidados no interior da luta indígena construído apenas por mulheres como a Marcha Nacional das Mulheres Indígenas e a Articulação Nacional Das Mulheres Indígenas Guerreiras da Ancestralidade (ANMIGA). Baseando-me na compreensão da relação corpo-território como aspectos fundantes para as dinâmicas indígenas, a sistematização aqui proposta discute esses aspectos retomando as concepções de escritas indígenas e de autores/autoras que discutem a decolonização, bem como a análise do material da I e da II Marcha de Mulheres Indígenas produzido pela ANMIGA. A partir das categorias corpo e território são discutidas as proposições das indígenas mulheres identificadas na análise do conteúdo audiovisual e no manifesto produzido na marcha. A pesquisa tem o intuito de fortalecer as narrativas apresentadas nesses espaços para contribuir no reflorestamento epistêmico sobre o lugar social de mulher, sendo o reflorestar um chamado constante realizado pela luta indígena
Título em inglês
The Indigenous Women “Retomada”: reforesting Women’s Places
Palavras-chave em inglês
Body
Colonialismo
Invasion
Native indigenous
Territory
Women
Resumo em inglês
By living as an indigenous woman (Pankararu) in an urban context, I became interested in the issue of gender inequality, which is already widely discussed in theoretical terms and as a political action in Western society. This curiosity came to be problematized in more systematic terms and led me to think about a research project based on the following questions: What are the impacts on the construction of the social place of indigenous female bodies? How have indigenous women reacted to the scenario of social struggle? How have indigenous women's perceptions of gender inequality been organized? I have identified that there are increasingly consolidated spaces within the indigenous struggle built solely by women, such as the National March of Indigenous Women and the National Articulation of Indigenous Women Warriors of Ancestry (ANMIGA). Based on an understanding of the body-territory relationship as fundamental aspect for indigenous dynamics, the systematization here proposed discusses these aspects by returning to the conceptions of indigenous writings and authors who discuss decolonization, as well as the analysis of the material from the I and II Indigenous Women's March produced by ANMIGA. Based on the categories of body and territory, the proposals of the indigenous women identified in the analysis of the audiovisual content and in the manifesto produced at the March are discussed and analyzed. The research aims to strengthen the narratives presented in these spaces in order to contribute to the epistemic reforestation of the social place of women, reforestation being a constant call made by the indigenous struggle
 
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Data de Publicação
2024-06-28
 
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